sexta-feira, 14 de novembro de 2014

QUE HOMEM É ESTE?

Que Homem é Este?

João 6.35


Quem é este homem, que foi um especialista em curar doentes, ressuscitar mortos, libertar os cativos, sua criatividade era encantar as pessoas com as quais tinha contato.
   
E mesmo assim, foi acusado e condenado à morte sem causa? E qual a acusação?


I. Foi acusado sem causa, porque? 


1. Ele contagiava todas as nações com seus discursos sobre o amor, o perdão e a tolerancia.
2. atraiu m movimento em torno dele, era considerado um moim pela cupula judaíca e romana.
3. Ele fez uma apologia a vida, a saude psiquica,
4. Ele encorajou aos brados a todos a buscarem uma qualidade de vida, que só ele mesmo pode dar.
Quem é este homem? era a pergunta de muitos:

II. O Seu diferencial: 


1. Ele consegue discursar sobre o prazer de viver, quando estava cercado de de terror?
2. Ele consegue cantar recitais de alegria, quando as circunstancias era de choro?


Este homem é Jesus!


A Bíblia não registra que Jesus tenha estudado medicina, todavia ele  conhece a anatomia do homem como nenhum médico conheceu até hoje.


A Bíblia não registra que ele tenha estudado psicologia, todavia ele conhece a mente do homem, como nenhum psicologo jamais conheceu. Ele analisa o homem, como nenhum psicanalista, jamais analisou, e tem sempre uma palavra de autoestima, e de conforto, para os que sofrem.

A Bíblia não registra que ele tenha estudado a matemática, todavia ele foi e é capaz de somar, diminuir dividir e multiplicar como ninguém jamais fez!


1. Ele soma qualidade, 
2. Ele diminui os problemas
3. Multiplica as bençãos e 
4. Divide o seu amor para co todos.


Por isso, ele afirma: "Eu sou o pão da vida. Aquele que vem a mim, não terá fome e quem crê em, mim, nunca terá sede". Se queremos ser transformados, restaurados precisamos reconhecer Jesus, e crer nele como Senhor e salvador pessoal!

***

PAIS E FILHOS



ATITUDES POSITIVAS QUE OS PAIS PRECISAM DESENVOLVER


Texto Base: Malaquias 4.5,6

INTRODUÇÃO:

O profeta Malaquias está falano da nescessidade de conversão. "E converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos aos pais." (v.6)

Há muitos pais hoje precisando passar por essa conversão. Há muitos filho que também precisam dessa experiencia. 

Há muitos pais estão com o coração distante dos seus filhos. Há muitos filhos sentindo-se órfãos de pais vivos.

Por isso, há três atitudes importantes que precisam ser vividas pelos pais, afim de que possam marcar de forma positiva a formação do carater de seus filhos. Pode-se começar com uma ilustração. 

01. Veja o seu filho como pessoa.


A primeira atitude está relacionada a visão. É importante que o pai veja o seu filho como pessoa. e toda pessoa é unica, tem sua individualidade. Todos temos pelo menos três sentimentos que afetam significativamente uma pessoa: 

1- Sentimento de que é única.
2- Sentimento de que faz parte da familia.
3- Sentimento de que é amada.

02. Procure imitar o exemplo de Jesus:


A segunda atitude que precisamos ter como pais, é seguir o exemplo de Jesus, nos espelhar em Jesus, que foi exemplo em tudo; em amor, em graça, em perdão, em cuidado, em consciencia, e em disciplina.

Pais seguem esse exemplo, se importa com o filho considera seus temores , ajuda nas horas que precisa de ajuda, reclama na hora que precisa ser reclamado, e sabe elogiar nas horas que precisa de um elogio.

03. Viva sem máscaras diante de seu filho:


A terceira atitude, está ligada a transparencia. Precisamos ser mais transparente. viver sem mascaras. ser nós mesmos. Não precisamos imitar ninguém. Basta ser o que realmente somos.

sábado, 8 de novembro de 2014

O MENINO ENDEMONINHADO



ARTIGO BASEADO EM MARCOS CAPITULO 9 VERSÍCULOS DE14 A29

E um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo; E este, onde quer que o apanhe, despedaça-o, e ele espuma, e range os dentes, e vai definhando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam. E ele, respondendo-lhes, disse: Ó geração incrédula! até quando estarei convosco? até quando vos sofrerei ainda? Trazei-mo.  (Marcos 9:17-19)

 Um homem chega até Jesus, pedindo a cura para seu filho mudo, antes havia pedido uma oração para seus discípulos, mas, nada puderam fazer

E Jesus perguntou ao pai dele: Quanto tempo há que lhe sucede isto? E ele disse-lhe: Desde a infância. E muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós, e ajuda-nos. E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê. E logo o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! ajuda a minha incredulidade. (Marcos 9:21-24)

Que pedido incrível, cheio de ironia, até de contradição: Senhor - Eu creio, Senhor! ajuda na minha falta de fé. (Marcos 9:21-24). Em outras palavras: "eu acredito, mais ou menos, mas ajuda-me a crer e confiar mais do que eu já creio

O pai em primeiro lugar foi buscar ajuda em outras pessoas, alguns homens de Deus, até confiáveis, mas não conseguiram expulsar o demônio que estava atormentando o garoto (Marcos 9:18)

A quem Jesus estava falando quando disse: "Gente sem fé!"? Com certeza, Jesus não estava falando ao pai do menino quando disse estas palavras

A fé fraca do pai não estava bloqueando a cura do seu filho

Os próprios discípulos estavam em culpa. Não estavam usando o nome de Jesus corretamente com autoridade, estavam em dúvida sobre o que fazer ou estavam envolvidos em pecados ocultos. Das três opções uma era a realidade.

Esta história pode deixar  algumas pessoas perplexas, se não entenderem o que a Bíblia inteira ensina sobre a oração e fé.

Quantos cristãos bem intencionados oraram pedindo cura (inclusive o apóstolo Paulo em (II Corintios 12), mas não foram curados?

Quando Deus não responde às nossas orações da maneira como queremos, às vezes pensamos que a culpa é nossa porque não tivemos fé suficiente

O que Jesus queria dizer quando afirmou: "Tudo é possível ao que crê" (Marcos 9:23) Jesus não quis dizer: "Todas as coisas estão garantidas (prometidas) para aquele que crê.

Jesus está dizendo que qualquer coisa é possível, mas não está prometida. A crença é importante, mas só a crença não garante que Deus responderá às nossas orações como queremos.

Tem que ter fé, no caso dos discípulos que tentaram a oração, tem que haver ainda mais atitude, estilo de vida exemplar, arrependimento, confissão de pecados ocultos, oração constante, dependência de Deus em tudo, jejum, vida santa e autoridade na hora de usar o nome de Jesus

Nesta história sobre o menino endemoninhado, Jesus parece estar tratando com o assunto mais amplo da fé

Se você é discípulo de Jesus, prepare-se mais, santifique-se mais, viva para Deus, tenha ousadia e saiba usar o nome de Jesus com autoridade porque muitas pessoas podem estar precisando da sua oração e Deus torce pára que você não seja envergonhado

publicado por Paulo Cezar Gomes de Souza


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

FALTA DE CARÁTER



FALTA DE CARÁTER = NENHUM COMPROMISSO COM DEUS

DEUS ESTÁ COMPROMETIDO COM O CARÁTER, NÃO COM O TALENTO

O QUE VOCÊ TEM NAS MÃOS? HABILIDADE? UMA MENTE BRILHANTE? PODER PARA INFLUENCIAR AS OUTRAS PESSOAS? ELOQUÊNCIA? PERSONALIDADE? TALENTO? 


Jogue isso ao chão pode haver uma serpente aí! 


INDEPENDENTEMENTE DE NOSSOS TALENTOS E HABILIDADES PESSOAIS, DEUS ESTÁ COMPROMETIDO COM O CARÁTER, NÃO COM O TALENTO.

 ELE QUER QUE SEJAMOS TOTALMENTE DEPENDENTES DELE. 


O que você tem nas mãos? Permita que Deus o tenha. É possível que haja um pecadinho aí. A vida de uma pequena serpente pode estar aí e você nem se dar conta disso. 


Devemos tomar nossos dons quaisquer que possam ser e lançá-los aos pés de Jesus. Deixemos que ele arranque a serpente, a carne deles e os devolva a nos. Então, eles se tornam no poder de Deus em nossa vida. 


Quando o assunto é liderança, isso inclui até a "aprovação" das pessoas que você lidera. 

Liderar pode ser algo solitário por vezes, e as divergências parecem fazer parte do pacote da liderança. 


Até Jesus teve de conviver com divergências durante todo o seu ministério terreno e, no final, ele foi perfeito. A maioria de nós deve esperar contar com alguns problemas que irão surgir e que exigirão de nós ainda maior renúncia ao longo do caminho. 


Moisés não tinha o estereótipo de um grande líder. Sua primeira tentativa de ajudar seu povo levou-o ao assassinato, à rejeição por parte dos hebreus e a uma frenética viagem para o deserto. 

Afirmar que ele foi completamente mal compreendido pode ser uma afirmação incompleta. As divergências ficavam mais evidentes quanto mais os israelitas marchavam pelo deserto.


Por fim, um líder levita chamado Cora levantou-se com os 250 principais líderes israelitas e publicamente desafiou a liderança de Moisés. 

Moisés caiu ao chão e humildemente enterrou o rosto em terra, e Deus apareceu com uma ira justificada e, no mesmo instante, sepultou Cora e seus companheiros no ventre da terra. […]


Entregue Sua História ao Passado[…]


SABIA QUE DEUS TOMAVA OS ABATIDOS E ILEGÍTIMOS E OS TRANSFORMAVA EM FILHOS LEGÍTIMOS! 

Você passou os olhos pela aparência exterior e sondou o coração de Davi. Quando o jovem Davi disse ao rei Saul que sairia ao encontro de Golias na batalha, ele não se gabou:"Vejam quanto minha intenção é boa!" 


Ele nem mencionou a funda e as cinco pedras lisas, nem o lalo de que tinha "munição" suficiente para atacar (Golias). 

Ele apenas disse: "O Senhor que me livrou das garras do leão e das garras do urso me livrará das mãos desse filisteu" (1 Sm 17.37). 


Curiosamente, a  Bíblia Amplied Version diz que Davi colocou as pedras na cesta! 

Ele não iria para uma batalha; ele estava a caminho de um piquenique. Golias gabava-se: "Vou comer seu almoço", mas nem imaginava o que havia na cesta de Davi. 


Davi estava disposto a entregar-se renunciar a si mesmo à glória de Deus, e os milagres aconteceram. (De certo modo, Davi foi o primeiro a acertar Golias e fazer o gigante rolar!) 



Extraído do livro Fontes Secretas de Poder de autoria de T. E TENNEY e TOMMY TENNEY



HÁBITOS ESTRANHOS



ESCRAVOS DE HÁBITOS ESTRANHOS

Cada pessoa é escrava daquilo que a domina. (2 Pedro 2.19)


Como ninguém gosta de ser chamado de escravo, a linguagem de Pedro é dura. 

Todavia, a verdade é esta mesmo: somos escravos daquilo que não conseguimos dominar. 

Quando dizemos que tal pessoa é dependente do álcool, por exemplo, queremos dizer que ela é escrava do álcool ou, em outras palavras, ela não é independente da bebida.


Se deixarmos o sol se pôr antes de nos livrarmos da ira, somos escravos da ira 
(Efésios 4.26). 


Se só pensarmos em aumentar os ganhos, somos escravos do dinheiro. 


Se nos deleitarmos em falar mal de uma pessoa, somos escravos do mexerico. 


Se mancharmos costumeiramente o nome de uma pessoa atribuindo a ela coisas que ela nunca fez, somos escravos da calúnia.


Os que não conseguem deixar de roer as unhas, deixar de ranger os dentes, deixar de espremer cascas das espinhas são escravos dessas coisas.


Por causa do contexto da carta, é possível que Pedro esteja se referindo a “hábitos imorais”. Ele tinha acabado de fazer uma denúncia séria quanto aos falsos profetas (“Não podem ver uma mulher sem a desejarem”). 

Deve ser exatamente nessa área que muitos são escravos de seus impulsos. 


Tim Challies, autor de Desintoxicação Sexual, afirma que “a pornografia é tão predominante, que é praticamente certo que todo jovem vai se deparar com ela, e, depois de a experimentar, é difícil não se entregar”.

Jesus surpreendeu os mestres da lei e os fariseus declarando: “Quem peca é escravo do pecado” (João 8.34). 


Eles não gostaram dessa palavra e responderam soberbamente: “Nós somos descendentes de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém!” (João 8.33).


Se o Senhor pôde quebrar o bastão dos poderosos que oprimiam o povo de Israel, ele pode nos libertar do bastão daquilo que nos domina!


— Enquanto não localizar a sua dependência, o cristão jamais será libertado!


Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

SOFRIMENTOS INCOMPREENDIDOS

SOFRIMENTOS INCOMPREENDIDOS

"POR QUE O JUSTO MESMO ESTANDO SOBRE A PROTEÇÃO DE DEUS SOFRE TRIBULAÇÃO?" 


O que devemos analisar de imediato é que a lei da semeadura e da colheita está em pleno vigor. A Palavra de Deus preceitua que tudo quanto o homem semear, isso também ceifará. Não raro, sofremos apenas a conseqüência de nossa imperícia. 


Todavia, existem casos que desafiam e anulam essa justificativa. Então, surgem as perguntas: 


"POR QUE SOFRE O JUSTO?"; "POR QUE O CRISTÃO, PROTEGIDO PELO AMOR DE DEUS, PADECE TRIBULAÇÕES?"; "POR QUE O ÍMPIO, QUE AMALDIÇOA E ESCARNECE DA DIVINDADE PARECE VENCER E PROSPERAR EM TODAS AS COISAS?; 


"Como explicar que alguém no vértice de sua comunhão, com Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo, se veja de repente soterrado pela adversidade, pela tragédia e pela destruição?" 


Estas perguntas não são novas. Foram sempre a arma maliciosa e cruel que os céticos e materialistas usaram, e ainda usam, para ridicularizar e pôr em dúvida a confiança e a firmeza dos fiéis, ao se encontrarem falidos e desamparados. [...]


Ainda hoje prevalecem essas conjecturas. "Sofremos porque nossos pais pecaram" - dizem uns. "Sofremos - argumentam outros - porque nós mesmos pecamos em tempos remotos; pagamos dívidas antigas, a fim de evoluirmos espiritualmente." 


Pergunta-se então ao próprio Cristo: "Terá o sofrimento caráter tão-somente negativo?" 


Eis a resposta do Mestre Divino: "Nem ele nem seus pais pecaram, mas isso aconteceu para que se revelasse a glória de Deus". E para que coisa mais positiva do que revelar-se a glória de Deus entre os homens? 


O grande enigma do sofrimento dos justos é nos impossível decifrar. [...]


De fato, temos de convir, quer queiramos ou não, que Deus não procede, em geral, e também neste caso, como nós gostaríamos que Ele agisse. Não é assim no mundo material, nem no espiritual. Os ter¬remotos e os tufões não são os seus meios ordinários, mas extraordinários. 


A razão por que Deus permite certas coisas, encontra-se além das nossas conjeturas. Contudo, poderemos estudar suas obras na natureza, e acharemos que concordam com as obras da sua providência: Mt 6.25-32. "Deus tem a eternidade perante si", diz santo Agostinho, e "pode esperar". O seu tempo não é limitado como o do homem, que, se tem alguma coisa a fazer, quer fazê-lo logo, pois a noite vem. Porém, não é assim com Deus: Ele opera, em nosso pensar, deliberada, segura e irresistivelmente. 


Não devemos contar os anos de Deus como contaríamos os poucos dias a nós reservados: "Não retarda o Senhor a sua promessa como alguns entendem". O nosso fraco alcance, a profundidade do infinito e a sua extensão, lembram que os juízos de Deus são muito profundos. Aprendamos, portanto, que quando Deus trabalha, ninguém pode impedir; contudo, Ele trabalha como o eterno Deus: Jo 13.7. 


Extraído do Livro a bíblia responde - Casa Publicadora das Assembléias de Deus – CPAD

sábado, 1 de novembro de 2014

O PERDÃO DE DEUS NÃO É IMPOSSÍVEL



O Perdão de Deus Não é Impossível


 Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também
 vosso Pai celeste vos perdoará.         (Mateus 6:14)



Cristo nos ensinou a orar: "Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos 
aos nossos devedores" (Mt 6:12). 

Mas é dificílimo, mesmo para os que afirmam ser seguidores de Jesus, perdoar como 
Cristo nos perdoa. É tão pouco praticado o espírito do verdadeiro perdão, e são tantas 
as interpretações acerca do que Cristo requer, que se perdem de vista sua força e beleza. 

Temos opiniões muito incertas relativas à grande misericórdia e benignidade de Deus. 
Ele é cheio de compaixão e perdão, e nos perdoa abundantemente quando em verdade 
nos arrependemos e confessamos nossos pecados. [...] Devemos introduzir em nosso 
caráter o amor e a compaixão revelados na vida de Cristo. [...] 

Se recebemos o dom de Deus e o conhecimento de Jesus Cristo, temos uma obra a fazer
em favor de outro Devemos imitar a longanimidade de Deus por nós. 

O Senhor requer de nós, para com os Seus seguidores, o mesmo trato que dEle 
recebemos. 

Devemos exercer paciência, ser bondosos, mesmo quando não satisfaçam em todo 
particular as nossas expectativas. 



O Senhor espera que sejamos compassivos e amorosos, que tenhamos um coração
 solidário. Deseja que revelemos os frutos da graça de Deus na conduta de uns para 
com os outros.

Cristo não nos disse para tolerar o próximo. Ele afirmou: "Amarás a teu próximo como
 a ti mesmo"    (Tg 2:8). 

Isso significa muito mais do que professos cristãos têm praticado em sua vida diária. [...]


Cristo continua a ensinar que os princípios da lei de Deus atingem até mesmo os intentos e 
propósitos da mente. Claramente afirma que, se fielmente guardarmos os dez preceitos,
 amaremos nosso próximo como a nós mesmos. [...]

A vida religiosa coerente, a conversação santa, o exemplo piedoso e a benevolência 
sincera caracterizam os representantes de Cristo. Eles trabalharão para arrancar os 
pecadores [do poder do mal] como brasas retiradas do fogo. Executarão cada dever 
fielmente, tornando-se, assim, um farol.

Aproximamo-nos do juízo. Talentos nos foram confiados. Que nenhum de nós, no fim, seja
condenado como servo infiel. Proclamemos as palavras de vida aos que estão em trevas. 

Que a igreja seja fiel ao seu legado. Suas fervorosas e humildes orações tornarão eficaz
a apresentação da verdade, e Cristo será glorificado 



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-> Texto: Ellen G. White, 

Fontes de Sabedoria

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