sábado, 8 de novembro de 2014
O MENINO ENDEMONINHADO
ARTIGO BASEADO EM MARCOS CAPITULO 9 VERSÍCULOS DE14 A29
E um da multidão, respondendo, disse: Mestre, trouxe-te o meu filho, que tem um espírito mudo; E este, onde quer que o apanhe, despedaça-o, e ele espuma, e range os dentes, e vai definhando; e eu disse aos teus discípulos que o expulsassem, e não puderam. E ele, respondendo-lhes, disse: Ó geração incrédula! até quando estarei convosco? até quando vos sofrerei ainda? Trazei-mo. (Marcos 9:17-19)
Um homem chega até Jesus, pedindo a cura para seu filho mudo, antes havia pedido uma oração para seus discípulos, mas, nada puderam fazer
E Jesus perguntou ao pai dele: Quanto tempo há que lhe sucede isto? E ele disse-lhe: Desde a infância. E muitas vezes o tem lançado no fogo, e na água, para o destruir; mas, se tu podes fazer alguma coisa, tem compaixão de nós, e ajuda-nos. E Jesus disse-lhe: Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê. E logo o pai do menino, clamando, com lágrimas, disse: Eu creio, Senhor! ajuda a minha incredulidade. (Marcos 9:21-24)
Que pedido incrível, cheio de ironia, até de contradição: Senhor - Eu creio, Senhor! ajuda na minha falta de fé. (Marcos 9:21-24). Em outras palavras: "eu acredito, mais ou menos, mas ajuda-me a crer e confiar mais do que eu já creio
O pai em primeiro lugar foi buscar ajuda em outras pessoas, alguns homens de Deus, até confiáveis, mas não conseguiram expulsar o demônio que estava atormentando o garoto (Marcos 9:18)
A quem Jesus estava falando quando disse: "Gente sem fé!"? Com certeza, Jesus não estava falando ao pai do menino quando disse estas palavras
A fé fraca do pai não estava bloqueando a cura do seu filho
Os próprios discípulos estavam em culpa. Não estavam usando o nome de Jesus corretamente com autoridade, estavam em dúvida sobre o que fazer ou estavam envolvidos em pecados ocultos. Das três opções uma era a realidade.
Esta história pode deixar algumas pessoas perplexas, se não entenderem o que a Bíblia inteira ensina sobre a oração e fé.
Quantos cristãos bem intencionados oraram pedindo cura (inclusive o apóstolo Paulo em (II Corintios 12), mas não foram curados?
Quando Deus não responde às nossas orações da maneira como queremos, às vezes pensamos que a culpa é nossa porque não tivemos fé suficiente
O que Jesus queria dizer quando afirmou: "Tudo é possível ao que crê" (Marcos 9:23) Jesus não quis dizer: "Todas as coisas estão garantidas (prometidas) para aquele que crê.
Jesus está dizendo que qualquer coisa é possível, mas não está prometida. A crença é importante, mas só a crença não garante que Deus responderá às nossas orações como queremos.
Tem que ter fé, no caso dos discípulos que tentaram a oração, tem que haver ainda mais atitude, estilo de vida exemplar, arrependimento, confissão de pecados ocultos, oração constante, dependência de Deus em tudo, jejum, vida santa e autoridade na hora de usar o nome de Jesus
Nesta história sobre o menino endemoninhado, Jesus parece estar tratando com o assunto mais amplo da fé
Se você é discípulo de Jesus, prepare-se mais, santifique-se mais, viva para Deus, tenha ousadia e saiba usar o nome de Jesus com autoridade porque muitas pessoas podem estar precisando da sua oração e Deus torce pára que você não seja envergonhado
publicado por Paulo Cezar Gomes de Souza
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
FALTA DE CARÁTER
FALTA DE CARÁTER = NENHUM COMPROMISSO COM DEUS
DEUS ESTÁ COMPROMETIDO COM O CARÁTER, NÃO COM O TALENTO
O QUE VOCÊ TEM NAS MÃOS? HABILIDADE? UMA MENTE BRILHANTE? PODER PARA INFLUENCIAR AS OUTRAS PESSOAS? ELOQUÊNCIA? PERSONALIDADE? TALENTO?
Jogue isso ao chão pode haver uma serpente aí!
INDEPENDENTEMENTE DE NOSSOS TALENTOS E HABILIDADES PESSOAIS, DEUS ESTÁ COMPROMETIDO COM O CARÁTER, NÃO COM O TALENTO.
ELE QUER QUE SEJAMOS TOTALMENTE DEPENDENTES DELE.
O que você tem nas mãos? Permita que Deus o tenha. É possível que haja um pecadinho aí. A vida de uma pequena serpente pode estar aí e você nem se dar conta disso.
Devemos tomar nossos dons quaisquer que possam ser e lançá-los aos pés de Jesus. Deixemos que ele arranque a serpente, a carne deles e os devolva a nos. Então, eles se tornam no poder de Deus em nossa vida.
Quando o assunto é liderança, isso inclui até a "aprovação" das pessoas que você lidera.
Liderar pode ser algo solitário por vezes, e as divergências parecem fazer parte do pacote da liderança.
Até Jesus teve de conviver com divergências durante todo o seu ministério terreno e, no final, ele foi perfeito. A maioria de nós deve esperar contar com alguns problemas que irão surgir e que exigirão de nós ainda maior renúncia ao longo do caminho.
Moisés não tinha o estereótipo de um grande líder. Sua primeira tentativa de ajudar seu povo levou-o ao assassinato, à rejeição por parte dos hebreus e a uma frenética viagem para o deserto.
Afirmar que ele foi completamente mal compreendido pode ser uma afirmação incompleta. As divergências ficavam mais evidentes quanto mais os israelitas marchavam pelo deserto.
Por fim, um líder levita chamado Cora levantou-se com os 250 principais líderes israelitas e publicamente desafiou a liderança de Moisés.
Moisés caiu ao chão e humildemente enterrou o rosto em terra, e Deus apareceu com uma ira justificada e, no mesmo instante, sepultou Cora e seus companheiros no ventre da terra. […]
Entregue Sua História ao Passado[…]
SABIA QUE DEUS TOMAVA OS ABATIDOS E ILEGÍTIMOS E OS TRANSFORMAVA EM FILHOS LEGÍTIMOS!
Você passou os olhos pela aparência exterior e sondou o coração de Davi. Quando o jovem Davi disse ao rei Saul que sairia ao encontro de Golias na batalha, ele não se gabou:"Vejam quanto minha intenção é boa!"
Ele nem mencionou a funda e as cinco pedras lisas, nem o lalo de que tinha "munição" suficiente para atacar (Golias).
Ele apenas disse: "O Senhor que me livrou das garras do leão e das garras do urso me livrará das mãos desse filisteu" (1 Sm 17.37).
Curiosamente, a Bíblia Amplied Version diz que Davi colocou as pedras na cesta!
Ele não iria para uma batalha; ele estava a caminho de um piquenique. Golias gabava-se: "Vou comer seu almoço", mas nem imaginava o que havia na cesta de Davi.
Davi estava disposto a entregar-se renunciar a si mesmo à glória de Deus, e os milagres aconteceram. (De certo modo, Davi foi o primeiro a acertar Golias e fazer o gigante rolar!)
Extraído do livro Fontes Secretas de Poder de autoria de T. E TENNEY e TOMMY TENNEY
HÁBITOS ESTRANHOS
ESCRAVOS DE HÁBITOS ESTRANHOS
Cada pessoa é escrava daquilo que a domina. (2 Pedro 2.19)
Como ninguém gosta de ser chamado de escravo, a linguagem de Pedro é dura.
Todavia, a verdade é esta mesmo: somos escravos daquilo que não conseguimos dominar.
Quando dizemos que tal pessoa é dependente do álcool, por exemplo, queremos dizer que ela é escrava do álcool ou, em outras palavras, ela não é independente da bebida.
Se deixarmos o sol se pôr antes de nos livrarmos da ira, somos escravos da ira
(Efésios 4.26).
Se só pensarmos em aumentar os ganhos, somos escravos do dinheiro.
Se nos deleitarmos em falar mal de uma pessoa, somos escravos do mexerico.
Se mancharmos costumeiramente o nome de uma pessoa atribuindo a ela coisas que ela nunca fez, somos escravos da calúnia.
Os que não conseguem deixar de roer as unhas, deixar de ranger os dentes, deixar de espremer cascas das espinhas são escravos dessas coisas.
Por causa do contexto da carta, é possível que Pedro esteja se referindo a “hábitos imorais”. Ele tinha acabado de fazer uma denúncia séria quanto aos falsos profetas (“Não podem ver uma mulher sem a desejarem”).
Deve ser exatamente nessa área que muitos são escravos de seus impulsos.
Tim Challies, autor de Desintoxicação Sexual, afirma que “a pornografia é tão predominante, que é praticamente certo que todo jovem vai se deparar com ela, e, depois de a experimentar, é difícil não se entregar”.
Jesus surpreendeu os mestres da lei e os fariseus declarando: “Quem peca é escravo do pecado” (João 8.34).
Eles não gostaram dessa palavra e responderam soberbamente: “Nós somos descendentes de Abraão e nunca fomos escravos de ninguém!” (João 8.33).
Se o Senhor pôde quebrar o bastão dos poderosos que oprimiam o povo de Israel, ele pode nos libertar do bastão daquilo que nos domina!
— Enquanto não localizar a sua dependência, o cristão jamais será libertado!
Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
SOFRIMENTOS INCOMPREENDIDOS
SOFRIMENTOS INCOMPREENDIDOS
"POR QUE O JUSTO MESMO ESTANDO SOBRE A PROTEÇÃO DE DEUS SOFRE TRIBULAÇÃO?"
O que devemos analisar de imediato é que a lei da semeadura e da colheita está em pleno vigor. A Palavra de Deus preceitua que tudo quanto o homem semear, isso também ceifará. Não raro, sofremos apenas a conseqüência de nossa imperícia.
Todavia, existem casos que desafiam e anulam essa justificativa. Então, surgem as perguntas:
"POR QUE SOFRE O JUSTO?"; "POR QUE O CRISTÃO, PROTEGIDO PELO AMOR DE DEUS, PADECE TRIBULAÇÕES?"; "POR QUE O ÍMPIO, QUE AMALDIÇOA E ESCARNECE DA DIVINDADE PARECE VENCER E PROSPERAR EM TODAS AS COISAS?;
"Como explicar que alguém no vértice de sua comunhão, com Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo, se veja de repente soterrado pela adversidade, pela tragédia e pela destruição?"
Estas perguntas não são novas. Foram sempre a arma maliciosa e cruel que os céticos e materialistas usaram, e ainda usam, para ridicularizar e pôr em dúvida a confiança e a firmeza dos fiéis, ao se encontrarem falidos e desamparados. [...]
Ainda hoje prevalecem essas conjecturas. "Sofremos porque nossos pais pecaram" - dizem uns. "Sofremos - argumentam outros - porque nós mesmos pecamos em tempos remotos; pagamos dívidas antigas, a fim de evoluirmos espiritualmente."
Pergunta-se então ao próprio Cristo: "Terá o sofrimento caráter tão-somente negativo?"
Eis a resposta do Mestre Divino: "Nem ele nem seus pais pecaram, mas isso aconteceu para que se revelasse a glória de Deus". E para que coisa mais positiva do que revelar-se a glória de Deus entre os homens?
O grande enigma do sofrimento dos justos é nos impossível decifrar. [...]
De fato, temos de convir, quer queiramos ou não, que Deus não procede, em geral, e também neste caso, como nós gostaríamos que Ele agisse. Não é assim no mundo material, nem no espiritual. Os ter¬remotos e os tufões não são os seus meios ordinários, mas extraordinários.
A razão por que Deus permite certas coisas, encontra-se além das nossas conjeturas. Contudo, poderemos estudar suas obras na natureza, e acharemos que concordam com as obras da sua providência: Mt 6.25-32. "Deus tem a eternidade perante si", diz santo Agostinho, e "pode esperar". O seu tempo não é limitado como o do homem, que, se tem alguma coisa a fazer, quer fazê-lo logo, pois a noite vem. Porém, não é assim com Deus: Ele opera, em nosso pensar, deliberada, segura e irresistivelmente.
Não devemos contar os anos de Deus como contaríamos os poucos dias a nós reservados: "Não retarda o Senhor a sua promessa como alguns entendem". O nosso fraco alcance, a profundidade do infinito e a sua extensão, lembram que os juízos de Deus são muito profundos. Aprendamos, portanto, que quando Deus trabalha, ninguém pode impedir; contudo, Ele trabalha como o eterno Deus: Jo 13.7.
Extraído do Livro a bíblia responde - Casa Publicadora das Assembléias de Deus – CPAD
"POR QUE O JUSTO MESMO ESTANDO SOBRE A PROTEÇÃO DE DEUS SOFRE TRIBULAÇÃO?"
O que devemos analisar de imediato é que a lei da semeadura e da colheita está em pleno vigor. A Palavra de Deus preceitua que tudo quanto o homem semear, isso também ceifará. Não raro, sofremos apenas a conseqüência de nossa imperícia.
Todavia, existem casos que desafiam e anulam essa justificativa. Então, surgem as perguntas:
"POR QUE SOFRE O JUSTO?"; "POR QUE O CRISTÃO, PROTEGIDO PELO AMOR DE DEUS, PADECE TRIBULAÇÕES?"; "POR QUE O ÍMPIO, QUE AMALDIÇOA E ESCARNECE DA DIVINDADE PARECE VENCER E PROSPERAR EM TODAS AS COISAS?;
"Como explicar que alguém no vértice de sua comunhão, com Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo, se veja de repente soterrado pela adversidade, pela tragédia e pela destruição?"
Estas perguntas não são novas. Foram sempre a arma maliciosa e cruel que os céticos e materialistas usaram, e ainda usam, para ridicularizar e pôr em dúvida a confiança e a firmeza dos fiéis, ao se encontrarem falidos e desamparados. [...]
Ainda hoje prevalecem essas conjecturas. "Sofremos porque nossos pais pecaram" - dizem uns. "Sofremos - argumentam outros - porque nós mesmos pecamos em tempos remotos; pagamos dívidas antigas, a fim de evoluirmos espiritualmente."
Pergunta-se então ao próprio Cristo: "Terá o sofrimento caráter tão-somente negativo?"
Eis a resposta do Mestre Divino: "Nem ele nem seus pais pecaram, mas isso aconteceu para que se revelasse a glória de Deus". E para que coisa mais positiva do que revelar-se a glória de Deus entre os homens?
O grande enigma do sofrimento dos justos é nos impossível decifrar. [...]
De fato, temos de convir, quer queiramos ou não, que Deus não procede, em geral, e também neste caso, como nós gostaríamos que Ele agisse. Não é assim no mundo material, nem no espiritual. Os ter¬remotos e os tufões não são os seus meios ordinários, mas extraordinários.
A razão por que Deus permite certas coisas, encontra-se além das nossas conjeturas. Contudo, poderemos estudar suas obras na natureza, e acharemos que concordam com as obras da sua providência: Mt 6.25-32. "Deus tem a eternidade perante si", diz santo Agostinho, e "pode esperar". O seu tempo não é limitado como o do homem, que, se tem alguma coisa a fazer, quer fazê-lo logo, pois a noite vem. Porém, não é assim com Deus: Ele opera, em nosso pensar, deliberada, segura e irresistivelmente.
Não devemos contar os anos de Deus como contaríamos os poucos dias a nós reservados: "Não retarda o Senhor a sua promessa como alguns entendem". O nosso fraco alcance, a profundidade do infinito e a sua extensão, lembram que os juízos de Deus são muito profundos. Aprendamos, portanto, que quando Deus trabalha, ninguém pode impedir; contudo, Ele trabalha como o eterno Deus: Jo 13.7.
Extraído do Livro a bíblia responde - Casa Publicadora das Assembléias de Deus – CPAD
sábado, 1 de novembro de 2014
O PERDÃO DE DEUS NÃO É IMPOSSÍVEL
O Perdão de Deus Não é Impossível
Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também
vosso Pai celeste vos perdoará. (Mateus 6:14)
vosso Pai celeste vos perdoará. (Mateus 6:14)
Cristo nos ensinou a orar: "Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos
aos nossos devedores" (Mt 6:12).
Mas é dificílimo, mesmo para os que afirmam ser seguidores de Jesus, perdoar como
Cristo nos perdoa. É tão pouco praticado o espírito do verdadeiro perdão, e são tantas
as interpretações acerca do que Cristo requer, que se perdem de vista sua força e beleza.
Temos opiniões muito incertas relativas à grande misericórdia e benignidade de Deus.
Ele é cheio de compaixão e perdão, e nos perdoa abundantemente quando em verdade
nos arrependemos e confessamos nossos pecados. [...] Devemos introduzir em nosso
caráter o amor e a compaixão revelados na vida de Cristo. [...]
Se recebemos o dom de Deus e o conhecimento de Jesus Cristo, temos uma obra a fazer
em favor de outro Devemos imitar a longanimidade de Deus por nós.
O Senhor requer de nós, para com os Seus seguidores, o mesmo trato que dEle
recebemos.
recebemos.
Devemos exercer paciência, ser bondosos, mesmo quando não satisfaçam em todo
particular as nossas expectativas.
O Senhor espera que sejamos compassivos e amorosos, que tenhamos um coração
solidário. Deseja que revelemos os frutos da graça de Deus na conduta de uns para
com os outros.
solidário. Deseja que revelemos os frutos da graça de Deus na conduta de uns para
com os outros.
Cristo não nos disse para tolerar o próximo. Ele afirmou: "Amarás a teu próximo como
a ti mesmo" (Tg 2:8).
a ti mesmo" (Tg 2:8).
Isso significa muito mais do que professos cristãos têm praticado em sua vida diária. [...]
Cristo continua a ensinar que os princípios da lei de Deus atingem até mesmo os intentos e
propósitos da mente. Claramente afirma que, se fielmente guardarmos os dez preceitos,
amaremos nosso próximo como a nós mesmos. [...]
A vida religiosa coerente, a conversação santa, o exemplo piedoso e a benevolência
sincera caracterizam os representantes de Cristo. Eles trabalharão para arrancar os
pecadores [do poder do mal] como brasas retiradas do fogo. Executarão cada dever
fielmente, tornando-se, assim, um farol.
pecadores [do poder do mal] como brasas retiradas do fogo. Executarão cada dever
fielmente, tornando-se, assim, um farol.
Aproximamo-nos do juízo. Talentos nos foram confiados. Que nenhum de nós, no fim, seja
condenado como servo infiel. Proclamemos as palavras de vida aos que estão em trevas.
Que a igreja seja fiel ao seu legado. Suas fervorosas e humildes orações tornarão eficaz
a apresentação da verdade, e Cristo será glorificado
******************************************************
-> Texto: Ellen G. White,
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
POR QUE FAÇO O QUE NÃO QUERO?
Por que é que aquilo que eu não quero faço e o que quero não faço?
Auto -controle é um fruto do Espírito, nós devemos desenvolvê-lo diariamente, um modo de fazer isso é controlar nossos desejos quase que incontroláveis
“Pois o que faço, não o entendo; porque o que quero, isso não pratico; mas o que aborreço, isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. Agora, porém, não sou mais eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim. Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; com efeito o querer o bem está em mim, mas o efetuá-lo não está. Pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse pratico. Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim.” (Romanos 7.15-20)
Este era um grande dilema que tirava a paz do apóstolo Paulo e, por que não dizer, tem tirado a nossa também. Todo mundo tem dificuldade de se equilibrar emocionalmente
Sabemos quais são os propósitos do Senhor para as nossas vidas, entendemos que a não observação dos mandamentos do Pai irá atrasar o cumprimento de suas maravilhosas promessas, temos convicção que o fazer o bem e o que é certo está completamente de acordo com a Palavra de Cristo.
Aprendemos também que nossos olhos, pensamentos, ações, atitudes, palavras, etc dizem muito quem somos; então por que?
Sabedores que somos de todas estas verdades insistimos em fazer exatamente o contrário?
O motivo deste dilema está no fato de que, se ainda somos dominados por pensamentos abomináveis, desejos da alma, do físico, e uma sensação de que não temos o controle sobre atos pecaminosos, a carne ainda é quem dita as regras em nosso ser.
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca. (Mateus 26:41)
Jesus insistentemente dizia isto para seus discípulos, em momentos que precediam desafios, adversidades e vigilância total.
A fragilidade e a limitação humana carece de um bom controle emocional sempre
Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. (Marcos 14:38)
Precisamos urgentemente de nos “Converter ao Evangelho”.
Se o Senhor Jesus não é o Senhor de todo o nosso ser Ele não é o Senhor de nada.
Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. (Romanos 6.11)
Lembre-se, o pecado nunca morre, a nossa carne nunca se converte, são tantas as tentações, o pecado todos os dias nos chama e nós é que devemos estar “Mortos para ele”.
Lembra daquele ditado popular "QUANTO MAIS EU REZO MAIS ASSOMBRAÇÃO APARECE" no meio evangélico é a mesma coisa que dizer : "QUANTO MAIS EU ORO MAIS TENTAÇÃO APARECE"
O melhor conselho Paulino é este: "Abstende-vos (fuja) de toda a aparência do mal.
(1 Tessalonicenses 5:22)
***
OS LEVITAS
OS LEVITAS
Hoje em dia nas igrejas, entendemos como LEVITAS todos os participantes dos vários grupos musicais, de louvor e principalmente os músicos e cantores da CASA DO SENHOR
Quando os LEVITAS foram estabelecidos, por uma pessoal escolha do SENHOR, tinham a responsabilidade de cuidar de todos os aspectos relacionados à adoração, sacrifícios, administração, limpeza, zelo pelas coisas sagradas do então tabernáculo construído no deserto após a libertação do povo de DEUS do Egito e após, do Templo de Deus construído por Salomão.
Tudo deveria ser feito segundo as ordens expressas da Lei, seguindo-se todos os mandamentos do Senhor
Hoje em nossas igrejas aqueles que estão inseridos nos departamentos musicais, sejam músicos ou cantores evocam para si o título de "LEVITAS"
Aqueles que verdadeiramente assumiram para si esta nobre função "LEVITICA" e a cumprem com dedicação, devoção e compromisso sério pagam o preço da renúncia e da consagração. São verdadeiros instrumentos de DEUS que se deixam usar nos prelúdios dos cultos, criando um ambiente celestial ,que traz vida, cura, milagres, conversão, presença de DEUS, traz o céu na terra
Por outro lado, é interessante ressaltar isto, há uma proliferação dos chamados "LEVITAS" nas igrejas atuais, que levam este ministério de forma descomprometida, na maior parte das vezes se acham os artistas da igreja. Não tem vida devocional, são irresponsáveis aos compromissos de ENSAIOS, são inconstantes na igreja, são mundanos, amantes de si mesmo e dos prazeres, pois nunca SE CONVERTEM, são carnais, não se consagram à nobre função; a bem da verdade não leêm e nem levam sequer suas BÍBLIAS para o culto, não se interessam por estudos bíblicos. São imaturos, insubordinados, pretensiosos, arrogantes...
Alguns fazem questão de que seus acordes e suas vozes se sobreponham aos dos demais, afinal, muito mais IMPORTANTE do que executar a partitura, o louvor em si, é poder mostrar a todos que são competentes, que suas habilidades estão acima de qualquer regra
"BOM MÚSICO NÃO É AQUELE QUE TOCA BEM, MAS SIM O QUE COMPARECE AOS ENSAIOS E SE ENTROSA BEM COM O RESTANTE DO GRUPO"
Por mais técnicas que venhamos a adquirir, não devemos sequer tentar ser o que não é, jamais o NOSSO EU venha sobrepor o grande EU SOU, pois tudo é para ELE, tudo vem DELE, tudo é DELE e tudo deve voltar em forma de cheiro suave para ELE, nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO
Portanto, ofereçamos sempre por ele a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome. E não vos esqueçais da beneficência e comunicação, porque com tais sacrifícios Deus se agrada. Obedecei a vossos pastores, e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil. (Hebreus 13:15-17)
VEJA AGORA BIBLICAMENTE FALANDO DE ONDE ENTÃO VEM O CONCEITO DE "LEVITA"?
Muitas vezes, os ministros de louvor e músicos evangélicos são chamados de "levitas". Tal costume não é muito antigo, mas parece que já está se tornando tradição. No Novo Testamento não temos referência a ministros de louvor nem a instrumentistas na igreja. Jesus disse que o Pai procura adoradores (João 4:24). O ensino apostólico, por sua vez, incentiva todos os cristãos a prestarem culto ao Senhor, com salmos, hinos e cânticos espirituais (Ef 5:18-20; Col 3:16).
De onde então vem o conceito de "levita"? Tomamos por empréstimo de Israel e do Velho Testamento. Originalmente, "levita" significa "descendente de Levi", que era um dos 12 filhos de Jacó. Os levitas começaram a se destacar entre as 12 tribos de Israel por ocasião do episódio do bezerro de ouro. Quando Moisés desceu do monte e viu o povo entregue à idolatria, encheu-se de ira e cobrou um posicionamento dos israelitas. Naquele momento, os descendentes de Levi se manifestaram para servirem somente ao Senhor (Êx 32:26).
Daí em diante, os levitas se tornaram ministros de Deus. Dentre eles, alguns eram sacerdotes (família de Aarão) e os outros, seus auxiliares. Embora os sacerdotes fossem levitas, tornou-se habitual separar os dois grupos. Então, muitas das vezes em que se fala sobre os levitas no Velho Testamento, a referência se aplica aos ajudantes dos sacerdotes. Seu serviço era cuidar do tabernáculo e de seus utensílios, inclusive carregando tudo isso durante a viagem pelo deserto (Números capítulos 3, 4, 8, 18).
Naquele tempo, os levitas não eram responsáveis pela música no tabernáculo. Afinal, não havia uma parte musical no culto estabelecido pela lei de Moisés, embora as orações e sacrifícios incluíssem o sentido de louvor, adoração e ações de graças.
Muito tempo depois, Davi inseriu a música como parte integrante do culto. Afinal, ele era músico e compositor desde a sua juventude (I Sm 16:23). Então, atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. Em I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), vemos diversas atribuições dos levitas. Havia então entre eles porteiros, guardas, padeiros e também cantores e instrumentistas (II Crônicas 5:13; 34:12).
Considerando o paralelo existente entre Israel e a Igreja de Jesus Cristo, podemos até utilizar o nome "levita", embora não sejamos descendentes de Levi. Mas, se queremos assim considerar, então todos os que servem em qualquer ministério podem ser chamados "levitas". O levita é aquele que executa qualquer serviço ligado ao culto. O levita é simplesmente um servo e não alguém que esteja na igreja para ser alvo da glória humana.
***
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