Conta-se a história de um gavião real (ave imponente) que certo dia, tentado a observar sua presa, baixando à terra apanhou um esquilo em suas garras.
O esquilo é um pequeno animal muito comum na Europa, e esta ave predadora voôu em seguida para as alturas, levando sua presa.
Alguns homens, caçadores, que viram a cena acontecer, ficaram impressionados com a imponência do grande gavião.
Dentro de poucos instantes porém, algo começou a acontecer com a grande ave que foi abaixando o vôo.
Podia-se ver que ele fazia um esforço muito grande para se livrar do seu pequeno passageiro.
Finalmente seu vôo se tornou rasante e ele bateu numa árvore baixa caindo morto ao chão.
Aproximaram-se depressa os homens e viram então o corpo da grande ave. Ela apresentava um buraco no peito por onde sangrava muito.
Pelo que se deduziu, o gavião supondo que o esquilo já estava morto, deixou-o bem próximo ao peito para que não escapasse.
O pequeno animal teve então chance de abocanhar-lhe o peito estufado, produzindo um ferimento por onde se esvaia vagarosamente o sangue do seu inimigo. O pequeno animal se livra e a ave morre lentamente.
Comparando esta ilustração com o pecado podemos deduzir: Verdadeiramente o pecado que de imediato parece inofensivo engana e destrói, corrói e nos tira o coração. o que parece bom aos olhos, pode nos tirar a paz e ferir a alma.
O pecado nos leva ao chão. A pré-disposição para cometer pecados faz parte da natureza humana, alimentado com um estilo de vida errado, torna-se um poderosa ferramenta do inimigo.
A tentação é sedutora, o pecado é mortal, a resistência à tentação vem de Deus.
Ninguém, sendo tentado, diga: De Deus sou tentado; porque Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. Mas cada um é tentado, quando atraído e engodado pelo seu próprio desejo incontrolável (Tiago 1:13-14)
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