sábado, 1 de novembro de 2014

O PERDÃO DE DEUS NÃO É IMPOSSÍVEL



O Perdão de Deus Não é Impossível


 Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também
 vosso Pai celeste vos perdoará.         (Mateus 6:14)



Cristo nos ensinou a orar: "Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos 
aos nossos devedores" (Mt 6:12). 

Mas é dificílimo, mesmo para os que afirmam ser seguidores de Jesus, perdoar como 
Cristo nos perdoa. É tão pouco praticado o espírito do verdadeiro perdão, e são tantas 
as interpretações acerca do que Cristo requer, que se perdem de vista sua força e beleza. 

Temos opiniões muito incertas relativas à grande misericórdia e benignidade de Deus. 
Ele é cheio de compaixão e perdão, e nos perdoa abundantemente quando em verdade 
nos arrependemos e confessamos nossos pecados. [...] Devemos introduzir em nosso 
caráter o amor e a compaixão revelados na vida de Cristo. [...] 

Se recebemos o dom de Deus e o conhecimento de Jesus Cristo, temos uma obra a fazer
em favor de outro Devemos imitar a longanimidade de Deus por nós. 

O Senhor requer de nós, para com os Seus seguidores, o mesmo trato que dEle 
recebemos. 

Devemos exercer paciência, ser bondosos, mesmo quando não satisfaçam em todo 
particular as nossas expectativas. 



O Senhor espera que sejamos compassivos e amorosos, que tenhamos um coração
 solidário. Deseja que revelemos os frutos da graça de Deus na conduta de uns para 
com os outros.

Cristo não nos disse para tolerar o próximo. Ele afirmou: "Amarás a teu próximo como
 a ti mesmo"    (Tg 2:8). 

Isso significa muito mais do que professos cristãos têm praticado em sua vida diária. [...]


Cristo continua a ensinar que os princípios da lei de Deus atingem até mesmo os intentos e 
propósitos da mente. Claramente afirma que, se fielmente guardarmos os dez preceitos,
 amaremos nosso próximo como a nós mesmos. [...]

A vida religiosa coerente, a conversação santa, o exemplo piedoso e a benevolência 
sincera caracterizam os representantes de Cristo. Eles trabalharão para arrancar os 
pecadores [do poder do mal] como brasas retiradas do fogo. Executarão cada dever 
fielmente, tornando-se, assim, um farol.

Aproximamo-nos do juízo. Talentos nos foram confiados. Que nenhum de nós, no fim, seja
condenado como servo infiel. Proclamemos as palavras de vida aos que estão em trevas. 

Que a igreja seja fiel ao seu legado. Suas fervorosas e humildes orações tornarão eficaz
a apresentação da verdade, e Cristo será glorificado 



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-> Texto: Ellen G. White, 

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