quarta-feira, 16 de março de 2016

MULTIPLICAR A VIDA

MULTIPLICAR A VIDA

 Saboreio tempo, coisas e pessoas. Debulhar a existência me é avassalador e delicioso ao mesmo tempo.
Comovido, persigo essa aventura chamada viver. 

Os altruístas me humilham, os sábios me convocam ao saber, os artistas me animam rumo ao belo. 
Me quedo diante da fertilidade criativa de autores, poetas e escultores. 

Nós, humanos, permanecemos fonte inesgotável de criatividade: as bibliotecas, um dia, não caberão com tantos livros, e o Louvre carecerá de mais anexos.
Ah se pudesse, viveria por mais de um século. Testemunharia novos inventos, assistiria aos feitos extraordinários da ciência. 

Conseguimos, apesar de nós mesmos, desdobrar o futuro. O porvir, semeado hoje pode vir a ser no que sonharam os profetas. Amo a vida por notar que o previsível não é inexorável.
A maturidade me ensinou que os espertos e os poderosos, por mais que tentem, não conseguirão regular as engrenagens do dia a dia. 
O insólito também faz parte de nossa estrada. Não há como fugir do perigo de existir, mesmo que o sofrimento humano tenha se universalizado. 
Contudo, não me resigno. 
Se sofro angústias não minhas, procuro ser companheiro de quem ainda não desistiu. 

A vocação divina de fazer com que justiça e paz deem a mão continua de pé. 

(escrito por Ricardo Gondim)

O TEMPO IMPREVISÍVEL



O TEMPO IMPREVISÍVEL 

A vida acontece entre dois sentimentos, ambos repletos de terror: esperança e medo. A imprevisibilidade que a esperança excita, anima; o futuro indeterminado, apavora. Debaixo do céu, nunca se sabe o que acontecerá.
No dia do parto, esperança. Na certeza da morte, medo.
Na semeadura, esperança. Na desproteção de que uma praga forçará a perda da lavoura, obrigando que se arranque o que foi plantado, medo.
No dever de ter que assassinar (mesmo internamente) pessoas e sentimentos, medo. Na expectativa do bálsamo, poção que cura feridas impronunciáveis, esperança.

Na convicção de que os projetos estejam fadados ao nada, medo. Na teimosia de continuar a soerguer, reinventar ou reconstruir, esperança.
Na antecipação de muitas lágrimas, medo. No desejo de que os risos se alonguem, esperança.

Na insegurança do luto, nas câmaras lúgubres do velório, medo. Na valsa suave e delicada, no arrepio de corpos que se tocam durante a melodia, esperança.
Na crispação de lábios, na segurança de mãos arremessando pedras, medo. No juntar de pedras que ferem e com elas montar altares, esperança.
Na improvisação do abraço, esperança. No cálculo da distância segura que separa os insidiosos de abraçarem, medo.
Na busca do que jamais se imagina perder, esperança. Na resignação de que algumas dimensões da vida nunca serão recuperadas, medo.
No anseio de segurar e eternizar, esperança. Na conformidade do imperativo de deixar o tempo arrastar para o oceano do nada o que foi vivido, medo.
No desespero de saber que algumas dimensões carecem de serem rasgadas, descosturadas, medo. Na perseverança em dar mais um ponto, alinhavo ou remendo, esperança.
No discernimento do momento de tornar o silêncio maçã de ouro em bandeja de prata, esperança. No ímpeto de frisar um solene não quando todos dizem sim ou de negar quando a ordem for afirmar, medo.
Na capitulação de aceitar que homens e mulheres, ao contrário dos bichos, guerreiam por maldade nunca por motivos justos, medo. Depois da batalha, da vala comum, do túmulo do soldado desconhecido e da sucata bélica, esperança.
o Rei Salomão, o sábio Pregador em ECLESIASTES, meticuloso, notou o modo como Deus sobrecarregou homens e mulheres: não deixou nada previsível. Todo o dia traz um potencial de angústia e desespero bem como de alegria e de boas perspectivas.
A pior das inquietações descansa na alma: incerteza. Ninguém consegue se antecipar ao porvir e nunca saberá esquadrinhar o que espera depois da morte. A eternidade não faz sentido para os finitos, a imortalidade não cabe no coração dos mortais.
Devido a esse derreamento existencial, nessa prostração infinita, homens e mulheres nunca terão a resposta final para o porquê dos atos divinos: não sabem como foi o começo e só especulam sobre o fim de tudo.
Soli Deo Gloria - Ricardo Gondim

sábado, 12 de março de 2016

O PODER DA MÚSICA




O PODER DA MÚSICA
Qual o poder da música? É grandioso, e vemos isso hoje pela quantidade de pessoas atraídas pelas músicas em eventos e apresentações.
A música sacra, que é usada para louvar a Deus tem então muito mais poder, porque transforma corações e porque nos conduz a Deus que produz a inspiração para o verdadeiro louvor.
Que poder a música sacra contém para transformar homens e acalmar até os animais como já foi relatado em muitos casos.
Como Davi descreveu a composição dos salmos que Israel usava na adoração?
E estas são as últimas palavras de Davi: Diz Davi, filho de Jessé, e diz o homem que foi levantado em altura, o ungido do Deus de Jacó, e o suave em salmos de Israel. O Espírito do Senhor falou por mim, e a sua palavra está na minha boca. (2 Samuel 23:1,2)
Davi declarou que sua inspiração vinha através do Espírito Santo que o ajudava a compor salmos e cânticos de puro louvor e adoração.
O louvor tem que ter o objetivo de nos levar a Deus, porque veio de inspiração divina e os anjos nos acompanham no louvor quando cantamos para louvar a Deus .
Deus ama a música e no céu não faltam harmonias celestiais na Sua presença.
“A música deve ter beleza, emoção e poder. Ergam-se as vozes em hinos de louvor e devoção. Chamai em vosso auxílio, se possível, a música instrumental, e deixai ascender a Deus a gloriosa harmonia, em oferta aceitável”
Qual foi o papel do Senhor na música utilizada nos cultos de adoração?
Deus ordenou através dos profetas que na adoração fossem usados instrumentos musicais por pessoas consagradas (os levitas).
Um culto com música instrumental de qualidade cria uma atmosfera muito solene na adoração. Pela descrição acima, um culto com 4 mil instrumentistas deve ter causado um impacto emocional muito grande nos que oficiaram e naqueles que participaram.
Deus ama a música e dá dons e talentos para pessoas nesta área, porque ama a beleza e a arte musical
E pôs os levitas na casa do Senhor com címbalos, com saltérios, e com harpas, conforme ao mandado de Davi e de Gade, o vidente do rei, e do profeta Natã; porque este mandado veio do Senhor, por mão de seus profetas. Estavam, pois, os levitas em pé com os instrumentos de Davi, e os sacerdotes com as trombetas. (2 Crônicas 29:25,26)
ILUSTRAÇÃO: Um homem de nome Luis Tarísio, foi encontrado morto, certa manhã, em sua casa. Vivia pobremente, com pouco conforto. Mas tinha uma mania: colecionar violinos.
Foram encontrados no sótão da sua casa 246 violinos caríssimos. O mais valioso de todos estava escondido na última gaveta de uma velha cômoda: era um Stradivarius de 147 anos!
Ele gostava dos seus instrumentos, mas os escondia de todos, privando os outros da bela música que poderiam ouvir.
Há cristão presentes assim na igreja, não cantam, não louvam e privam a Deus de ouvir sua voz e a outros da bênção da adoração.
Davi dizia: “Todo ser que respira, louve ao Senhor”!
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sexta-feira, 11 de março de 2016

O BOM PERFUME

o BOM Perfume


Para muitos o aroma de um bom café, que acabou de ser preparado, traz uma sensação de paz e alegria.

Para outros, nada melhor do que o cheirinho de alho e cebola sendo torrados na panela para preparar um bom almoço. Hum... abre o apetite!

Há também aqueles que amam o cheiro de gasolina quando vão abastecer seu carro. Taí um odor que não agrada a todos.

Paulo em sua segunda carta aos Coríntios, no capítulo 2, versos de 15 à 17 diz assim: "Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto nos que são salvos como nos que se perdem. Para com estes, cheiro de morte para morte; para com aqueles, aroma de vida para vida. Quem, porém, é suficiente para estas coisas? Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus."

Temos sido mesmo um bom perfume ou uma colônia barata, perfume genérico?

O bom perfume exala seu odor sem ostentação. Ele é forte, marcante, deixa rastro. Mas não ostenta seu valor, exibe suas nuances, ou transborda vaidade. Ele pode ser feito das mais simples de todas as matérias primas, mas tem poder igual ao que muito caro custou.

O bom perfume neutraliza por completo o mal odor. Mesmo aquele cheiro fétido que está impregnado num tecido ou objeto. Ele age com tamanha eficácia, que já não se pode dizer que algo estava sujo. A sensação de limpeza e frescor passa a dominar o ambiente.

O bom perfume não enjoa. Ele não confronta o estômago das pessoas com sua presença, não causa náuseas, não impõe-se quando não foi consultado, não fere pelo excesso.

 Ele chega sem ninguém perceber, e mesmo depois que vai embora, deixa ali sua marca. Sua presença é tão poderosa que capaz de curar sem a necessidade do toque ou da palavra.

A colônia barata e os genéricos tem um atrativo irresistível à muitos: o baixo custo. Já o bom perfume custa caro. Ele já vem desde sua origem com o alto preço de sua composição: da vitória sobre a morte na cruz. Além do alto preço da salvação, ele é inflacionado pelo preço do discipulado, do domínio próprio, da sede de Deus, pelo preço pago pela unção.

Mas não se engane. Ao exalar o bom perfume você não estará como num comercial de desodorante masculino; irresistivelmente sedutor. 
Pelo contrário. Aqueles que possuem o bom perfume de Cristo atraem os que buscam a unção, mas acima de tudo repelem todos os urubus que buscam o cheiro de morte, tanto quanto o repelente aos mosquitos.

Portanto, não se aflija quando perceber que algumas pessoas tem se afastado de você. Mas também não se acomode quando perceber que há alguém cheio de vontade de se aproximar para sentir um pouco mais do seu suave cheiro, e que talvez por estar a muito tempo acostumado a pagar barato pelos perfumes genéricos, não tenha coragem de dar o primeiro passo. 

Como cristão autêntico, lavado e remido no sangue de Jesus, expelindo com suavidade o bom perfume de Jesus, você está apto a espalhar o amor por meio de cada um dos seus poros.








1 º – PASSO : CONSERTE TEU ALTAR 

Efésios 5:18 “Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito.”
Leia o capítulo completo: Efésios 5 


Quantos de nós cristãos estão realmente cheios do espírito Santo? Será correto achar ter direito as dons do espírito quando se esta cheio de imundices deste mundo se teu templo, que é seu corpo esta cheio de impurezas não há espaço para o Espírito Santo de Deus. 

“Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?
Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus”.
 

1 Coríntios 6:19-20
 

Devemos nos esvazias do mundo e nos encher de sabedoria e do espírito santo, esta é a vontade do senhor pra nossas vidas, pois que este corpo não pertence a nós mas a Deus.
 
2 º PASSO – PEDIR PERDÃO E LIBERAR PERDÃO
 
E, quando estiverem orando, se tiverem alguma coisa contra alguém, perdoem-no, para que também o Pai celestial perdoe os seus pecados. Mas, se vocês não perdoarem, também o seu Pai que está nos céus não perdoará os seus pecados”. Marcos 11:25-26
 
Perdoar muitas vezes é mais difícil do que pedir perdão, mas este dom devemos ter conosco pois fomos gerados a imagem de Deus, amar ao próximo é um de seus primeiros mandamentos, ser cristão é ser e seguir os passos dele, não se faz uma casa sem telhado, não se é cristão pela metade, é fácil servir a Deus obedecendo as regras que lhe convém, se você tem dificuldades para isso pesas ao senhor.E ele lhe dará forças para chegar a teu irmão e perdoa-lo.
 
3 º passo – ADORAR EM VERDADE
 
“Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Romanos 12:1-2
 
Ir aos cultos todos os dias de corpo presente, não significa ser um adorador.É necessário  dar o melhor de si pra adorar, Glorificar, exaltar!!! Atrair o Espirito Santo de Deus com seu perfume!!!

O Espirito santo de Deus é contagiante, através de você milhares de pessoas podem sentir a presença de Deus pois somo canais, faça a Diferença no seu meio.
 
Todos que vão a igreja vão com o mesmo objetivo, buscar a presença de Deus, ouvir e sentir algo mais
 
Sempre que passo em frente ao hospital penso o que pessoas em fase terminal não dariam para voltar no tempo e adorar, gritar ,se quebrantar na presença de Deus e não podem mais.
 

MAS NUNCA ACHAMOS QUE ACONTECERÁ CONOSCO….
 

A palavra de Deus diz que até a vontade de adorar vem dele, então se você não sente, mas tem desejo de sentir, peça a ele.
 

“Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade” - Filipenses 2:13  



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O JESUS DA HISTÓRIA




O JESUS DA HISTÓRIA 

Entre todos os que foram imortalizados ao longo de milênios nas páginas da história, Jesus de Nazaré teve o mais breve período de ministério público. Só três anos e meio. Mas que três anos e meio foram estes!

Sócrates ensinou por 40 anos, Platão por 50 e Aristóteles por 40 anos. Jesus, nem mesmo por quatro. Mas o impacto do breve ministério de Cristo excede infinitamente os 130 anos somados desses três gigantes gregos.

Entre todos os que foram imortalizados ao longo de milênios nas páginas da história, Jesus de Nazaré teve o mais breve período de ministério público. Só três anos e meio. Mas que três anos e meio foram estes!

Falando de Jesus como Mestre, o escritor incrédulo Lecky confirmou:"Três curtos anos tiveram mais influência para melhorar e regenerar a humanidade que todas as pesquisas filosóficas e todas as exortações dos moralistas."

Desde os primeiros dias de seu ministério, houve discussão e debate sobre Jesus. O interessante é que essas discussões continuam, mesmo hoje. Começaram com o povo de seu próprio tempo e de sua própria cidade. “Donde Lhe vêm esta sabedoria e estes poderes miraculosos? Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria...?” Mt 13:54,55.

Sim, Jesus era carpinteiro, mas era mais que isso. Ele era Deus em carne. É essa dimensão adicional de sua natureza que ofende muitos. Para os que os que atribuem demasiada importância a si mesmos, essa alegação de divindade é muito difícil de engolir. E o eu é a primeira coisa que Cristo nos ordena submeter.

À semelhança de seus contemporâneos nazarenos, muitos querem submeter Jesus a um lugar geográfico e histórico. Mas Jesus não pode ser limitado desta forma. Ele é Deus criador e Senhor da História. 

Crer em Jesus como Messias e Filho de Deus é afirmar indiretamente que sua origem não foi no ventre de Maria. É afirmar sua diferença essencial do restante da humanidade, por mais que Ele seja semelhante a nós em muitos aspectos.

Sem quaisquer explicações racionalistas, o Novo Testamento apresenta Jesus Cristo tanto humano como divino. Se no Evangelho de Mateus sua genealogia é humana, João inicia seu Evangelho afirmando que a Palavra é Deus, e essa mesma Palavra “SE FEZ carne e habitou entre nós” (v.14). Talvez, prevendo as futuras indagações sobre a contaminação moral, o Novo Testamento declara sem margem para dúvidas que Jesus viveu sem pecado (Hb 7:26; 1Pe2:22).

Jesus sabia quem era, tinha consciência de sua divindade (Jo 10:30; 1410); afirmava ser a Vida e ter direito de doar a vida (Jo 14:6; 11:25); Jesus estava ciente de sua missão na terra dada por Deus (Mc 10:45). A diferença entre Cristo e outra pessoa qualquer é que Ele é Deus. Ele afirmava ser Deus. Afinal, uma criatura não poderia ser o Salvador da humanidade caída.

Os ensinos de Jesus não eram simplesmente sábios. Também não consistia em opiniões, conjecturas, suposições ou idéias emprestadas de outros pensadores. Mais que isso, Eles continham um elemento qualitativo que os distinguia essencialmente de tudo o que os havia precedido ou que veio depois.

Nunca existiu um Mestre como Jesus. Ele ensinava verdades de valor permanente, que até hoje surpreendem por sua vigência. Ensinava com acerto e autoridade, e as pessoas se sentiam melhores depois de ouvi-lo. Sua palavra era construtiva e cheia de esperança. Nunca pronunciou erro ou engano, nem Se distanciou da verdade mais pura. Não apenas instruía, mas mostrava como viver melhor.

Mas não era Homem apenas de palavras. Para Jesus não foram apenas palavras. Ele tinha obras mais que suficientes para sustentar suas palavras. No momento em que terminou o formidável Sermão do Monte, a cena mudou abruptamente, e Jesus mergulhou imediatamente no atendimento às necessidades do povo
(Mt 8,9).

Jesus não apresentava paliativos para acalmar as consciências. A pregação dEle não era do tipo que massageava o ego; sua mensagem era daquelas que exigiam transformação e morte para o pecado. 

Declarações com “negue-se a si mesmos, tome a sua cruz, ou `aborreça´ a familiares...” são expressões que podem levar alguns a taparem os ouvidos e até exclamar novamente: “ Duro é este discurso”.

O seu ministério e propósito era trazer salvação a todos. Sua Graça era inclusiva e de longo alcance. Desde a prostituta ao pregador, desde o leproso ao advogado, procurou alcançar todo aquele que viesse a Ele. Viveu para salvar e curar.

Era movido para as pessoas; seu coração voltava-se para elas. Sentia suas dores. Simpatizava com suas necessidades. Sua compaixão amorosa vinha de dentro de seu coração.

Foi de sua livre e espontânea vontade que deu a vida pelos pecadores. Morreu em nosso lugar, sofreu o que nós merecíamos, para que pela fé tivéssemos direito à uma vida eterna e feliz.

A Fé na sua ressurreição transformou a História e o mundo. Porque Ele vive, podemos crer no amanhã. Creiamos ou não; estejamos preparados ou não;Ele voltará para buscar os que o amam e destruir para sempre o Mal.

Estabelecerá um Reino Eterno e de Paz. O Reino dELE começa no coração dos que o recebem pela fé, culminando em seu retorno de Glória.

Conhecer a história de Jesus não é tudo. Temos que conhecer, por experiência própria, o Jesus da história.

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quinta-feira, 10 de março de 2016

O FILME: OS 10 MANDAMENTOS


O FILME: OS 10 MANDAMENTOS
Realmente fiquei impressionado com uma matéria no Jornal da Record sobre o filme os 10 mandamentos: A idolatria aos grandes ícones da fama não tem fim, e o filme 10 mandamentos em si não instrui ninguém.
A atriz secundária que fez o papel de Zípora (mulher de Moíses) foi ao cinema acompanhar o filme e fazer uma reportagem para o jornal e quase não conseguiu sair sem ser escoltada por seguranças, tamanha multidão que queria autógrafos, tirar uma selfie, literalmente foi atropelada, nem ela acreditou na sua hora de fama e fortuna momentânea, demorou para cair a ficha.
Enquanto isso os princípios espirituais básicos do livro "Exodo" onde envolve temor do Senhor, oração, obediência, humildade, clamor por livramento, e desejo de libertação do povo israelita escravo no Egito, isso é, o que realmente importa nas Escrituras continua sendo negligenciado.
Este realmente vai ser o maior sucesso novelístico em mãos, onde a Record teve a brilhante ideia de reeditar os 176 capítulos de sua novela e transformá-lo em um longa-metragem e faturar muito $$$$$$
E é ai que está o grande problema de ‘Os Dez Mandamentos – O Filme‘: com cenas desconexas e a falta de foco nos personagens principais, a trama retalhada só tentou conquistar os espectadores, e se transforma em uma colcha de retalhos que parece um videoclipe visualmente bem produzido.
A novela, e consequentemente o filme, com certeza vai ter seus méritos para quem adora filmes espetaculares: um visual deslumbrante que recria o velho Egito, utilizando efeitos Hollywoodianos para dar o tom épico da produção, isso já é o bastante para impressionar o povo que perece por falta de conhecimento de Deus e Seus propósitos
escrito por paulo cezar gomes de souza
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NÃO BEBA VINHO, NEM BEBIDA FORTE


NÃO BEBA VINHO, NEM BEBIDA FORTE

 Lucas 1:15

“Pois ele será grande diante do Senhor, e não beberá vinho nem bebida forte. Ele também será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe.”
(Lucas 1:15) 
Se a Bíblia claramente ordena ou não a abstinência total de álcool para os cristãos, o álcool é cada vez mais reconhecido como a droga mais abusada e perigosa de todas – causando mais acidentes fatais e lesões, mais famílias destruídas, mais promiscuidade sexual, mais absentismo do trabalho, e mais doença do que qualquer outra droga. 

No entanto, é amplamente promovido socialmente e está cada vez mais sendo aceito entre os cristãos evangélicos. 
O exemplo de João Batista vale a pena considerar. O anjo Gabriel testemunhou que ele será grande diante do Senhor e, em seguida, acrescentou que não beberá vinho nem bebida forte, isto implica uma ligação entre os dois. 

De fato, Cristo disse que, entre os que de mulher têm nascido, não apareceu alguém maior do que João Batista (Mateus 11:11) – isto quer dizer, maior do que até mesmo Abraão, Moisés, ou Daniel!    
O nosso versículo continua dizendo que João também será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe, e ele é o único homem de quem isto jamais foi dito. 
Parece haver uma conexão nestes versículos, pois ninguém podia beber simultaneamente vinho ou bebida forte, e também ser cheio do Espírito. 

O apóstolo Paulo também alertou a respeito deste conflito, quando ele disse:“Não se embriaguem com vinho, que leva à libertinagem, mas deixem-se encher pelo Espírito.” (Efésios 5:18) 
A ingestão de bebidas alcoólicas com moderação pode ou não ser permitido, mas isso não significa que esteja correto. “Tudo me é permitido”, mas nem tudo convém.” 
E Paulo continua: “Tudo me é permitido”, mas eu não deixarei que nada me domine.” (1 Coríntios 6:12). 

Então, aqui vemos que Paulo não iria submeter-se a ser colocado sob o poder de algo que o domine. 
Pelo menos no caso de João Batista, ser grande à vista de Deus e ser cheio do Espírito estavam intimamente associados com a abstinência de álcool. 
O Espírito Santo nos fala através do apóstolo Pedro: “Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar.” (1 Pedro 5:8) 
Vamos considerar mais uma coisa. Deus, nosso Pai é o autor das Escrituras Sagradas por inspiração à Seus profetas, portanto, vamos ler o que Ele diz em Sua Santa Palavra: 
Provérbios 31:4-5 diz: “Não convém aos reis, ó Lemuel; não convém aos reis beber vinho, não convém aos governantes desejar bebida fermentada, para não suceder que bebam e se esqueçam do que a lei determina, e deixem de fazer justiça aos oprimidos.” 
Habacuque 2:15 afirma: “Ai daquele que dá bebida ao seu próximo…” 
É o nosso Senhor o Rei dos reis, através do Espírito Santo que escreveu estas palavras inspiradas, então como podemos sequer supor que Jesus bebeu vinho (álcool) ou deu vinho para outros beber, se Ele é o maior Rei que já viveu? 

Devemos seguir o exemplo de Jesus pela abstenção de vinho (álcool), uma vez que Ele se refere a nós como um sacerdócio santo para Deus. 

Sim, Jesus bebeu o fruto da videira, mas era suco de uva puro e não fermentado. 

Ele disse: “de agora em diante, não beberei deste fruto da videira até aquele dia em que beberei o vinho novo com vocês no Reino de meu Pai.”
 (Mateus 26:29; Marcos 14:25; Lucas 22:18) 
Lembre-se: “… a embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti: Aqueles que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus. . . Os que pertencem a Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e os seus desejos.” (Gálatas 5:21, 24)
Dr. Henry H. Morris

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO  A cruz do Calvário é o lugar onde podemos descarregar todas as nossa ansiedades e preocupações, t...