terça-feira, 10 de março de 2020

O CHAMADO EFICAZ


O Chamado Eficaz


“Quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, disse-lhe: Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa.” (Lucas 19:5)



Alguns de nós recebemos muitas vezes ensinamentos sobre as doutrinas da graça.  Mas essas doutrinas têm que ser freqüentemente repetidas, a fim de que os novos cristãos realmente possam entendê-las com suas mentes e amá-las em seus corações.


Os mais velhos talvez achem que este sermão é simples. Estou pregando-o especialmente para cristãos jovens e velhos que tenham uma melhor compreensão do ensinamento da doutrina denominada “chamado eficaz”.  Este ensinamento significa que o Espírito Santo de Deus age no coração de um homem de tal maneira que quando  ele recebe o chamado de Deus, não pode fazer nada senão obedecer a ordem e vir até Deus.

            Usarei a história de Zaqueu para explicar mais claramente o ensinamento do chamado eficaz. Zaqueu ouvira que Jesus Cristo estava realizando coisas maravilhosas entre os homens. Assim, Zaqueu queria ver Jesus com seus próprios olhos. Mas ele tinha um problema: ele era um homem de baixa estatura, e havia muitas pessoas acompanhando Jesus. O que fazer? Ele teve uma idéia. Ele subiria numa árvore e iria ocultar-se entre os galhos; então poderia ver Jesus passando sob a árvore. Ele precisava observar atentamente, pois Cristo não estaria usando nenhuma roupa especial. Ele estaria usando o mesmo tipo de vestuário que as pessoas comuns usavam.

            Enquanto estava lá escondido na árvore, Zaqueu teve uma enorme surpresa. Cristo o viu! Cristo parou sob a árvore e chamou-o: “Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa.” O que Zaqueu poderia fazer? Havia apenas uma coisa a fazer. Zaqueu desceu da árvore e foi para sua casa. Cristo entrou em sua casa e Zaqueu “o recebeu com alegria” (Luc. 19:6). O chamado eficaz de Deus chegara a Zaqueu. Ele obedeceu o chamado. Tornou-se um crente em Cristo e entrou no reino dos céus.

1.     O ensinamento do chamado eficaz é um exemplo da graça de Deus. O chamado eficaz não depende de ser um homem bom ou mau. Zaqueu não era um homem bom. Ele vivia em Jericó em uma cidade má, que tinha sido amaldiçoada por Deus. Zaqueu era um homem que cobrava impostos das pessoas, muitas vezes injustamente. Assim, sua profissão também era má. Cobradores de impostos geralmente tiravam mais dinheiro das pessoas do que o lícito. Eles guardavam o dinheiro extra para si e ficavam ricos. As pessoas não gostavam de cobradores de impostos. Elas não gostavam de Zaqueu.

Quando Cristo entrou na casa de Zaqueu, as pessoas disseram que ele “se hospedara com homem pecador” (Luc. 19:7). Elas achavam que Cristo iria a qualquer casa, exceto à de Zaqueu. Mas Deus não pensa como os homens. Sua graça e misericórdia olharam para Zaqueu na árvore e chamaram-no para baixo. Deus chama as pessoas que escolheu. Elas podem estar muito afastadas dEle. Elas podem não ter nenhum pensamento a respeito de Deus. Ou podem estar apenas curiosas, como Zaqueu estava quando subiu na árvore. O Espírito Santo opera poderosamente no coração do homem que Deus está chamando. Quando isso acontece, até mesmo um homem como Zaqueu obedece ao chamado de Deus. A história de Zaqueu é um bom exemplo do ensinamento do chamado eficaz.




2.     Foi um chamado pessoal. Cristo chamou Zaqueu pelo nome. Talvez houvesse outras pessoas na árvore, mas Cristo viu apenas Zaqueu. “Zaqueu, desce depressa ...” Ele disse.

Há diferentes tipos de chamado na Bíblia. Lemos: “... porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos” (Mt. 20:16). Este é um exemplo do chamado geral de Deus para todos os que estiverem ouvindo o evangelho. Os homens não tem em si mesmos o poder para responder a esse chamado. O chamado pessoal é o eficaz. Deus está operando no coração da pessoa que Ele chamou pelo nome. Ela responderá. Ela seguirá o chamado de Deus.

Vamos observar as Escrituras buscando exemplos do chamado eficaz de Deus. “Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, lhe disse ... Mestre” (Jo. 20:26). Jesus viu Pedro e André pescando no mar. Ele lhes disse: “Vinde após mim” (Mt. 4:19). Ele viu Mateus cobrando impostos e disse-lhe: “Segue-me” (Mt. 9:9). O Espírito Santo operou nos corações de Maria, Pedro, André e Mateus. Eles não puderam resistir ao chamado de Deus, porque era um chamado eficaz. Vocês conseguem lembrar-se do momento em que o Senhor os chamou e vocês responderam de todo o coração, dizendo: “Senhor meu e Deus meu!” (Jo. 20:28)?

3.     O chamado para Zaqueu foi urgente. “Zaqueu, desce depressa”. O pecador pode ouvir um sermão poderoso. Pode haver um chamado para arrepender-se e crer no evangelho. O pecador pode dizer que virá a Cristo amanhã. Ele irá se divertir hoje, antes de vir. A palavra “amanhã” pertence a Satanás. A palavra de Deus é “hoje”. O chamado de Deus para um homem é para que ele se arrependa. “Hoje” será sua palavra também, se Deus nos está chamando. Vocês dirão que ele não pode esperar até amanhã. Vocês devem vir hoje. Cristo disse: “Zaqueu, desce depressa”. Ele diz isso a vocês também. “Apresse-se e venha a mim agora”.

4.     Foi um chamado humilde. “Zaqueu, desce depressa”. Descer é uma experiência dolorosa. Primeiro, devemos descer do pensamento de que nossas próprias obras podem nos salvar. Temos que descer ainda mais, até reconhecermos que somos pecadores desobedientes. Então, temos que ir ainda mais para baixo,  até clamarmos por Deus em desespero, dizendo-Lhe que não podemos fazer nada para nos salvar. Quando Deus nos trouxer para baixo, então Ele nos levantará. “(Ele) derrubou dos seus tronos os poderosos e exaltou os humildes”. (Lc. 1:52).

5.     Foi um chamado amoroso. Cristo disse a Zaqueu: “... me convém ficar em tua casa”. Muitas pessoas tinham estado na casa de Zaqueu. Ele as havia roubado. Talvez ele tenha sido muito impiedoso com elas. Então, as pessoas perguntavam, por que Cristo queria ir à casa de um homem tão mau? E se Ele devesse ir, por que durante o dia, quando todos podiam vê-Lo? Por que Ele não foi à noite, quando estava escuro?

Cristo mostrou seu amor a Zaqueu não ficando do lado de fora de sua casa, mas sim entrando numa hora do dia quando todos podia vê-Lo. Cristo é muito amoroso. Ele virá às suas casas, ainda que também tenham sido casas más, como a de Zaqueu. Ele lhes dirá como disse a Zaqueu: “ ... desce depressa, pois me convém ficar em tua casa”.

6.     Foi um chamado permanente.  O chamado iria permanecer e não mudaria de maneira nenhuma. Há um chamado do evangelho que é feito a todos os homens. É um chamado geral, ainda que genuíno. A menos que o Espírito de Deus esteja operando no coração da pessoa que ouve o chamado, sua intenção de seguir a Cristo irá desvanecer. O chamado redentor de Cristo é um chamado permanente. Não terá fim.

Cristo vem às suas casas para fazer uma refeição com vocês. Ele não é como um visitante que fica somente por um curto espaço de tempo e vai embora. Vocês podem estar certos de que se Jesus está operando em seus corações pelo Seu Santo Espírito, Ele permanecerá lá. Ele nunca irá embora. Cristo lhes fala com poder e diz: “... desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa”.
7.     Foi um chamado necessário. Um chamado que tinha que ser obedecido. Leia as palavras de novo: “ Zaqueu, desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa”. O chamado de Cristo para Zaqueu foi realmente uma ordem. Ele deve descer daquela árvore, porque Cristo havia decidido ficar em sua casa. Da mesma forma, todos os pecadores que foram remidos por Cristo, quando Ele morreu na cruz, haveriam de ser salvos. Sua salvação é o propósito de Deus. Esta salvação foi trazida por Cristo e prometido por Deus. O escolhido de Deus há de ser salvo. Ele ouvirá o chamado eficaz de Deus e obedecerá.

Alguns homens dizem que nunca serão cristãos. Se Cristo lhe diz: “ ... me convém ficar hoje em tua casa”, eles dizem que não O receberão com alegria como Zaqueu o fez. Mas Deus pode operar neles uma mudança tal que quando Ele os chamar novamente, não terão força para resistir. Ele não vão nem querer resistir. Ele receberão Cristo com alegria em suas casas. Ele serão salvos. Nenhum homem é tão perverso que não possa ser atingido pela misericórdia de Deus. Se Deus diz: “ ... me convém ficar hoje em tua casa”, então com certeza Ele fará isso. Alguns de vocês resistiram ao evangelho por muito tempo. Hoje, vocês não podem mais resistir. Hoje vocês ouvem uma voz dizendo: “Pecador, você riu de mim, você tentou me manter afastado, mas me convém ficar hoje em tua casa.

8.     Foi um chamado que mudou a vida de um homem. Sabemos que o chamado de Cristo para Zaqueu foi eficaz, devido à maneira como a vida dele foi transformada. Zaqueu tornou-se um homem diferente. Ele recebeu Jesus em sua casa e serviu-Lhe uma refeição. O espírito de Deus tinha operado em seu coração. Ele sabia que era um pecador. Ele confiou em Cristo para a salvação. Seus pecados foram perdoados. Ele era um homem feliz. Zaqueu era também um novo homem em Cristo. Ele começou a colocar em ordem as coisas em suas vida que haviam sido erradas. Ele disse: “Senhor, resolvo dar aos pobres a metade de meus bens; e, se nalguma coisa tenho defraudado alguém, restituo quatro vezes mais”. Ele restituiu às pessoas mais do que tinha roubado delas como um cobrador de impostos! Ficou mais pobre, porém terá riquezas celestiais que não possuía antes de subir naquela arvore. Quando a vida de um pecador é transformada, sabemos que Deus o chamou eficazmente. O homem que era bêbado não beberá mais. Em vez disso, ele irá orar. O homem que era ladrão restituirá as coisas que roubou.

Não podemos saber se um chamado de Deus foi eficaz até que a vida de um homem tenha mudado. As pessoas viram essa mudança na vida de Zaqueu. Elas disseram que Cristo fora hospedar-se na casa de um homem pecador. Elas viram que Zaqueu começou a endireitar as coisas que haviam sido erradas em sua vida. Então souberam que seu coração havia sido purificado, porque sua vida havia mudado. Elas sabiam que a mudança era real. Elas não tinham dúvidas de que o chamado de Deus fora eficaz. Jesus disse à Zaqueu: “Hoje houve salvação nesta casa ... porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o perdido”. (Lc. 19:9-10) Zaqueu tinha estado perdido. O chamado eficaz de Deus chegara até ele e Deus encontrara Zaqueu.

Há uma ou duas lições que deveríamos aprender a partir da história de Zaqueu. As pessoas orgulhosas devem tornar-se humildes. A misericórdia de Deus vem ao homem que foi trazido para baixo. As pessoas que sentem que nunca poderão vir a Cristo recebem esperança. Enquanto estou pregando, o evangelho alcançará os corações daqueles que Deus preparou para recebê-lo. O amor e a misericórdia do Senhor Jesus irão atraí-los. Eles serão eficazmente chamados. Eles O seguirão de todo o coração.

Não importa se vocês ouviram apenas por curiosidade. A curiosidade fez com que Zaqueu subisse na árvore. Deus ainda pode encontrá-los. Ele pode chamá-los e salvá-los, como fez com Zaqueu. Cristo lhes diz que vocês devem humilhar-se. Vocês devem confessar-Lhe seus pecados. Vocês deveriam dizer-Lhe que sabem que estão perdidos, a menos que Ele Se abaixe para salvá-los. Vocês estão olhando para Ele porque Ele primeiro olhou para vocês. Ele fez com que desejassem ser salvos. Vocês nunca poderiam tornar-se desejosos por si sós. Vocês podem estar certos de que Ele os está chamando com aquele chamado eficaz, que os trará a ele em arrependimento e fé.

Será que o Senhor está lhes dizendo, como disse a Zaqueu: “ ... desce depressa, pois me convém ficar hoje em tua casa”?

terça-feira, 3 de março de 2020

A FORÇA DE UM SENTIMENTO


A força de um sentimento


Eu sempre me perguntei porque a Bíblia Sagrada não destaca o papel da mulher e da maternidade, dando-lhe a mesma ênfase social que o humanismo lhe dedica. Entre as figuras femininas que ocupam as páginas do Livro Sagrado, até mesmo aquelas que se sobressaíram positivamente como Sara, Débora e Rute, a menção sobre elas não tem um caráter de contribuição histórico social, como acontece com alguns personagens bíblicos do sexo masculino. Até mesmo a mãe de Jesus, cujo exemplo de maternidade revelou-se irrepreensível, recebeu dos escritores inspirados um retrato econômico e bem sucinto. De maneira que, ainda que se considere os valores culturais daquela época como justificativa para essa restrição, há que se pensar numa outra fórmula para compreender a economia com que o assunto foi tratado, sem perder de vista a infalibilidade do conjunto dos livros sagrados projetados para uma dimensão eterna.

Portanto, fui buscar na primeira maternidade uma compreensão mais clara do que Deus revela sobre esse desempenho social e me deparei com uma sentença de juízo lá em Gênesis 3:16: "E à mulher ( Deus) disse: Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua concepção; com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido e ele te dominará."

Pareceu-me sugestivo que a maternidade estivesse vinculada a um documento sentencial cujo pacote nasceu acompanhado da dor, do desejo e da submissão, tendo a assinatura do próprio Deus no final da sentença. Estava, pois, aí, a chave bíblica para a compreensão espiritual do invólucro maternal e dos enigmas existenciais que o acompanham: a maternidade foi para sempre vinculada à idéia de sofrimento e essa vinculação não existe por força de conteúdo poético mas por determinação do próprio Deus. Ele mesmo disse que com dor teríamos filhos e que, não obstante essa dor, acrescentaríamos ao nosso histórico existencial algumas características hormonais que nos fariam desejar um marido, mesmo conhecendo que esse varão do sexo masculino nos dominaria pelos séculos dos séculos. Que me perdoem as feministas, mas o que Deus disse está dito e amém! Ainda que Jesus tenha vindo para nos libertar da lei, permanece em nós mulheres, um resquício de assentimento vocacional para com os rigores do Éden. Gostamos da sentença que foi prolatada. Apegamo-nos a ela como princípio, meio e fim de nossa existência.

De saída compreendi que, não por acaso, há um ditado popular que diz assim: "ser mãe é padecer num paraíso." E se levarmos em conta que há muito tempo o paraíso deixou de ser um lugar geograficamente localizado aqui no "planetinha", chega-se à conclusão de que ser mãe é padecer na terra mesmo. Não é fácil ser mãe na conjuntura atual. Mesmo que os partos não venham mais, via de regra, acompanhados das dores de ordem física e que a analgesia se encarregue de amenizar cada vez mais a sentença genésica, ser mãe, no mundo de hoje, repleto de perigos e sobressaltos, é acrescentar à própria existência um jeito de ser potencialmente dolorida e dolorosa. De repente, tudo nos assombra: o ambiente se torna forçosamente hostil, ameaçando o nosso amor maior. Com a maternidade nos sobrevêm não apenas aquela força primitiva, que faz de todas nós, mulheres-leoas protegendo o filho-filhote, mas também a consciência de que, por uma ligação biopsíquica, estamos vinculados, irremediavelmente, àquele ser que é parte de nós, mas ainda assim não nos pertence mais. Quando o cordão umbilical foi cortado, com ele rompeu-se a nossa ascendência absoluta sobre aquela existência tão frágil, tão delicada e, paradoxalmente, tão cheia de vontades. De certa forma, não fomos nós quem o expulsamos do ventre: foi ele quem nos expulsou para poder realizar as suas próprias escolhas existenciais. Ser mãe é vivenciar o mais profundo e paradoxal dos sentimentos porquanto mesmo amando, com toda a força da nossa alma, bem cedo compreendemos que não nos compete alardear esse amor tão pleno e nem fazer dele a nossa bandeira maior. Aliás, ser mãe é amar discretamente, sempre em silêncio, reservando o estandarte para usá-lo, apenas, nos momentos de maior fragilidade existencial. É ainda, torcer para que esses momentos sejam superados sem a nossa participação direta, e que, de certa forma, a nossa maternidade seja tão plena, mas tão plena, que passe despercebida a olhos atentos. É estimular a individualidade através da qual uma parte se desprende de nós e ainda assim, misteriosamente, permanece ligada a nós para sempre. Ser mãe é fazer como Maria que, quando não compreendia as escolhas pessoais de seu filho Jesus, revestia-se de sabedoria para calar-se, "guardando todas as coisas no seu coração."

Ser mãe é um paradoxo completo: um exercício de amor incondicional, louco, cego, absolutamente carregado de plenitude, completamente vocacionado para uma grandeza transfigurada de orgulho "santo" e, ainda assim, disfarçado de coisa pequena, malbaratado dentro de palavras e conceitos modulados que a ética social recomenda como psicologicamente adequados, e que na prática se traduzem por um projeto de renúncia que nunca se realiza dentro de nós. Ser mãe é, pois, engolir o bramido da leoa com o temor de cada dia, quebrando os padrões internos estabelecidos desde o Éden, para adquirir o amor suave recomendado nos nossos dias, sem o qual estaríamos violando os princípios da mais moderna educação.

Achar o caminho de volta iria requerer um esforço além da nossa compreensão histórica porque teríamos que reavaliar os papéis que desempenhamos ao longo da vida: toda mãe tem dentro de si a lembrança da filha que foi um dia. E se nos deparássemos com a incoerência, seríamos um alvo muito fácil para as contradições existenciais que povoam o nosso imaginário. Assim, resta-nos olhar o mundo com esse cuidado maternal eterno e bem escondido que existe dentro de nós, mesmo correndo o risco de que, ao menor sinal de perigo, como num jogo de luz e sombras, a verdade interior apareça: somos exageradamente mães para o resto das nossas vidas.

Eu que, no exercício desse papel, tenho atravessado o vale da sombra da morte, eu que me divido entre lá e cá, eu que tenho "guardado muitas coisas no meu coração", devo lhe garantir que não há hipótese, não há remédio, não há circunstância, não há separação que possa ofuscar a grandeza desse sentimento: Além da morte, a maternidade ainda vive.


Ana Maria Ribas Bernardelli

escreveu os livros : Não há
Jerusalém sem Gólgota" e
"O Vaso, o Tesouro e a Fera"
publicados pela Editora Hosana.


BOA OU MÁ SORTE?


Boa ou Má Sorte?

  Uma história chinesa fala de um ancião lavrador que tinha um velho cavalo para cultivar seus campos. Um dia o cavalo escapou para as montanhas. Quando os vizinhos do lavrador lhe disseram que má sorte ele tinha por perder o cavalo, ele lhes replicou: boa sorte? Má sorte? Quem sabe?
Uma semana depois o cavalo voltou trazendo consigo uma manada de cavalos selvagens. Então, seus vizinhos o felicitaram por sua boa sorte e este lhes respondeu: boa sorte? Má sorte? Quem sabe?
Quando o filho do lavrador tentou domar um daqueles cavalos selvagens, caiu e fraturou uma perna. Todo mundo considerou isto como uma desgraça. Não pensou pensou assim o lavrador que se limitou a dizer: boa sorte? Má sorte? Quem sabe?
Algumas semanas mais tarde, o exército entrou no povoado e foram recrutados todos os jovens que se encontravam em boas condições. Quando viram o filho do lavrador com a perna fraturada o deixaram tranqüilo. Haveria sido boa sorte? Má Sorte? Quem Sabe.
Tudo o que a primeira vista parece contratempo pode ser um disfarce do bem. E o que parece bom à primeira vista pode ser facilmente daninho. Assim, pois, será postura sábia que deixemos Deus decidir o que é boa ou má sorte e lhe agradeçamos porque todas as coisas se convertem em bem para aqueles que o amam. 

ÁRVORE DOS AMIGOS


Árvore dos Amigos

Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho.
Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro. A todas elas chamamos de amigo.

Há muitos tipos de amigos. Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles. O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e o amigo mãe.
Mostram o que é ter vida. Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós. Passamos a conhecer toda a família, a qual
respeitamos e desejamos o bem.

Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho. Muitos desses são designados amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros.
Sabem quando não estamos bem, sabem o que nos faz feliz...
Às vezes, um desses amigos do peito estala o nosso coração e então é chamado de amigo namorado. Esse dá brilho aos nossos olhos, música aos nossos lábios, pulos aos nossos pés.

Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora.
Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos por perto.
Falando em perto, não podemos nos esquecer dos amigos distantes, que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra, aparecem novamente entre uma folha e outra.

O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.
Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações. Mas o que nos deixa mais feliz é que as que caíram continuam por perto, continuam aumentando a nossa raiz com
alegria. Lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam o nosso caminho.
Desejo a você, folha da minha árvore, Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade... Hoje e Sempre...
Simplesmente porque: Cada pessoa que passa em nossa vida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós. Há os que levaram muito, mas não há os que não deixaram nada.
Esta é a maior responsabilidade de nossa vida e a prova evidente de que duas almas não se encontram por acaso.
Quero que você passe esta mensagem para todos os seus amigos... Para aqueles amigos do dia-a-dia, mas também para aqueles que você não vê a tempos... Eles vão gostar de ver que ainda fazem parte da sua Árvore de Amigos...




A ESTRATÉGIA DA REBELIÃO


A Estratégia da Rebelião


Na primavera de 1943, o oficial comandante de um destróier japonês subiu a bordo do navio de combate Musashi, identificou-se e pediu uma audiência com o almirante Yamamoto. O imediato olhou para ele como se o pedido não fizesse o menor sentido. Houve um silêncio embaraçoso. Finalmente, o imediato pediu que o oficial o acompanhasse. Ele o conduziu por um labirinto de corredores e escadas até os aposentos do oficial da armada. Só então o visitante percebeu que havia algo errado, tragicamente errado.
Dentro da cabine suavemente iluminada do almirante Yamamoto havia uma mesa comprida e sobre ela sete esquifes cobertos de incenso. O almirante Yamamoto, comandante supremo da marinha japonesa, estava morto. O almirante, alguns dias antes, havia decidido visitar as instalações japonesas nas Ilhas Salomão. Ele planejou a viagem cuidadosamente e um itinerário detalhado, em código, foi enviado por rádio para cada base japonesa para que pudessem se preparar e acompanhar o almirante em sua visita.
Sem que o alto comando em Tóquio soubesse, os americanos tinham decifrado o código japonês. Eles estavam na escuta e anotaram os detalhes do itinerário. Alguém, comentando o incidente, conta o que aconteceu: "Naquela ocasião, em um dia de abril, um jovem piloto de caça chamado Tom Lanphier entrou em seu P-238, ligou os motores, e se dirigiu até a movimentada pista de Guadalcanal. Durante várias horas, sua esquadrilha voou de norte a oeste, vasculhando os céus em busca de algum sinal do vôo de Yamamoto, e perto da Ilha Bougainville eles avistaram seus aviões. Aceleradores e hélices foram ajustados, botões das metralhadoras ativados, e os caças americanos ficaram prontos para disparar.
Lanphier começou a disparar suas balas no espectro que ia crescendo na mira de sua metralhadora. E para o excelente piloto japonês veio a agonia de um avião não respondendo mais ao controle. A asa direita se soltou, e um vidro frontal despedaçou-se pouco antes da escuridão total. O comandante supremo da marinha japonesa estava morto. Por quê? Porque os planos e a estratégia dos japoneses não eram mais segredo!
Você sabia que possui ao seu alcance um documento que contém os detalhes da estratégia de uma rebelião na qual você também está envolvido?
O terceiro capítulo de Gênesis é muito mais do que um breve relato da queda do homem, é a revelação dessa estratégia. Olhando-se atentamente você poderá entender facilmente a estratégia usada no Éden; ela permanece a mesma desde aquele tempo até agora. E é importante que todos nós saibamos que essa estratégia ainda é usada hoje.
O plano tão engenhosamente concebido não foi produto da mente humana. Ele foi concebido por uma mente incrivelmente inteligente, a mente de um anjo rebelde. Esse plano foi tão eficaz naquele primeiro encontro com a raça humana que nunca foi mudado! A queda do homem de sua elevada posição foi a maior tragédia que esta planeta já conheceu. Mas o instigador da tragédia espertamente a desmereceu, ridicularizou-a, ao ponto de impressionar a mente de milhões, convencendo-os de que aquilo que aconteceu no Éden não passou de um mito e que a queda do homem foi uma piada. "O Jardim do Éden? Onde Eva comeu a maça?" E em seguida um sorriso sarcástico. Quem acredita nisso? Milhões jamais leram a história. Eles se surpreenderiam ao saber que não há qualquer menção na Bíblia, no livro de Gênesis.
Jamais passou pela mente dessas pessoas que os problemas que enfrentamos começaram com um escolha deliberada por parte de duas pessoas reais em um jardim igualmente real que poderia ser chamado de paraíso. O instigador da rebelião não quer que a queda do homem se pareça realmente com uma queda. Se você duvida do sucesso da propaganda, considere isto: quase todas as escolas ensinam, como fato estabelecido, que o homem evoluiu sempre, desde o princípio, no obscuro passado. Segundo elas, o homem jamais caiu. Você entende? Não existe lugar na teoria da evolução para a queda do homem. E é claro, se o homem jamais caiu, ele não precisa de um Salvador. Ele pode se arranjar muito bem sozinho.
A experiência do Éden, em algumas versões da propaganda do anjo rebelde, é admitida livremente como fato. Mas é louvada como a corajosa quebra de todas as restrições por parte do homem, como se fosse a sua declaração de independência. Um triunfo em lugar de uma tragédia. Seja qual for o raciocínio, a expulsão de nossos primeiros pais geralmente é vista como uma coisa muito, muito trivial. Precisamos examinar o terceiro capítulo de Gênesis mais profundamente. Precisamos descobrir o que realmente aconteceu. Só assim entenderemos o seu significado. Mas primeiro precisamos do apoio de dois versículos do segundo capítulo de Gênesis.
"E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente; mas da árvore da Ciência do Bem e do Mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás." Gênesis 2:16 e 17. Muitas pessoas acham que Deus estava sendo um pouco exigente, injusto, em punir nossos primeiros pais e por conseqüência em nos punir também, por uma ofensa tão trivial como comer uma frutinha. Foi mesmo trivial?
Se Adão e Eva estivessem sem comida, com fome, a tentação de desobedecer a Deus poderia ter sido forte. Mas por todo o jardim havia árvores carregadas com frutos deliciosos. Apenas uma árvore estava proibida. Eles tinham liberdade para comer de todas as outras. Mas por que Deus proibiu que comessem do fruto de uma determinada árvore? Seria venenoso? Não. Deus não faz fruto venenoso. A restrição foi feita porque havia uma razão importante. Deus queria que eles vivessem para sempre. Mas não concederia a imortalidade ao homem e à mulher até que tivesse certeza de que lhes poderia ser confiada a vida eterna. Deus teria uma raça de imortais rebeldes nas mãos.
Teria que haver um teste. Era preciso que houvesse alguma regara que pudesse ser quebrada, algum mandamento que pudesse ser desobedecido. Teria que haver uma escolha. Uma decisão entre o certo e o errado. Sem essa escolha, a obediência deles não significaria nada. Seriam robôs!
Muitos crêem que Adão e Eva foram criados imortais, e que nós temos uma alma que não morre. Mas Deus disse claramente a Adão que a morte seria o resultado da desobediência. E Deus iria dizer isso a ele, se o tivesse criado imortal? Teria dito isso se fosse impossível para ele morrer?
Comer um frutinho parece uma pequena ofensa, mas a restrição também é pequena. Isso torna o desrespeito a ela t


AVIVAMENTO - FONTE DE PODER


Avivamento, fonte de poder

Atos 2: 1-13


“Aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos a notifica: na ira, lembra-te da misericórdia”, Hc 3: 2.
A oração do profeta Habacuque é um clamor pelo avivamento. Quando olhamos o estado de vida da maioria das pessoas que nos cercam, percebemos o enorme vazio entre seu querer, seus sonhos e o modo real como vivem. O contraste é chocante, principalmente no campo espiritual e social. Em meio a um mundo tão avançado na tecnologia, está o homem tão abatido, tão arrasado, tão deprimido. Na Igreja, nós também nem sempre estamos satisfeitos. Há muitos com uma fé abatida, diminuta. Para outros a religião se tornou um costume, uma rotina. E a Igreja uma espécie de clube, aonde é bom ir. Mas, nosso projeto é maior. Queremos mais. Mais de Cristo, mais de seu amor. Em tempos assim é que precisamos de avivamento, para sermos mais dinâmicos na fé.
I - AVIVAMENTO É VIDA ESPIRITUAL ABUNDANTE
Para tempos de desânimo e de afastamento da fé genuína, temos positivamente uma promessa gloriosa que se encontra em seu apogeu de cumprimento: o avivamento espiritual. Segundo a palavra do apóstolo Pedro, é para nossos dias esta maravilhosa e necessária bênção: “Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar", Atos 2: 39. Que promessa era essa? Era a de que receberiam o dom do Espírito Santo, v. 38.
a) Que fazer? Duas condições prévias eram estabelecidas: os crentes deveriam arrepender-se e serem batizados. Iria cumprir-se João 7: 38-39, que diz: “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva.  Isto ele disse com respeito ao Espírito que haviam de receber os que nele cressem; pois o Espírito até aquele momento não fora dado, porque Jesus não havia sido ainda glorificado.”  
Jesus estava falando sobre a vitalidade daqueles que crêem nele e se envolvem de modo dinâmico na obra do Senhor. O salmista descreve esse novo crente: “Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto na estação própria, e cujas folhas não caem, e tudo quanto fizer prosperará", Sl 1: 3.
b) O Espírito ajudador. O que o apóstolo Pedro diz em At 2: 39 é que, uma vez convertido e integrado na Igreja, o crente tem à sua disposição o Espírito Santo, com seus dons e poder. Ele vai ajudá-lo na intercessão, no entendimento da Palavra e na pregação. E vai fazer do crente uma pessoa ativa, mesmo em meio a um mundo cheio de dúvidas e de escuridão.
c) Trabalho na obra. Avivamento é disposição para o trabalho do Senhor. É ousadia e intrepidez. Mais do que em si, no seu conforto, em seus negócios, o crente avivado pensa no serviço que deve prestar ao reino de Deus. Ele se doa constantemente, com toda disposição.
II - AVIVAMENTO É FONTE DE PODER
Pouco antes de sua ascensão, Jesus proferiu as célebres palavras: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo”, At 1: 8. Ele estava dando aos discípulos a garantia de que teriam os recursos necessários para dar continuidade à obra iniciada.
a) Milagres. Esse poder que enche de coragem, dinamismo e abundante graça evidenciou-se na vida dos crentes primitivos. Havia milagres esplêndidos, a ponto de até a sombra Pedro curar, At 5: 15. Levavam os aventais e lenços de Paulo e os colocavam sobre os doentes e perturbados e vidas eram libertadas, At 19: 12. O texto de Atos 3: 1 registra um milagre tão extraordinário que o povo ficou cheio de pasmo e assombro. Um coxo de nascença esperava receber de Pedro e João uma simples esmola, porém recebeu a cura física. Logo depois, foi visto entrando no templo, andando, saltando e louvando a Deus, contente, At 3: 9. Tal era o poder na vida dos apóstolos, que os milagres eram freqüentes.
b) Prodígios nas Escrituras. Três fases da história bíblica foram plenas de grandes milagres: a de Moisés, a do profeta Elias e a do começo da Igreja. O Senhor tinha um propósito ao agir assim: autenticar a mensagem dos pregadores e levar pessoas à fé. Os crentes do primeiro século viram de perto grandes manifestações de poder. Curas e libertações eram comuns.
c) Poder para nossos dias. O poder do Espírito,  porém, não ficou restrito aos tempos neotestamentários. Os registros a respeito do cristianismo mostram que esse poder é transmitido à Igreja de Cristo em todas as eras.
III - AVIVAMENTO É DESPERTAMENTO
O avivamento raiou no dia de Pentecostes e os crentes, inflamados com esta bênção, partiram corajosamente para conquistar almas perdidas. Essa história maravilhosa está narrada no livro de Atos. No cap. 1: 8 está a grande promessa e, em At 2: 1-4, o cumprimento.
De At 2: 5 em diante, nasce uma poderosa obra missionária. Logo começam os resultados, At 2: 41; At 4: 4. Os cristãos anunciavam com ousadia e intrepidez a Palavra de Deus.
A Igreja que faz a oração de Habacuque tem prazer no louvor, no evangelismo, na pregação da Palavra, no envolvimento na obra missionária. Ela existe para servir. Por isso, está sempre consciente de que, fora das quatro paredes de seu templo está o grande desafio. Uma igreja assim jamais se acomoda.


AUSÊNCIA DO TEMOR DE DEUS


Ausência do Temor de Deus

      O temor de Deus é o princípio da sabedoria (Prov. 9.10). Esta é a primeira lição na Escola da Sabedoria. “Temer ao Senhor é odiar o mal,” (Prov. 8:13), porque o próprio Deus odeia o mal. Quando ouvimos o chamado de Deus para sermos santos porque Ele é santo, e somos envolvidos por aquele chamado, passamos a odiar o mal.

Muitos crentes acham fácil vencer alguns pecados (como ira, desejo impuro, etc.) quando na presença de outros crentes, porque têm medo de perder a sua reputação diante dos outros. Entretanto quando sozinhos,  pecam nessas mesmas áreas com muita facilidade. 

Eles se preocupam mais com as opiniões dos homens do que com a opinião de Deus. 
Tais cristãos deveriam lamentar e chorar por cultuarem mais a criatura (homem) do que o Criador (Rm 1.25). Deveriam clamar a Deus com todo o seu coração para que Deus lhes ensinasse o Seu temor.

A promessa é que se você clamar e levantar alto a sua voz e buscar o temor do Senhor como se busca tesouros escondidos, então Deus lhe ensinará o Seu temor (Prov. 2.3-5). Ele será encontrado somente por aqueles que O buscarem com todo o seu coração (Jer. 29.13). Aqueles que se lamentarem das suas faltas serão confortados (fortalecidos e ajudados) pelo Consolador (Mt 5.4)

Precisamos desenvolver o hábito de viver diante da face do Senhor, sozinhos. O motivo porque Deus nos deu a cada um de nós uma área particular (nossa vida mental) é que assim ele pode nos testar e verificar se nós o tememos realmente ou não. 

Se estivermos preocupados somente com a nossa reputação externa diante dos outros, seremos descuidados a respeito do pecado na nossa vida interior. 

Por isso Deus faz uma separação entre aqueles que desejam uma vitória total e aqueles que desejam somente uma vitória exterior sobre o pecado.  Se estivermos preocupados com o pecado na nossa vida interior tanto quanto na nossa vida exterior, rapidamente conquistaremos a vitória. 


Zac Poonen









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