"Assim nos convém cumprir toda a
justiça”.
(Mateus 3:15)
Mediante
a relutância de João em ministrar o batismo de
Jesus, o Mestre acrescenta o fato de que precisava cumprir toda a
justiça de Deus.
Jesus aos 12 anos, estava cuidando dos negócios de seu
Pai.
No decorrer destas meditação vai acompanha-lo em
toda a sua trajetória,
verificando que ele vivia sempre preocupado em
cumprir toda a justiça de Deus.
Ele, que conhecia
bem o cerimonialismo dos judeus, sabia o quanto
significava para eles o poder purificador da água. Tinha absoluta certeza
de que era à vontade de seu Pai que ele se identificasse com os
homens, submetendo-se ao batismo.
Sabia também que esse ato
marcaria o começo da sua missão como o Servo Sofredor e Salvador do
homem. Portanto, convence a João da
necessidade de assumir a
sua responsabilidade no cumprimento da justiça de Deus.
E,
a Bíblia registra: "Então ele consentiu”.Li, certa vez, uma
afirmação que me impressionou muito. Foi a seguinte: "Conte-me
o seu dilema e dir-lhe-ei a sua idade”.
Uma
preocupação para um adolescente jamais seria para um
adulto, e vice-versa. O que consiste num dilema para um incrédulo não o seria
para um crente. O que e.que mais nos preocupa? Em
que gastamos mais energia, dinheiro e tempo?
Qual e o problema que nos tira o sossego ou mesmo o sono? E de
natureza material, moral ou espiritual? E de
valor temporal ou eterno?
A única preocupação de Jesus era fazer,
por completo, a soberana vontade de
seu Pai. Custou-lhe sacrifícios, sofrimento e
morte; no entanto, trouxe-lhe a vitória final. Ao seguirmos o seu
exemplo, triunfaremos também sobre as lutas desta
vida.
Paulo
Roberto Barbosa
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