O Amor
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1 Coríntios 13:13).
Não deixa de ser natural que uma IMPORTANTE lição das Escrituras que trata dos conceitos-chave da fé cristã comece com o assunto do amor.
No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor. Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão. (1 João 4:18-21)
O apóstolo Paulo assinala que por mais que sejam importantes a fé, esperança e outros elementos do cristianismo, tudo começa com o amor. Sem amor, como ele disse, não somos “nada” (1Corintios 13:2).
Cerca de cinco séculos antes do nascimento de Cristo, o filósofo grego Sófocles disse:
“Uma palavra nos livra de todo o peso e dor da vida. Essa palavra é o amor.”
Embora essas palavras sejam verdadeiras, esse sábio grego ainda ignorava a profundidade do amor que seria proclamado e exemplificado por JESUS CRISTO.
Deus é amor. Embora Deus seja muito mais, e haja feito muito mais, e ainda haverá de fazer – tudo é uma manifestação de Seu amor.
Esse amor é confortante e, ao mesmo tempo, difícil de ser compreendido.
O amor de Deus ultrapassa em muito o que normalmente se rotula como amor, que, às vezes, é meramente um sentimento superficial ou obsessão passageira, frequentemente misturada com egoísmo e cobiça.
Deus não só tem amor ou mostra amor. Ele é o amor.
O amor de Deus pela humanidade foi revelado de inúmeras formas, sendo a maior delas a cruz de CRISTO.
Como Cristão seguidor de Jesus eu falo desse amor abertamente, porque respondemos ao Seu amor amando os outros como Cristo nos amou.
Sem amar a Deus e as outras pessoas nada seremos, a vida continuará a ser um existência sem sentido
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