A Mulher Adúltera
João 8.1-11
Introdução
“Onde abundou o pecado, aí superabundou a graça”. Jesus estava ensinando no Templo quando os
escribas e fariseus chegam a ele com uma mulher apanhada em adultério. No seu
zelo hipócrita não se apercebiam do fato de estarem levantando um problema de
natureza moral no lugar mais sagrado da terra: o Templo. Para os inescrupulosos e legalistas, não
precisa haver nem lugar nem hora para exibirem sua religiosidade falsa. O que
vemos?
I. UMA
SOCIEDADE INJUSTA ACUSANDO ALGUÉM DE INJUSTIÇA
1. Eram caçadores de
problemas
2. Estas coisas se
fazem a portas fechadas. Então, deviam estar espiando pela fechadura
3. Estavam ávidos por
um espetáculo mortífero
4. No fundo, esta
atitude revelava busca de auto-justificação de cada um deles
5. O erro dos outros me
assegura de que eu não estou sozinho
6. A sociedade vive
buscando a punição dos errados: “Lugar de bandido é na cadeia”
7. Para nós, lugar dos
errados deve ser na Igreja - onde há recuperação
8. O pecado está no
coração - Mc 7.20-23
II. UMA
SOCIEDADE INJUSTA BUSCANDO ERRO NA DIVINDADE
1. Os homens não se
contentam em condenar a seus semelhantes
2. O vers. 6 diz que
eles o tentavam.
3. A mensagem de Cristo
produz dois tipos de sentimentos: ou amor ou ódio
4. Jo 3.19-21 - aqui
está o confronto
5. Os líderes
religiosos faziam oposição a Jesus porque se sentiam ameaçados
6. Jesus não satisfaz
curiosidade de ninguém sem que haja uma causa justa
7. Inclina-se e escreve
com o dedo na terra
8. Há especulações
quanto ao que estaria escrevendo. O que parece é que Jesus estava mostrando
àqueles homens cruéis que a justiça deles era tão vulnerável quanto uma letra
num chão arenoso que qualquer vento poderia apagar.
III. UMA
SOCIEDADE PRESUNÇOSAMENTE CERTINHA QUE NÃO RESISTE A UM SIMPLES CONFRONTO
1. Nos vers. 7, 8 Jesus
os põe a pensar. É fácil acusar
2. Jesus conhece muito
bem o coraç<ao humano - Jo 2.23-25
3. A começar dos mais
velhos (que tinham mais histórias para contar), foram se retirando
4. Aqueles homens
usavam a religião como máscara para se protegerem.
Formavam
uma máfia religiosa em Israel. Jesus não os poupou. Em Mt 6
e 23,
denunciou-os
IV. UMA
SOCIEDADE DISTANTE QUE NÃO CONHECE NEM A MISERICÓRDIA E NEM
O PERDÃO
1. Onde não há perdão
não existe amor
2. O amor é o
carro-chefe do cristianismo
3. Cristianismo sem
perdão seria sistema religioso falido
4. Jesus não
condescende com o pecado da mulher. É mesmo pecadora
5. Seu tratamento,
porém, é diferente: não porque fosse mulher; não porque ela estivesse em
desvantagem no meio de tantos homens; não porque Jesus queria se vingar dos
seus oponentes; mas porque veio salvar o mais vil pecador
6. Restam somente os
dois. Ela está nas mãos dele. O que ele fará?
7. Diante de Jesus os
covardes acusadores desaparecem
8. Jesus perunta a ela
por eles. “Onde estão os teus acusadores?”
9. Segunda pergunta: “Ninguém
te condenou?”
10. Para duas
perguntas, duas respostas:
“nem eu te condeno”;
“vai e não peques mais”
Conclusão:
Paulo
exorta aos escravos do pecado - Rm 6.12.
A
legislação sagrada sobre o pecado está em Rm 3.21-26. Uma vez perdoado e limpo, o pecador passa a
ser uma nova criatura - 2 Co 5.17.
João 8.1-11
Introdução
“Onde abundou o pecado, aí superabundou a graça”. Jesus estava ensinando no Templo quando os
escribas e fariseus chegam a ele com uma mulher apanhada em adultério. No seu
zelo hipócrita não se apercebiam do fato de estarem levantando um problema de
natureza moral no lugar mais sagrado da terra: o Templo. Para os inescrupulosos e legalistas, não
precisa haver nem lugar nem hora para exibirem sua religiosidade falsa. O que
vemos?
I. UMA
SOCIEDADE INJUSTA ACUSANDO ALGUÉM DE INJUSTIÇA
1. Eram caçadores de
problemas
2. Estas coisas se
fazem a portas fechadas. Então, deviam estar espiando pela fechadura
3. Estavam ávidos por
um espetáculo mortífero
4. No fundo, esta
atitude revelava busca de auto-justificação de cada um deles
5. O erro dos outros me
assegura de que eu não estou sozinho
6. A sociedade vive
buscando a punição dos errados: “Lugar de bandido é na cadeia”
7. Para nós, lugar dos
errados deve ser na Igreja - onde há recuperação
8. O pecado está no
coração - Mc 7.20-23
II. UMA
SOCIEDADE INJUSTA BUSCANDO ERRO NA DIVINDADE
1. Os homens não se
contentam em condenar a seus semelhantes
2. O vers. 6 diz que
eles o tentavam.
3. A mensagem de Cristo
produz dois tipos de sentimentos: ou amor ou ódio
4. Jo 3.19-21 - aqui
está o confronto
5. Os líderes
religiosos faziam oposição a Jesus porque se sentiam ameaçados
6. Jesus não satisfaz
curiosidade de ninguém sem que haja uma causa justa
7. Inclina-se e escreve
com o dedo na terra
8. Há especulações
quanto ao que estaria escrevendo. O que parece é que Jesus estava mostrando
àqueles homens cruéis que a justiça deles era tão vulnerável quanto uma letra
num chão arenoso que qualquer vento poderia apagar.
III. UMA
SOCIEDADE PRESUNÇOSAMENTE CERTINHA QUE NÃO RESISTE A UM SIMPLES CONFRONTO
1. Nos vers. 7, 8 Jesus
os põe a pensar. É fácil acusar
2. Jesus conhece muito
bem o coraç<ao humano - Jo 2.23-25
3. A começar dos mais
velhos (que tinham mais histórias para contar), foram se retirando
4. Aqueles homens
usavam a religião como máscara para se protegerem.
Formavam
uma máfia religiosa em Israel. Jesus não os poupou. Em Mt 6
e 23,
denunciou-os
IV. UMA
SOCIEDADE DISTANTE QUE NÃO CONHECE NEM A MISERICÓRDIA E NEM
O PERDÃO
1. Onde não há perdão
não existe amor
2. O amor é o
carro-chefe do cristianismo
3. Cristianismo sem
perdão seria sistema religioso falido
4. Jesus não
condescende com o pecado da mulher. É mesmo pecadora
5. Seu tratamento,
porém, é diferente: não porque fosse mulher; não porque ela estivesse em
desvantagem no meio de tantos homens; não porque Jesus queria se vingar dos
seus oponentes; mas porque veio salvar o mais vil pecador
6. Restam somente os
dois. Ela está nas mãos dele. O que ele fará?
7. Diante de Jesus os
covardes acusadores desaparecem
8. Jesus perunta a ela
por eles. “Onde estão os teus acusadores?”
9. Segunda pergunta: “Ninguém
te condenou?”
10. Para duas
perguntas, duas respostas:
“nem eu te condeno”;
“vai e não peques mais”
Conclusão:
Paulo
exorta aos escravos do pecado - Rm 6.12.
A
legislação sagrada sobre o pecado está em Rm 3.21-26. Uma vez perdoado e limpo, o pecador passa a
ser uma nova criatura - 2 Co 5.17.
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