sábado, 5 de dezembro de 2015

AVISOS

Aviso

Quero-quero

A presença do pássaro conhecido como quero-quero é co­mum nos pastos de fazendas. Eles se mantêm no anonimato, quase sem serem vistos, mas quando notam a presença de pes­soas ou qualquer movimento estranho, voam cantando com um som alto e estridente. Por isso é conhecido como "dedo-duro". Seus "gritos" dão ciência ao fazendeiro da presença de pessoas estranhas nas proximidades.

Porque ímpios se acham entre o meu povo; cada um anda espian­do, como se acaçapam os passarinheiros; armam laços perniciosos, com que prendem os homens (Jr 5.26).

Aviso Divino

Pássaros

Em Mato Grosso, à beira do rio Cuiabá, os moradores pas­saram a se precaver das enchentes bem antes de elas chega­rem. Descobriram que um determinado pássaro constrói ni­nho nas árvores que margeiam o rio, em lugares baixos, mas quando pressente as cheias, se prepara, fazendo ninho em lu­gares mais altos. Dessa forma os moradores se previnem mui­to antes de as enchentes chegarem, observando os pássaros.


Eis que um rio transborda, e ele não se apressa... (Jó 40.23)

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

ESTAMOS EM CONSTRUÇÃO



ESTAMOS EM CONSTRUÇÃO

Durante a nossa vida causamos transtornos na vida de muitas pessoas, porque somos imperfeitos. 

Nas esquinas da vida, pronunciamos palavras inadequadas, falamos sem necessidade, incomodamos. 

Nas relações mais próximas, agredimos sem intenção ou intencionalmente. Mas agredimos.
Não respeitamos o tempo do outro, a história do outro. 

Parece que o mundo gira em torno dos nossos desejos e o outro é apenas um detalhe. E, assim, vamos causando transtornos.


Esses transtornos tantos mostram que não estamos prontos, mas em construção. Tijolo a tijolo, o templo da nossa história vai ganhando forma.

O outro também está em construção e também causa transtornos. E, às vezes, um tijolo cai e nos machuca. Outras vezes, é o cal ou o cimento que suja nosso rosto. E quando não é um, é outro. 

E o tempo todo nós temos que nos limpar e cuidar das feridas, assim como os outros que convivem conosco também têm de fazer.

Os erros dos outros, os meus erros. Os meus erros, os erros dos outros.

Esta é uma conclusão essencial: todas as pessoas erram. A partir dessa conclusão, chegamos a uma necessidade humana e cristã: o perdão.

Perdoar é cuidar das feridas e sujeiras. É compreender que os transtornos são muitas vezes involuntários. 

Que os erros dos outros são semelhantes aos meus erros e que, como caminhantes de uma jornada, é preciso olhar adiante. 

Se nos preocupamos com o que passou, com a poeira, com o tijolo caído, o horizonte deixará de ser contemplado. E será um desperdício.

O convite que faço é que você experimente a beleza do perdão. É um banho na alma! Deixa leve! Se eu errei, se eu o magoei, se eu o julguei mal, desculpe-me por todos esses transtornos… 

Estamos em construção!

terça-feira, 24 de novembro de 2015

O BAMBUZAL


O BAMBUZAL

NÃO FIQUE INSATISFEITO ONDE ESTÁ

“O solitário busca o seu próprio interesse e insurge-se contra a verdadeira sabedoria.” (Provérbios 18:1)

Certo dia, um bom homem, plantou um bambuzal em um belo jardim. Os bambus cresceram entrelaçados e viviam se esbarrando uns nos outros. 

Em um dado dia, o bambu chamado “Insatisfeito” disse: Não ficarei mais neste bambuzal, pois estou cansado de levar tantos esbarrões diariamente. 

Então, o “Insatisfeito” saiu do bambuzal e foi viver sozinho, não muito longe daquele lugar. Um dos bambus, chamado “Sabedoria” disse ao “Insatisfeito”: Não faças isso, pois bambus nasceram para viverem juntos, em comunidade. 

Porém, o “Insatisfeito” não deu ouvidos a estas palavras e viveu solitário, pois já não lhe interessava a vida em comunidade. 

O tempo se passou, e em uma tarde de verão veio de repente um forte vendaval que sacudia todo o bambuzal de um lado para o outro, porém um bambu se apoiava no outro, de forma que, unidos nenhum deles caiu por terra, porém, não teve a mesma sorte o “Insatisfeito”, pois não havia ninguém em quem se apoiar durante o vendaval, por isso ele caiu e foi grande a sua ruína.

CONCLUSÃO:

A vida em comunidade tem os seus problemas e tribulações, pois sempre estamos levando “esbarrões” uns dos outros, porém, aquele que vive isoladamente busca sua destruição e insurge-se contra a verdadeira sabedoria.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

BATATAS GRANDES E PEQUENAS



HISTÓRIA  ILUSTRATIVA

 

Quando, há muitos, muitos anos, as batatas foram introduzidas na China, conta-nos a história que os chineses vendiam ou comiam as maiores. 

As pequenas, guardavam para plantar. As sementes comumente são pequenas, pensavam eles, assim as batatas tão pequenas que não podiam ser usadas para outra coisa, eram plantadas para a colheita seguinte. 


Mas os chineses afinal chegaram à conclusão de que quando semeavam batatas pequenas também colhiam batatas pequenas. Em vez de batatas grandes e bonitas, a terra produzia pequeninas e feias. Usando o melhor para si mesmos e plantando o pior, caíram no maior engano. Plantar as melhores era o único meio de colher as melhores. 


Esta regra não se limita só às batatas. Atinge também a vida humana. Aqui está uma pessoa que tem de fazer sua própria plantação. Ela tem oportunidades, talentos, qualidades, caráter e vontade. Pode plantá-los como melhor achar. 

Pode usá-los inteiramente para satisfação própria, para satisfazer as suas ambições. Pode reservar só os pequenas dons para as necessidades de outros e o serviço a Deus. 

Tem liberdade de escolha. Mas não pode plantar os talentos menores e esperar grandes resultados. Seria contra a lei natural das coisas. – 
 
     Mildred Elliot.

 

O MAR MORTO

O  MAR  MORTO

 

Fabuloso e quase incrível é o valor dos sais minerais que há no interior e ao derredor do Mar Morto, como o estão avaliando químicos que supõem conhecê-lo.

Logo que Jerusalém foi conquistada em 1917 pelo General Allenby, um geólogo britânico começou a investigar as riquezas do Mar Morto. 

O cientista tem em mãos um relatório pormenorizado dos vários minerais, e também a extensão e o valor deles.


Somos agora informados de que naquele local desolado acha-se enterrado o valor de um trilhão e duzentos bilhões de dólares de sais aproveitáveis. 

É-nos dito que há o valor de 260 milhões de dólares em crômio, de grande utilidade nos domínios médicos; de potassa há o valor de 70 bilhões de dólares; e de cloreto de magnésio há o valor de 825 bilhões de dólares, e grandes valores de outros minerais. 

É-nos dito que a riqueza que jaz naquele solo é de maior valor do que todo o ouro que se sabe ter sido extraído das entranhas de toda a Terra.

O que estes minerais podem significar para o mundo, especialmente naquele dia profético em que os desertos florescerão como a rosa, se vê no fato de que já se estão construindo jardins nas vizinhanças do mar que por si mesmos produzem quase além dos mais arrojados sonhos do homem.  

Seleto.

 

COISAS PEQUENAS

COISAS  PEQUENAS
COISINHAS
Geralmente não se pensa muito na importância das pequeninas coisas. Que é um botão, um alfinete? Entretanto, ele segura um vestido que cai, um papel que ia se perder e do qual, às vezes, dependeria a sorte de uma família. Que coisa pequenina é uma palavra! 

Mas dita a propósito é suficiente para impedir uma queda, reparar uma falta e colocar um desviado no caminho certo. Pouca coisa, enfim, é uma lágrima, e ela pode aplacar a cólera, acalmar a dor, despertar o arrependimento, restabelecer a felicidade. 

Como é culpável o nosso desdém quando dizemos assim: "– Isso não tem valor, é como um alfinete, um mosquito, um minuto." Mas, os minutos fazem as horas e as horas os anos.
Foi pensando nisso que Horace Nan, apóstolo da instrução nos Estados Unidos, fez publicar este anúncio original: "Perderam-se duas horas cravejadas de sessenta brilhantes cada uma. Não se dá recompensa a quem as entregar, porque essas jóias não se tornam a encontrar jamais".
AS  COISAS  PEQUENAS
É admirável ver como os pequeninos acontecimentos da vida diária tendem para a nossa santificação, embora no momento nem o percebamos. 

Sabemos que, quando o escultor começa seu trabalho, ele, com golpes rijos, tira do bloco de mármore grandes pedaços. Cada golpe faz muita diferença. Mas, quando a estátua está quase pronta, ele toma o pequeno cinzel e tira apenas partículas. 

Quase não se vê a diferença; mas o escultor trabalha com toda a arte e habilidade – e assim se conclui a obra. – Doing and Suffering.

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

A TEOLOGIA DA SEGURANÇA



A TEOLOGIA DA SEGURANÇA
O CENTRO DA VONTADE DE DEUS 

Você já deve ter ouvido falar que o lugar mais seguro para se estar é no centro da vontade de Deus. Tenho certeza de que esta promessa é bem-intencionada, mas é tão inverídica quanto inócua. 

Quando cremos que o propósito, a intenção ou a promessa de Deus é que estejamos a salvo de todo tipo de mal, estamos totalmente desligados do movimento e do poder de Deus

De alguma maneira, perdemos a noção de realidade e experiência Bíblica.

De Abraão a Paulo, aqueles que seguiam a Deus estavam sujeitos a grandes perigos. 

Todos os personagens bíblicos passaram sufoco e muita tribulação, TUDO por serem escolhidos para fazer a vontade de Deus

Paulo descreve sua jornada com Jesus como algo perigoso. Em 2 Coríntios 11:23-28, Paulo escreve coisas dramáticas, o caso deste homem de Deus é o mais interessante, com muito sofrimento pela causa de CRISTO, foi intenso:

"...Eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes. Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo;
Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;

Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez. Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas. Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu me não abrase? 

Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza. O Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto. 

Em Damasco, o que governava sob o rei Aretas pôs guardas às portas da cidade dos damascenos, para me prenderem. E fui descido num cesto por uma janela da muralha; e assim escapei das suas mãos. (2 Coríntios 11:23-33)

A verdade é que o centro da vontade de Deus não é um lugar seguro - Pelo contrário, é o mais perigoso do mundo!

Deus não teme nada e ninguém! Ele faz todas as coisas de maneira deliberada e poderosa. Viver fora da vontade de Deus nos coloca em situação de perigo. Viver dentro da vontade de Deus, além de ser perigoso, nos torna pessoas perigosas 

Muitos gostam de citar versículos fora de contexto, tipo estes aqui: "...aquele que está em nós é maior do que aquele que está no mundo" / "...tudo posso naquele que me fortalece" / "...sejam fortes e corajosos"

Poucos dizem assim, como Paulo: "...porque pra mim o viver é Cristo e o morrer é lucro"  

Esta é palavra de encorajamento de Paulo, em suas experiências de perigo. A mensagem de Paulo é evidente: Seguir Jesus é uma tarefa perigosa. Ele estava pronto para morrer em nosso favor. Deus não apenas estava disposto a permitir que ele morresse, como também lhe ordenou que fizesse isso

A única maneira que os cristãos pela qual possam verdadeiramente seguirem Jesus é morrendo para eles e vivendo para Ele. Só homens mortos para si mesmo, mortos para o mundo podem seguir o Deus da cruz

Como podemos considerar a fé cristã segura se a sua maior metáfora é um instrumento de morte?

Os cristãos adoram se concentrar naqueles personagens que foram atirados aos leões e viveram, que foram jogados no fogo e saíram ilesos, não se queimaram nenhum pouquinho.

Mas se esquecem que muitos outros heróis morreram de forma dramática: E outros experimentaram escárnios e açoites, e até cadeias e prisões.


No entanto, as Escrituras são claras quando mostram que a segurança não é uma premissa da fé. O autor da carta aos Hebreus também afirma que: 
 
Muitos foram apedrejados, torturados, açoitados, serrados, tentados, enfrentaram zombarias, foram mortos ao fio da espada; andaram vestidos de peles de ovelhas e de cabras, desamparados, aflitos e maltratados (Dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa (Hebreus 11:36-39)

O centro da vontade de Deus realmente não é um lugar seguro. Pelo contrário, continua sendo o mais perigoso do mundo

A única esperança é que Deus esta no controle de tudo. Ele prepara um cidade celestial aos que perseveram até o fim

TUDO TEM PROPÓSITO, DIREÇÃO, PROTEÇÃO E PROVISÃO DE DEUS

Alguns trechos foram retirados dos escritos de Erwin Mcmanus (livro:  Uma força em movimento)
 
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DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO  A cruz do Calvário é o lugar onde podemos descarregar todas as nossa ansiedades e preocupações, t...