terça-feira, 24 de março de 2020

A MULHER ADÚLTERA



A Mulher Adúltera
           
João 8.1-11

Introdução
   
“Onde abundou o pecado, aí superabundou a graça”.  Jesus estava ensinando no Templo quando os escribas e fariseus chegam a ele com uma mulher apanhada em adultério. No seu zelo hipócrita não se apercebiam do fato de estarem levantando um problema de natureza moral no lugar mais sagrado da terra: o Templo.  Para os inescrupulosos e legalistas, não precisa haver nem lugar nem hora para exibirem sua religiosidade falsa. O que vemos?

I.       UMA SOCIEDADE INJUSTA ACUSANDO ALGUÉM DE INJUSTIÇA

1. Eram caçadores de problemas
2. Estas coisas se fazem a portas fechadas. Então, deviam estar espiando pela fechadura
3. Estavam ávidos por um espetáculo mortífero
4. No fundo, esta atitude revelava busca de auto-justificação de cada um deles
5. O erro dos outros me assegura de que eu não estou sozinho
6. A sociedade vive buscando a punição dos errados: “Lugar de bandido é na cadeia”
7. Para nós, lugar dos errados deve ser na Igreja - onde há recuperação
8. O pecado está no coração - Mc 7.20-23

II.      UMA SOCIEDADE INJUSTA BUSCANDO ERRO NA DIVINDADE

1. Os homens não se contentam em condenar a seus semelhantes
2. O vers. 6 diz que eles o tentavam.
3. A mensagem de Cristo produz dois tipos de sentimentos: ou amor ou ódio
4. Jo 3.19-21 - aqui está o confronto
5. Os líderes religiosos faziam oposição a Jesus porque se sentiam ameaçados
6. Jesus não satisfaz curiosidade de ninguém sem que haja uma causa justa
7. Inclina-se e escreve com o dedo na terra
8. Há especulações quanto ao que estaria escrevendo. O que parece é que Jesus estava mostrando àqueles homens cruéis que a justiça deles era tão vulnerável quanto uma letra num chão arenoso que qualquer vento poderia apagar.

III.     UMA SOCIEDADE PRESUNÇOSAMENTE CERTINHA QUE NÃO RESISTE A UM SIMPLES CONFRONTO

1. Nos vers. 7, 8 Jesus os põe a pensar. É fácil acusar
2. Jesus conhece muito bem o coraç<ao humano - Jo 2.23-25
3. A começar dos mais velhos (que tinham mais histórias para contar), foram se retirando
4. Aqueles homens usavam a religião como máscara para se protegerem.
            Formavam uma máfia religiosa em Israel. Jesus não os poupou. Em Mt 6
            e 23, denunciou-os

IV.     UMA SOCIEDADE DISTANTE QUE NÃO CONHECE NEM A MISERICÓRDIA E NEM

            O PERDÃO
1. Onde não há perdão não existe amor
2. O amor é o carro-chefe do cristianismo
3. Cristianismo sem perdão seria sistema religioso falido
4. Jesus não condescende com o pecado da mulher. É mesmo pecadora
5. Seu tratamento, porém, é diferente: não porque fosse mulher; não porque ela estivesse em desvantagem no meio de tantos homens; não porque Jesus queria se vingar dos seus oponentes; mas porque veio salvar o mais vil pecador
6. Restam somente os dois. Ela está nas mãos dele. O que ele fará?
7. Diante de Jesus os covardes acusadores desaparecem
8. Jesus perunta a ela por eles. “Onde estão os teus acusadores?”
9. Segunda pergunta: “Ninguém te condenou?”
10.          Para duas perguntas, duas respostas:
“nem eu te condeno”;
“vai e não peques mais”
           
Conclusão:
            Paulo exorta aos escravos do pecado - Rm 6.12.

            A legislação sagrada sobre o pecado está em Rm 3.21-26.  Uma vez perdoado e limpo, o pecador passa a ser uma nova criatura - 2 Co 5.17. 
           
João 8.1-11

Introdução
   
“Onde abundou o pecado, aí superabundou a graça”.  Jesus estava ensinando no Templo quando os escribas e fariseus chegam a ele com uma mulher apanhada em adultério. No seu zelo hipócrita não se apercebiam do fato de estarem levantando um problema de natureza moral no lugar mais sagrado da terra: o Templo.  Para os inescrupulosos e legalistas, não precisa haver nem lugar nem hora para exibirem sua religiosidade falsa. O que vemos?

I.       UMA SOCIEDADE INJUSTA ACUSANDO ALGUÉM DE INJUSTIÇA

1. Eram caçadores de problemas
2. Estas coisas se fazem a portas fechadas. Então, deviam estar espiando pela fechadura
3. Estavam ávidos por um espetáculo mortífero
4. No fundo, esta atitude revelava busca de auto-justificação de cada um deles
5. O erro dos outros me assegura de que eu não estou sozinho
6. A sociedade vive buscando a punição dos errados: “Lugar de bandido é na cadeia”
7. Para nós, lugar dos errados deve ser na Igreja - onde há recuperação
8. O pecado está no coração - Mc 7.20-23

II.      UMA SOCIEDADE INJUSTA BUSCANDO ERRO NA DIVINDADE

1. Os homens não se contentam em condenar a seus semelhantes
2. O vers. 6 diz que eles o tentavam.
3. A mensagem de Cristo produz dois tipos de sentimentos: ou amor ou ódio
4. Jo 3.19-21 - aqui está o confronto
5. Os líderes religiosos faziam oposição a Jesus porque se sentiam ameaçados
6. Jesus não satisfaz curiosidade de ninguém sem que haja uma causa justa
7. Inclina-se e escreve com o dedo na terra
8. Há especulações quanto ao que estaria escrevendo. O que parece é que Jesus estava mostrando àqueles homens cruéis que a justiça deles era tão vulnerável quanto uma letra num chão arenoso que qualquer vento poderia apagar.

III.     UMA SOCIEDADE PRESUNÇOSAMENTE CERTINHA QUE NÃO RESISTE A UM SIMPLES CONFRONTO

1. Nos vers. 7, 8 Jesus os põe a pensar. É fácil acusar
2. Jesus conhece muito bem o coraç<ao humano - Jo 2.23-25
3. A começar dos mais velhos (que tinham mais histórias para contar), foram se retirando
4. Aqueles homens usavam a religião como máscara para se protegerem.
            Formavam uma máfia religiosa em Israel. Jesus não os poupou. Em Mt 6
            e 23, denunciou-os

IV.     UMA SOCIEDADE DISTANTE QUE NÃO CONHECE NEM A MISERICÓRDIA E NEM

            O PERDÃO

1. Onde não há perdão não existe amor
2. O amor é o carro-chefe do cristianismo
3. Cristianismo sem perdão seria sistema religioso falido
4. Jesus não condescende com o pecado da mulher. É mesmo pecadora
5. Seu tratamento, porém, é diferente: não porque fosse mulher; não porque ela estivesse em desvantagem no meio de tantos homens; não porque Jesus queria se vingar dos seus oponentes; mas porque veio salvar o mais vil pecador
6. Restam somente os dois. Ela está nas mãos dele. O que ele fará?
7. Diante de Jesus os covardes acusadores desaparecem
8. Jesus perunta a ela por eles. “Onde estão os teus acusadores?”
9. Segunda pergunta: “Ninguém te condenou?”
10.          Para duas perguntas, duas respostas:
“nem eu te condeno”;
“vai e não peques mais”
           
Conclusão:
            Paulo exorta aos escravos do pecado - Rm 6.12.
            A legislação sagrada sobre o pecado está em Rm 3.21-26.  Uma vez perdoado e limpo, o pecador passa a ser uma nova criatura - 2 Co 5.17.

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