HISTÓRIA
ILUSTRATIVA
Quando, há muitos, muitos
anos, as batatas foram introduzidas na China, conta-nos a
história que os chineses vendiam ou comiam as maiores.
As
pequenas, guardavam para plantar. As sementes comumente são
pequenas, pensavam eles, assim as batatas tão pequenas que
não podiam ser usadas para outra coisa, eram plantadas para
a colheita seguinte.
Mas os chineses afinal
chegaram à conclusão de que quando semeavam batatas pequenas
também colhiam batatas pequenas. Em vez de batatas grandes e
bonitas, a terra produzia pequeninas e feias. Usando o
melhor para si mesmos e plantando o pior, caíram no maior
engano. Plantar as melhores era o único meio de colher as
melhores.
Esta regra não se limita só às
batatas. Atinge também a vida humana. Aqui está uma pessoa
que tem de fazer sua própria plantação. Ela tem
oportunidades, talentos, qualidades, caráter e vontade. Pode
plantá-los como melhor achar.
Pode usá-los inteiramente para
satisfação própria, para satisfazer as suas ambições. Pode
reservar só os pequenas dons para as necessidades de outros
e o serviço a Deus.
Tem liberdade de escolha. Mas não pode
plantar os talentos menores e esperar grandes resultados.
Seria contra a lei natural das coisas. –
Mildred Elliot.
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