quarta-feira, 10 de junho de 2015

A MORTE DO MAIS RICO



A MORTE DO MAIS RICO

Um fazendeiro muito rico, avarento e mesquinho, vivia preocupado com suas finanças e posses. Ele era ambicioso, quanto mais tinha, mas queria ter

Ele tinha um empregado muito bonzinho, justo e era cristão. Era um homem caridoso, humilde, prestativo, sempre pronto a ajudar todo mundo no que fosse preciso

Era um empregado muito an­tigo, em quem o patrão depositava inteira confiança, e que também era seu confidente em particular. 

Certa manhã o patrão procurou o seu humilde em­pregado, desesperadamente angustiado, e, triste, apavorado, contou-lhe um sonho que tivera na noite anterior, ou melhor era um pesadelo, foi terrível, uma morte inesperada.

 Sonhara que um mensageiro de Deus lhe dissera:

- Dentro de três dias morrerá o homem mais rico desta região.

O seu temor estava justamente no fato de ser ele, o fa­zendeiro milionário que acumulou grandes riquezas na vida, era realmente considerado o homem mais rico da região .

Mas ao terceiro dia quem morreu foi o seu empregado de confiança, o cristão justo e confidente que também era rico para com todos e para com Deus



"Há quem se faça rico, não tendo coisa nenhuma, quem se faça pobre, tendo grande riqueza" (Provérbios 13.7).

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