domingo, 20 de setembro de 2015

A PARÁBOLA DOS TALENTOS




A PARÁBOLA DOS TALENTOS
A Parábola dos talentos fala sobre algumas pessoas que tiveram suas oportunidades e lhe foram confiadas algum trabalho e foram produtivas, eficientes e prosperaram naquilo que propuseram a fazer, desenvolveram seu potencial, mas, mostra também que alguém pode ser negligente com o que tem nas mãos
A parábola dos talentos é um dos ensinos mais completos sobre produtividade ministrados por Jesus.
Ali fica clara a expectativa do Senhor em que todos multipliquem, em que seus servos apresentem resultados
Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. (Mateus 25:23)
Algumas pessoas se sentem desconfortáveis quando um líder destaca seus funcionários por sua eficiência e produtividade e ficam enciumadas e nem tentaram ser produtivas também
No meio cristão acontece a mesma coisa, muitos ficam desconfortáveis também quando algum líder destaca alguns discípulos por sua produtividade.
Algumas na verdade se ofendem, veem o elogio a um conservo, público ou particular, como se fosse necessariamente um atestado de incompetência ou reprovação aos demais.
Alguns servos de Deus se sobressaem aos demais que num determinado contexto cumprem bem o seu papel.
Isso não deveria fomentar a competição na igreja, nem motivo de menosprezo dos demais, mas de honrar os que pagaram um preço para serem bem-sucedidos numa missão e mostrar o exemplo deles como uma referência a ser seguida pelos outros, ao menos naquilo que estão sendo elogiados.
A igreja deveria olhar para os mais eficientes, que não medem esforços e os admirar por sua fidelidade e esforço.
Os demais membros deveriam entender que é possível e se estimularem em seus exemplos.
Afinal, não são “super-homens” ou “super-mulheres” que estão sendo honrados, mas apenas servos que correram para fazer o que lhes foi mandado. Se eles podem, qualquer um pode.
Quem se ofende com a exaltação do sucesso alheio, ou é ainda imaturo, ou está enfermo, desculpe a sinceridade. Se não tratarem sua alma em relação a isso, terão muitos problemas na vida e estarão sempre pelos cantos, sentindo-se os “patinhos feios” da história, dominados pelo melindre.
Pessoas assim, ou se juntarão aos improdutivos (para não sentirem a dor de se compararem com quem seja mais eficiente que elas) ou se afastarão dos melhores líderes, que ao meu ver são aqueles que buscam resultados e instigam seus seguidores a crescer.
Se para você boa liderança é aquela que lhe deixa confortável onde está, que não lhe desafia e nem lhe cobra avanços, há um conceito bem diferente do que deve ser o papel de um líder... Líder gosta daqueles que são produtivos, se esforçam no que fazem
Muitos na igreja atual têm toda a aparência de cristãos, sugam os nutrientes da terra, mas recusam-se a dar frutos.
Todos deveriam seguir o modelo de liderança que vejo em Jesus. Ela dava e cobrava. Era capaz de repreender seus discípulos publicamente, chamando-os de “homens de pequena fé”, por exemplo, assim como era capaz de elogiar diante de todos aquele que merecia um elogio.
Quando exaltou a Pedro por ter verbalizado a revelação de que Ele era “o Cristo, o Filho do Deus vivo”, Jesus não o fez em particular, mas diante de todos os demais. Ele não estava preocupado com os melindres que um elogio assim poderia gerar na equipe, até porque uma das coisas necessárias no processo de amadurecimento daqueles homens era vencer os melindres e aprender a alegrarem-se com o sucesso dos outros, dando “honra a quem honra”.
A parábola dos talentos é um dos ensinos mais completos sobre o assunto ministrados por Jesus. Ali fica clara a expectativa do Senhor em que todos multipliquem, em que seus servos apresentem resultados.
Ele não admite como normal o comportamento daquele que não produz.
Além disso, ele elogia e dá destaque aos servos que multiplicaram o que lhes foi confiado. Tanto ao que granjeou dois novos talentos, quanto ao que conquistou cinco, suas palavras foram de exaltação: “Muito bem, servo bom e fiel... Entra na alegria do teu senhor”.
As pessoas têm capacidades diferentes. Um bom líder sabe disso. Ele não espera de todos o mesmo resultado, mas o mesmo empenho.
Perceba nas palavras de Jesus que o servo “bom” é “fiel” e o servo “mau” é “negligente”. Portanto, o elogio não é feito em cima de comparação, mas da missão que foi dada a cada um.
Tanto o que trouxe cinco novos talentos, quanto o que trouxe dois foram honrados. Suas capacidades eram diferentes, seus resultados também o foram, mas a fidelidade foi igual.
O que não se admite é a atitude do que não quer envolver-se e nem ser cobrado. A esse, que enterra sua missão, Jesus desqualifica e o chama de servo mau e infiel.
Estamos num tempo em que toda a igreja foi desafiada a uma missão: pregar o evangelho e encontrar ao menos um perdido.
A maioria está fazendo isso e merece honra. Quem, porém, se esconde em justificativas e não move uma palha, negando-se a fazer algo tão básico e simples para Deus, está exercendo a sua liberdade.
Só não espere aprovação dos líderes e nem se melindre quando os fiéis são aplaudidos e entram no gozo de seus pastores (e de seu Deus).
Caim se mordeu quando a oferta de seu irmão foi aceita e a sua, que consistia em restos, não. Amargurou-se com o sucesso do seu irmão e resolveu matá-lo.
Faria melhor se simplesmente tivesse seguido o exemplo de Abel, o que foi fiel, ao invés de entregar-se ao fel da inveja e voltar-se contra ele.
Destruiu sua própria vida e ainda prejudicou quem estava agradando a Deus.
SEJA UM SERVO BOM E FIEL sem competir com os outros, dependa muito de Deus e cumpra sua missão - E Deus lhe dará a recompensa
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