Algum dia você já encontrou um homem depois de ele ter
morrido? Não? Eu também não.
Mas se isso acontecesse, a sensação seria algo de
espetacular. Você iria gaguejar, sem saber o que dizer, apalpando o corpo dele
para se certificar que não se tratava de uma ilusão. Profundamente
impressionado, sua mente ficaria no mínimo confusa.
Com certeza seria um acontecimento único e inesquecível em
sua vida. Agora acrescente o fato de que esse homem teria lhe predito
claramente que iria morrer e depois voltaria a viver.
A ressurreição não teria sido surpresa para ele, mas algo perfeitamente dentro de seu conhecimento e de suas previsões, tudo devidamente planejado e definido.
Quando lhe dissera isso, você nem dera muita importância, aliás, nem mesmo tinha entendido o que aquilo significava. Mas agora você estava ligando os fatos e já podia compreender o supremo poder daquele homem. Você ficaria com uma mistura de medo e respeito.
A ressurreição não teria sido surpresa para ele, mas algo perfeitamente dentro de seu conhecimento e de suas previsões, tudo devidamente planejado e definido.
Quando lhe dissera isso, você nem dera muita importância, aliás, nem mesmo tinha entendido o que aquilo significava. Mas agora você estava ligando os fatos e já podia compreender o supremo poder daquele homem. Você ficaria com uma mistura de medo e respeito.
Agora, por fim, considere que aquele homem teria lhe dito o
motivo de sua morte e ressurreição: para que você fosse salvo. Em outras
palavras, ele tinha feito aquilo para lhe livrar da morte eterna.
Nesse ponto, você não estaria mais simplesmente abismado com
aquela ressurreição física; nem sentindo apenas admiração e respeito por aquele
homem; mais do que tudo, você seria tomado por um profundo sentimento de
gratidão e mesmo de adoração. Aquela ressurreição, de tão marcante, iria mudar
toda a sua vida.
Você certamente já concluiu que o homem do exemplo é o
Senhor Jesus Cristo e que estou lhe
imaginando na pessoa de um dos seus apóstolos, que passaram
por tudo isso que comentamos.
Talvez você pense: “Ah, mas eles foram privilegiados em
presenciar tudo aquilo. Se eu estivesse na pele de um deles, minha reação teria
sido aquela mesma. Teria vibrado intensamente com a ressurreição de Jesus. Mas,
como não é o caso..."
Pois é. Já faz tanto tempo, não é? A morte e a ressurreição
de Cristo são fatos históricos, acontecidos há quase dois mil anos. Por isso
alguns as consideram como acontecimentos que pertencem apenas ao passado. E se
sentem satisfeitos em dedicar uns três dias por ano para rememorar a velha
história. Sermões, dramas, filmes, até algumas lágrimas. Tudo muito bonito e
até emocionante. Mas, segunda-feira, não se fala mais nisso. Só no próximo ano.
É como um álbum de família. Tão útil quando se deseja ver fotos antigas. Faz-se
uma verdadeira viagem ao passado.
Mas, no fim, fecha-se e não serve para absolutamente nada,
até o dia em que alguém vem de novo admirar os retratos.
Será que a morte e ressurreição de Jesus serviram para mudar
as vidas apenas daqueles poucos que o cercavam, para depois serem simplesmente
comemoradas como uma festa litúrgica a mais no calendário? Claro que não. Os
efeitos daqueles eventos são eternos. E a sua eficácia é tão poderosa hoje
quanto nos próprios dias em que aconteceram.
Para uma pessoa vibrar com a ressurreição de Jesus, não é necessário que estivesse lá, ao seu lado. Basta crer que tudo aconteceu como a Bíblia relata, e que o aceite como Salvador. A Bíblia diz: "Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" (Romanos 10.9).
Para uma pessoa vibrar com a ressurreição de Jesus, não é necessário que estivesse lá, ao seu lado. Basta crer que tudo aconteceu como a Bíblia relata, e que o aceite como Salvador. A Bíblia diz: "Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" (Romanos 10.9).
O verdadeiro salvo em Jesus não se lembra da morte e
ressurreição dele apenas em dias prefixados.
Ele o faz continuamente, e com muita alegria. E sonha com o
dia em que, com toda a certeza da sua alma, se encontrará pessoalmente com o
seu Salvador, tão vivo e real como naquele Domingo de madrugada em Jerusalém...
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