sábado, 1 de outubro de 2016

CONSTRUINDO PONTES NA FAMÍLIA


 
 
 
 
 
 
 
 
CONSTRUINDO PONTES NA FAMÍLIA
 
Em cinco anos, o número de divórcios no Brasil cresceu 75%. As separações de casais giram em torno de 140.00 por ano. Nesta estatística, não são computadas as separações de pessoas que vivem juntas, os não casados oficialmente.

Os desenlaces dificilmente ocorrem repentinamente, por motivos banais, exceto em casos especiais. Os problemas vão se acumulando aos poucos, dia após dia, até que a taça transborda e um dos cônjuges, ou os dois, tomam a decisão. 

Muitos conseguem viver sob o mesmo teto por muitos anos, apesar do mau relacionamento conjugal. Vivem de aparências. Encontramos tais situações também entre famílias declaradamente cristãs.

São muitas as histórias de mulheres humilhadas por seus maridos, que as tratam sem o devido espeito, sem lhes dar a devida honra. Os tais não colocam em prática a ordenança do Senhor: “Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para santificá-la, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra. Devem os maridos amar suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo” (Ef 5.25-28). 

Numa família verdadeiramente cristã, essas ordenanças devem ser obedecidas com rigor. Amar significa respeitar, honrar, cuidar. Vejam que Deus coloca o casamento num patamar muito elevado quando diz que “assim como Cristo amou a sua igreja, devem os maridos amar suas mulheres”. 

São muitos os casos em que a mulher aceita a situação de desconforto no lar em razão de sua dependência financeira. Outras, por causa dos filhos; outras, ainda, porque esperam a providência divina e em cumprimento à ordem: “Até que a morte os separe”. 

Quando esses descaminhos acontecem, cabe aos maridos, líder e cabeça do casal, meditar sobre a conveniência ou não de continuar com uma felicidade aparente.

Que tal reconstruir a ponte do relacionamento entre os dois, danificada no decorrer dos anos? Que tal revitalizar o amor conjugal começando por uma conversa franca, cordial e sincera com a mulher? Que tal o homem “descer” do seu pedestal de orgulho e ter um entendimento com a esposa com vistas a voltarem ao amor dos tempos de namoro e da lua de mel?

escrito por  Airton Evangelista da Costa

MEDOS INTERNOS!


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDOS INTERNOS!
 
 
Todo ser humano, por algum acontecimento em sua vida, foi contaminado por um vírus chamado: medo interno, e esse medo interno é justamente alimentado pelo fato de que a pessoa faz de tudo ao seu alcance para que aquilo que ele teme não aconteça (como Jó passou a vida fazendo de tudo para que nenhuma desgraça acometesse a si e a sua família, mas tudo o que fazia, alimentava mais o seu medo interno, até que O MESMO SE CONSUMOU, E LÁ ESTAVA Jó envolto em caos).

O grande desfecho se encontra em Jesus Cristo no cenário do Getsêmani: Mateus 26:38-42: Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo. E adiantando-se um pouco, prostrou-se com o rosto em terra e orou, dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres. Voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Assim nem uma hora pudestes vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Retirando-se mais uma vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.

Passa quase impercebível por nós, mas nesse trecho da jornada de Jesus Cristo, ele nos dá a resposta para aniquilar os medos internos, e acabar de vez com qualquer ação do diabo, proveniente deste vírus.

O segredo está no vers. 39, quando Ele confessa para o Pai um medo interno que o atormentava. Ele diz: - ...meu Pai, se possível passa de mim este cálice. Todavia não seja como Eu quero, mas como Tu queres.

Veja, Jesus Cristo sabia que só haveria vitória, se Ele fosse à cruz, pois sem derramamento de sangue não há remissão.

Hebreus 9:22. Isto estava bem enfático na sua vida, a cruz era o único caminho que Ele deveria percorrer. E provando o que diz Filipenses 2;5-7 .- De sorte que haja em vos o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, que sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas a si mesmo se esvaziou, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens.

Ele chega perante Deus como um homem, ou seja, um ser incompleto que está sobre um processo de restauração. E é bem neste ponto que Ele vence o medo interno, arranca as raízes do medo, pois assumindo a forma de homem, Ele não se mostra pronto, e muito menos zeloso para com Deus.

A sua atitude é tremendamente maravilhosa, Ele chega para Deus, e com suas forças tira para fora o seu medo interno, e diz: - Pai Eu estou com medo de ir para a cruz, mas eu não quero que está vontade seja feita, mas sim a sua vontade. E a sua vontade é que eu vá para a cruz, então irei para a cruz. 

Agora Jesus estava indo para a cruz! Mas bem diferente! E porque diferente? 
- Porque Ele confessou para Deus o seu medo interno, sem nenhuma reserva, Ele foi sincero para com Deus. E todo o inferno foi obrigado a ouvir, e por conseqüente qualquer cilada que satanás estivesse forjando para fazer Jesus tropeçar e cair, haviam sido frustradas naquele momento.

- O vírus foi aniquilado, o medo sumiu, pois agora a vitória estava dependendo apenas da perfeição de Deus, e não da imperfeição de Jesus Cristo homem.

Entenda quando vivemos com medos internos, temos dificuldades de expô-los à Deus. Pois nós os interpretamos como por exemplo: falta de fé. E nunca os expomos para Deus, pois estamos sempre tentando alimentar a fé. Por pensar que se trata de falta de fé (é mais ou menos como tentar sarar de uma gripe, usando um remédio para azia).

Mas o exemplo de Jesus é que devemos ir à Deus com sinceridade, tomando a postura de um ser imperfeito que quer continuar se restaurando, e lançar diante de Deus todos os nossos medos internos. Como verdadeiramente eles são, sem nenhuma reserva, para que o diabo perca todo o tipo de vinculo com a nossa vida. Manter vínculos com as armas do diabo, dá à ele direito de nos atormentar.

Por isso viva uma vida sincera para com Deus. Desfazendo assim todos os vínculos com o maligno existente em seu coração. Tragada foi a morte na vitória. 1Coríntios 15:54b

Transcrito por Litrazini

ORGULHO


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORGULHO
 
A natureza humana é muito complexa. Nós somos diferentes uns dos outros e nossas histórias de vida também são diferentes. Porém, é isso que enriquece os relacionamentos e proporciona o crescimento dos grupos nas áreas espiritual, emocional, física e material. 

A beleza da diversidade de talentos, dons e desejos, e da maneira de ver a vida acrescenta ao mundo, e aos seres humanos, os sonhos, as alegrias, a comunhão, a compaixão, o amor, o conhecimento, etc.

O importante é que nos conheçamos, observando a forma como direcionamos a nossa vida na área espiritual, como lidamos com as nossas emoções, e se o que vivemos contribui para o nosso crescimento e das pessoas que estão à nossa volta.

Segundo C. S. Lewis, o orgulho “trata-se de um vício que não poupa ninguém no mundo; que todo mundo despreza quando o percebe no outro. E quanto mais ele se manifesta em nós, mais nos desagrada no outro. Esse vício devora até mesmo a possibilidade do amor, da alegria ou do simples bom senso”. 

Compreende-se muitas vezes por que uma pessoa é arrogante quando nos reportamos à sua infância. Ela pode ter sido mimada, educada com muita tolerância ou frustrada porque a sua vontade era contrariada. Assim, na idade adulta, quer controlar o mundo e as pessoas que a rodeiam.

De modo geral, o orgulho denota falta de maturidade espiritual e psicológica.

VEJA ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DA PESSOA ORGULHOSA:
 
• Considera-se infalível em suas opiniões e não reconhece que erra ou que pode errar;
• pensa que é sempre capaz de discernir e interpretar a vontade de Deus; 
• julga-se melhor que os outros;
• não consegue autoanalisar-se e projeta nos outros o que a incomoda; 
• está constantemente insatisfeita e desconfiada; 
• é insensível e ambiciosa;
• tem necessidade de reconhecimento; 
• é a sua própria autoridade; 
• não consegue ser submissa à autoridade espiritual, ao seu pastor, aos seus líderes, aos pais, ao cônjuge; nos relacionamentos afetivos e na sua vida profissional; 
• é irredutível nos seus pontos de vista, recusando-se a abandonar suas vontades pelo bem do grupo;
• quando sua opinião não prevalece, faz o que pode para enfraquecer a autoridade dos outros; 
• quase sempre é irônica e ferina; 
• tem prazer em ser bajulada; 
• concentra-se sempre nas fraquezas dos outros, pois não consegue observar as suas.

De todos os tipos de orgulho, o espiritual é o pior. A Bíblia cita o exemplo de Lúcifer, que se deixou contagiar pelo orgulho, considerando-se mais poderoso do que Deus, porém o seu final foi a derrota.

Na Bíblia, também encontramos algumas orientações relacionadas ao orgulho. Leia atentamente os conselhos registrados em Salmos 31.23, 101.5, 123.4 e em Provérbios 11.2 e faça diariamente esta oração: Querido Paizinho, que eu nunca me esqueça de que dependo do teu amor, da tua piedade e da tua graça para ser teu filho nesta terra. Ajude-me, a cada dia, a reconhecer a minha dependência de ti e dos outros seres humanos. 

Dra. Elizete Malafaia

ANDAR EM ESPÍRITO

ANDAR EM ESPÍRITO

Andar em Espírito nos habilita a estarmos sensíveis ao pecado e a lutar sem cessar, e quando pensamentos pecaminosos tentam nos atingir, logo o identificamos e pedimos a ajuda de Deus, louvamos, lembramos de alguma palavra que já meditamos, fazemos de tudo não continuarmos a pecar. Muitos pecados são difíceis de serem enxergados, por que parece fazer parte da nossa personalidade, ou de um passado, qualquer coisa do tipo.
Como identificarmos o pecado? Como devemos orar?

1 – Palavra Deus, essa nos  ajuda no discernimento.

Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. (Hb.4.12)
E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus. (Rm.12.2)

A palavra que Ele nos deixou nos abre os olhos para o pecado, e nos faz discernir se estamos certos ou errados, limpos ou impuros, justos ou injustos e etc.
2 – Oração, move a mão de Deus para perdão e transformação.

Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Sl. 51.1-3
Cria em mim, ó Deus, um coração puro, e renova em mim um espírito reto. (Sl. 51.10)

E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno. (Sl. 139.24)
O Salmo 51 nos mostra um exemplo de como devemos orar ao Senhor pedindo seu perdão para que Ele apague nossos pecados, desde que verdadeiramente tenhamos nos arrependido da pratica do mesmo. Davi tinha o discernimento de suas transgressões e pedi ao Senhor que o Transforme = ser moldado, quando diz Cria um coração puro em mim, para que eu seja reto em seus caminhos, pois sabemos que precisamos da ajuda do Espírito Santo que habita em nós.

No Salmo 139 Davi diz que ainda que ele mesmo não veja muitas vezes seus pecados(seus maus caminhos), que Deus o guie pelo caminho reto...

 
Autor: Daniel Marim

O PECADO E O PERNILONGO


O Pecado e o Pernilongo

Meditando em Romanos 7:18-20 , que nos fala o quanto é difícil fazer o bem que queremos, mas o quanto é fácil cometermos os pecados que não queremos.
Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem.Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.

Onde tudo isso começou?
A palavra nos diz que pela desobediência de um só homem (Adão), fomos feitos pecadores, mas por Cristo somos justificados, pois nEle não houve pecado algum (Rm.5,19).

Onde entra o pernilongo nessa história?
No meu quarto sempre há pernilongo, então eu sempre sou picado, agora nesse exato momento em que escrevo tentei matar um que passava aqui na minha frente.

E meditando na palavra de Deus, pude perceber a semelhança de ser picado pelo pernilongo do meu quarto com o pecado que em nossa carne habita, porque por mais que nós venhamos a nos esforçarmos, ainda sim pecaremos, porque só houve um em carne que não conheceu o pecado(Jesus).

Então o pernilongo(pecado) do meu quarto sempre prevalecerá contra mim com seus ataques? Olha, é uma luta e tanto, mas a palavra nos revela como devemos andar 
Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Porque a carne cobiça contra o Espírito, e o Espírito contra a carne; e estes opõem-se um ao outro, para que não façais o que quereis. (Gl 5/16-17)

Quando sou atingido pelo pernilongo eu começo a me coçar, as marcas começam a aparecer, e vejo que ele tão pequeno não pode me derrotar, começo a combatê-lo, eu não uso repelente e nem Raid, a minha arma é a minha mão, e com tapas e apurado reflexo começo a caçá-lo.
Muitas vezes venço a batalha, consigo o esmagar, algumas vezes esta cheio de sangue, pois ele já havia me picado algumas vezes, outras vezes ele consegue se esconder em lugares escuros onde eu não consigo enxergá-lo.
Quando pecamos, o pecado que cometemos deixa suas marcas, que só podem ser apagadas através da confissão e um verdadeiro arrependimento, que é apresentar nossas falhas diante do Senhor e lutarmos para não mais falharmos. 
Andar em Espírito é a arma que temos para combater, pois quando vemos um pernilongo nos picando é nosso instinto darmos um tapa, e com o pecado não é diferente, por que se deixarmos o pernilongo nos picando como se nada tivesse acontecendo, ou que é normal ser picado(pecar) com certeza se ele tivesse capacidade de armazenar todo nosso sangue, ele assim o faria, nos deixando fracos, nos levando a morte, como o pecado nos leva a morte.
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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

A PORTA PRETA

O poder da Porta Negra

Era uma vez um país de Mil e Uma Noites. Neste país, havia um rei
que era muito polêmico por causa de seus atos. Ele pegava
os prisioneiros de guerra e levava para uma enorme sala.

Os prisioneiros eram enfileirados no centro da sala e o rei gritava: -Eu vou dar uma chance para vocês. Olhem para o canto direito da sala.

Ao olharem, os prisioneiros viam alguns soldados armados
  de arco e flechas, prontos para ação.  
-Agora, - continuava o rei - , olhem para o canto esquerdo.

Ao olharem, todos os presos notavam que havia uma terrível
Porta Negra de aspecto dantesco. 

Crânios humanos serviam
como decoração e a maçaneta era a mão de um cadáver.
Algo horripilante só de imaginar, quanto mais para ver.

O rei se posicionava no centro da sala e gritava:

-Agora, escolham: o que vocês querem? Morrerem cravados de flechas ou... abrirem rapidamente aquela Porta Negra e entrarem lá dentro enquanto eu tranco vocês? 

Agora, decidam, vocês têm livre arbítrio, escolham...

Todos os prisioneiros tinham o mesmo comportamento: na hora da decisão, eles chegavam perto da terrível Porta Negra de mais de quatro metros de altura, olhavam para os desenhos de caveiras, sangue humano, esqueletos, aspecto infernal, coisas escritas do tipo: “Viva a morte”, etc, e decidiam:

- Quero morrer flechado...Um a um, todos agiam assim: olhavam para
a Porta Negra e para os arqueiros da morte e diziam para o rei: 
- Prefiro ser atravessado por flechas a abrir essa Porta Negra e ser trancado lá dentro. Milhares optaram pelo que estavam vendo:
a morte feia pelas flechas.

Mas um dia, a guerra acabou. Passado algum tempo, um daqueles soldados do “Pelotão da Flechada” estava varrendo a enorme sala quando eis que surge o rei. O soldado, com toda reverência e meio sem jeito, perguntou:

  Sabe, ó Grande rei, eu sempre tive uma curiosidade, não se zangue com minha pergunta, mas... o que tem além daquela Porta Negra?

O rei respondeu:

- Lembra que eu dava aos prisioneiros duas escolhas?
Pois bem, vá e abra a Porta Negra.

O soldado, trêmulo, virou cautelosamente a maçaneta e sentiu um raio puro de sol beijar o chão feio da enorme sala. Abriu mais um pouquinho a porta e mais luz e um gostoso cheiro de verde inundaram o local.

  O soldado notou que a Porta Negra abria para um caminho que apontava para uma grande estrada. 

Foi aí que o soldado foi perceber: a Porta Negra abria para um caminho que apontava para uma grande estrada. Foi aí que o soldado foi perceber: a Porta Negra dava para a ... Liberdade.

Moral: Todos nós temos uma Porta Negra dentro da mente. Para uns, a Porta Negra é o medo do desconhecido. Para outros, é um cliente difícil, ou uma frustração qualquer do tipo medo de arriscar, medo de assumir, ou medo de se relacionar, ou medo de ser rejeitado, ou medo de inovar, ou medo de mudar  ou medo de voar mais alto.

Para alguns, a Porta Negra é a incerteza que a falta de preparo atemoriza. Ou uma trava imaginária que as inseguranças da vida fabricaram durante a educação.

Mas, se você pode perder, você pode vencer. Se der um passo além do medo, você vai encontrar o raio de sol entrando em sua vida. Não se apavore com as aparências da era do caos que um mundo globalizado nos traz. Não se desespere com a crise.

Decida avançar sem medo. Decida triunfar.  
 
              

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

O PODER DA MÚSICA



O PODER DA MÚSICA
Qual o poder da música? É grandioso, e vemos isso hoje pela quantidade de pessoas atraídas pelas músicas em eventos e apresentações.
A música sacra, que é usada para louvar a Deus tem então muito mais poder, porque transforma corações e porque nos conduz a Deus que produz a inspiração para o verdadeiro louvor.
Que poder a música sacra contém para transformar homens e acalmar até os animais como já foi relatado em muitos casos.
Como Davi descreveu a composição dos salmos que Israel usava na adoração?
E estas são as últimas palavras de Davi: Diz Davi, filho de Jessé, e diz o homem que foi levantado em altura, o ungido do Deus de Jacó, e o suave em salmos de Israel. O Espírito do Senhor falou por mim, e a sua palavra está na minha boca. (2 Samuel 23:1,2)
Davi declarou que sua inspiração vinha através do Espírito Santo que o ajudava a compor salmos e cânticos de puro louvor e adoração.
O louvor tem que ter o objetivo de nos levar a Deus, porque veio de inspiração divina e os anjos nos acompanham no louvor quando cantamos para louvar a Deus .
Deus ama a música e no céu não faltam harmonias celestiais na Sua presença.
“A música deve ter beleza, emoção e poder. Ergam-se as vozes em hinos de louvor e devoção. Chamai em vosso auxílio, se possível, a música instrumental, e deixai ascender a Deus a gloriosa harmonia, em oferta aceitável”
Qual foi o papel do Senhor na música utilizada nos cultos de adoração?
Deus ordenou através dos profetas que na adoração fossem usados instrumentos musicais por pessoas consagradas (os levitas).
Um culto com música instrumental de qualidade cria uma atmosfera muito solene na adoração. Pela descrição acima, um culto com 4 mil instrumentistas deve ter causado um impacto emocional muito grande nos que oficiaram e naqueles que participaram.
Deus ama a música e dá dons e talentos para pessoas nesta área, porque ama a beleza e a arte musical
E pôs os levitas na casa do Senhor com címbalos, com saltérios, e com harpas, conforme ao mandado de Davi e de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã; porque este mandado veio do Senhor, por mão de seus profetas. Estavam, pois, os levitas em pé com os instrumentos de Davi, e os sacerdotes com as trombetas. (2 Crônicas 29:25,26)
ILUSTRAÇÃO: Um homem de nome Luis Tarísio, foi encontrado morto, certa manhã, em sua casa. Vivia pobremente, com pouco conforto. Mas tinha uma mania: colecionar violinos.
Foram encontrados no sótão da sua casa 246 violinos caríssimos. O mais valioso de todos estava escondido na última gaveta de uma velha cômoda: era um Stradivarius de 147 anos!
Ele gostava dos seus instrumentos, mas os escondia de todos, privando os outros da bela música que poderiam ouvir.
Há cristão presentes assim na igreja, não cantam, não louvam e privam a Deus de ouvir sua voz e a outros da bênção da adoração.
Davi dizia: “Todo ser que respira, louve ao Senhor”!
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DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO  A cruz do Calvário é o lugar onde podemos descarregar todas as nossa ansiedades e preocupações, t...