sexta-feira, 10 de abril de 2015

MENTE VAZIA É OFICINA DO DIABO



MENTE VAZIA É OFICINA DO DIABO
Junto ao ócio sempre se encontra delinquência e loucura. A ausência de atividades atrativas e produtivas conduz os pensamentos para caminhos trágicos e suas consequências. Por isso se diz: “cabeça vazia é oficina do diabo”.
É numa mente desocupada que se projetam ações de crueldade, perversidade e devassidão. Os devaneios abraçam a libertinagem, a mesquinharia mesclada na inveja e cobiça.
Quando não se tem o que fazer torna-se presa fácil das ciladas que levam ao fracasso e a situações de completa desorganização na vida.
O ocioso tende a perder sua própria referência porque não tem foco positivo na condução de suas atividades. Passa a viver em função de suas neuroses.
Cheio de atitudes negativas vai perdendo espaços úteis na sociedade, deixando escorrer para o esgoto suas crenças e suas perspectivas de futuro.
Uma mente “vazia” é causa de muitas doenças, é um terreno fértil para a depressão, o estresse (moderno) e a paranoia, que instaladas provocam reações emocionais que levam a experiências dolorosas, angustiantes e tensas.
Aí vem o desespero, a baixa autoestima, a tristeza, o medo, a desilusão de vida. Chegando a um passo da insanidade mental.
Os “capetas”, mensageiros do diabo, aproveitam para tripudiar com os pensamentos, com a imaginação, com as fantasias. Alterando os desejos e regando as sementes do mal.
É preciso preencher esses momentos de ociosidades com boas leituras e ensinamentos que fomentam bons pensamentos e atitudes saudáveis.
O apostolo Paulo nos dá um bom exemplo do que devemos ter sempre em mente para evitar as armadilhas do “diabo” –
“Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo que é amável, tudo que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso que ocupe o vosso pensamento. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco.'' (Filipenses 4:8, 9).
Assim também faziam os primeiros filósofos da Grécia Antiga e os primeiros teólogos (até os santos Padres da Igreja). Esse é um ditado popular que significa: “quem não tem o que fazer só pensa e fala bobagem”.
Extraído da coletânea de textos “REFLETINDO A SABEDORIA POPULAR (ditados, expressões e provérbios)”.
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