QUALQUER UM PODE ENTENDER A BÍBLIA
QUALQUER UM PODE ENTENDER A BÍBLIA
HOMEM DE DEUS
O que é um homem de Deus? Como podemos conhecê-lo? Quais são
suas marcas? O que rege a sua vida?
O apóstolo Paulo escrevendo sua primeira carta a Timóteo,
nos versículos 11 a 16, acentua quatro importantes compromissos de um homem de Deus.
O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele foge, segue, combate e
guarda.
1. O HOMEM DE DEUS É CONHECIDO POR AQUILO DE QUE ELE FOGE
(1Tm 6.11) – Paulo diz: “Tu, porém, ó homem de Deus , foge dessas coisas...”.
De que coisas um homem de Deus deve fugir? Deve fugir da inveja, da difamação,
das suspeitas malignas, das contendas e brigas sem fim e, sobretudo, da
ganância, ou seja, do amor ao dinheiro, que é a raiz de todos os males (1Tm
6.3-10).
Aqueles que se entregam à maldade e à avareza atormentam-se
a si mesmos e caem no laço do diabo. Um homem de Deus não é apegado às coisas
materiais. Ele não ama o dinheiro, mas o Senhor. Ele busca uma vida santa e
sabe que a piedade, com contentamento, é grande fonte de lucro.
Muitas pessoas são escravas de Mamom. Prostram-se diante
desse ídolo, chamado dinheiro, e são ávidas pelo lucro, mesmo que para obtê-lo
tenham que se envenenar de inveja, ódio e cobiça.
2. O HOMEM DE DEUS É CONHECIDO POR AQUILO QUE ELE SEGUE (1Tm
6.11) – O apóstolo Paulo continua:“... segue a justiça, a piedade, a fé, o
amor, a constância, a mansidão”. Um homem de Deus foge do pecado e segue a
virtude. Ele abomina o mal e anseia pelo bem. Ele foge da injustiça, mas busca
o que é justo mais do que o ouro e a prata. Ele foge da vida promíscua e impura
e segue a piedade.
Seu prazer não está no dinheiro, mas em Deus. Ele foge da
incredulidade e segue a fé. Ele se deleita na Palavra e crê de todo o seu
coração nas promessas do Eterno. Ele foge das altercações sem fim, das brigas
empapuçadas de mágoa e segue o amor. Ele foge do estilo de vida inconstante
daqueles que correm atrás do vento e segue a constância. Ele foge do destempero
emocional e segue a mansidão.
3. O HOMEM DE DEUS É CONHECIDO POR AQUILO QUE ELE COMBATE
(1Tm 6.12) - O apóstolo ainda escreve: “Combate o bom combate da fé, toma posse
da vida eterna...”. Havia aquele tempo, como ainda hoje, muitos falsos mestres
espalhando suas heresias. Timóteo devia entender que a vida cristã é uma luta
sem trégua e sem pausa contra o erro e na promoção da verdade. Ele deveria como
soldado de Cristo, combater o combate certo, com a motivação certa.
Há muitas pessoas que entram na luta errada, com as armas
erradas e com a motivação errada. Timóteo não devia brigar por causa de
dinheiro, mas combater em defesa da fé verdadeira. Timóteo deveria nessa
batalha em favor da fé, tomar posse da vida eterna. Ele deveria estar convicto
e seguro daquilo que Cristo tinha feito por ele e nele, e então, sair
bravamente em defesa da verdade.
4. O HOMEM DE DEUS É CONHECIDO POR AQUILO QUE ELE GUARDA
(1Tm 6.14) – Finalmente, Paulo diz: “que guardes o mandamento imaculado,
irrepreensível, até a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo”.Muitos
obreiros haviam se desviado do caminho, como Demas. Outros haviam se intoxicado
de soberba como Diótrefes. Ainda outros haviam sido seduzidos pelas heresias
dos falsos mestres. Mas, um homem de Deus deve guardar o mandamento, a Palavra
de Deus, vivendo de maneira irrepreensível até a volta do Senhor Jesus.
Um homem de Deus não negocia a verdade nem transige com seus
absolutos. Um homem de Deus não se rende à tentação do lucro em nome da fé nem
abastece seu coração com as ilusões de doutrinas estranhas às Escrituras. Um
homem de Deus ama a Palavra, guarda a Palavra, vive a Palavra e prega a
Palavra.
Que vejamos nesta geração o surgimento de muitos homens de
Deus, gente disposta a fugir do pecado, a seguir a justiça, a combater o bom
combate da fé e a guardar a Palavra, vivendo uma vida imaculada e
irrepreensível.
Hernandes Dias Lopes
VENCENDO A IRA
O MAIOR DE TODOS OS PRESENTES
Era uma vez um rapaz que ia muito
mal na escola e seu comportamento era uma decepção para seus pais, pois eles
queriam vê-lo formado e bem sucedido na vida.
Um certo dia, o pai lhe propôs um acordo: “Meu
filho, se você mudar seu comportamento, se dedicar mais aos estudos e passar no
vestibular, lhe darei um carro de presente”. Um carro era tudo o que ele
desejava. Imediatamente o rapaz aceitou a proposta e mudou radicalmente seu
comportamento. Passou a estudar, a se dedicar, parecia outra pessoa.
O pai estava feliz com a mudança, mas ainda
preocupado, pois temia que aquela
mudança fosse apenas em função do interesse pelo carro e não fruto de
uma mudança sincera.
Chegou finalmente o grande dia, o resultado do
vestibular. O rapaz ansioso aguardava o resultado, quando recebeu a notícia de
que fôra aprovado. Então a alegria foi total. Conforme havia prometido, o pai
convidou toda a família e os amigos para a festa da comemoração.
O rapaz aguardava o momento em que receberia o
carro. No auge da festa, o pai pediu a palavra, elogiou o esforço do filho, o
resultado obtido e entregou-lhe uma caixa de presente. Emocionado, o rapaz
abriu o pacote na certeza de que ali estavam as chaves do seu tão esperado
carro. Para sua surpresa, o pacote continha uma Bíblia.
O rapaz, decepcionado, nada falou, largando o
presente sobre a mesa, retirando-se da festa. A partir daquele dia, não mais
dirigiu a palavra ao pai. Sentia-se traído e agora lutava pela sua
independência. Logo deixou a casa dos pais e foi morar sozinho. Raramente
mandava notícias e evitava qualquer tentativa de aproximação com o pai.
O tempo passou, o rapaz formou-se, conseguiu
um bom emprego e aos poucos, esqueceu-se completamente de sua família. O pai,
já velho, sentindo-se abandonado pelo seu único filho, adoeceu e sem vontade de
lutar pela vida, faleceu. No enterro, o filho apareceu, mas cheio de mágoas,
ficou à distância. A mãe, agora bem velhinha, aproximou-se do filho e lhe
entregou, dizendo ser a última vontade de seu pai, a caixa contendo a Bíblia,
que lhe foi presenteada no dia em que passou no vestibular.
De volta para casa, o rapaz retirou a Bíblia
da caixa e colocou-a sobre a mesa. Notou, entretanto, que dentro dela havia um
envelope. Curioso, abriu aquele envelope,
já bastante amarelado pelo tempo, e dentro dele encontrou uma carta e um
cheque com data de mais de dez anos, dia da festa de comemoração.
A carta dizia:
“Meu amado e querido filho, sei o
quanto você desejava e lutou para conseguir este carro e conforme prometi, aqui
está o cheque para que você escolha o modelo que mais lhe agradar. Entretanto,
junto com o carro, fiz questão de lhe dar também, o mais valioso dos presentes,
a Bíblia, a Palavra de Deus, sem ela nenhum bem material terá qualquer valor.
Nela aprenderás que o amor e o perdão são bens maiores, e que se deve fazer o
bem, não pelo prazer da recompensa, mas sim pelo dever da consciência. Desejo
que este carro seja um motivo para união da nossa família, mas que a Bíblia
seja o farol que ilumina a nossa união. Parabéns, meu amado e querido filho, do
teu pai que muito te ama”.
Corroído pelo remorso, o filho caiu em um
choro profundo. O arrependimento veio tarde demais. Como é triste a vida dos
que não sabem perdoar, sofrem e fazem sofrer as pessoas que mais amam.
Pense: antes que seja tarde demais, perdoe. Se você olhar com cuidado, vai ver que há um cheque escondido em todas as adversidades da vida. Muitas vezes agimos somente com a emoção, com a cabeça quente, sem pensar, levamos tudo a ponta de faca, e acabamos magoando quem mais amamos, como vimos na estória acima.
Devemos ponderar e agir com a razão, ou seja, ter paciência, parar para pensar, esfriar a cabeça, dar uma volta, retornar e conversar com muita calma, pois como diz o velho ditado: “Conversando é que a gente se entende”. Não deixe que aconteça o pior, seja paciente, carinhoso, pondere, perdoe, mesmo que a outra parte não retribua, uma vez que fazendo isso, estará em paz com seu coração.
Que Deus lhe abençoe, lhe ilumine e lhe dê
discernimento para poder agir usando a emoção e a razão bem dosadas.
O AMOR E O TEMPO
Houve um
tempo em que numa ilha muito pequena, confundida com o paraíso de tão linda,
habitavam os sentimentos, como habitamos agora a Terra.
Nesta ilha
viviam em harmonia o Amor, a Tristeza, a Sabedoria, a Vaidade, a Alegria, a
Riqueza e todos os outros sentimentos.
Um dia, num desses em que a natureza parece revoltar-se, o Amor acordou apavorado porque percebeu que sua ilha estava sendo inundada. Mas esqueceu-se logo do medo que sentia e foi cuidar de outros sentimentos em situações geográficas muito piores que a sua, afinal eles corriam riscos.
O Amor ajudou vários a se salvarem. Cada
sentimento ia pegando seu próprio barco e fugiam todos para parte mais alta da
ilha de onde avistavam todos os outros sentimentos a caminho sem correrem
nenhum perigo com a inundação. Só o Amor não se apressou. O Amor nunca se
apressa. Ele queria ficar um pouquinho mais em sua ilha, tentou salvar pequenas
e significativas lembranças de amor verdadeiro.
Mas quando
já estava quase se afogando o Amor lembrou-se que ele não podia deixar-se
morrer. Então saiu correndo em direção dos barcos gritando socorro. Ainda
poderia ter sido salvo por alguns deles, mas a Riqueza ouvindo seu grito,
tratou logo de responder que não poderia levá-lo, pois com todo o ouro e a
prata que carregava não podia arriscar afundar seu barco. Passou então a
Vaidade que também disse que não poderia levá-lo uma vez que ele, o Amor, se
sujara por demais ajudando aos outros e ela não suportava sujeira! Logo atras
da Vaidade vinha a Tristeza que sentia-se tão profunda que não queria a
companhia de ninguém, mal se apercebeu do Amor. Passou também a Alegria, mas
esta tão alegre estava, não ouviu o pranto do Amor. Sem esperanças o Amor
sentou-se na última pedra que ainda se via sobre a superfície da água e começou
a minguar.
Seu pranto
triste chamou atenção de mundos outros... Um velhinho apareceu num barco.
Aproximou-se e apanhou o Amor nos seus braços. Levou-o para a alta Montanha,
para perto dos outros sentimentos.
Recuperando-se
o Amor perguntou a Sabedoria quem era o velhinho que o ajudara. Sabedoria
respondeu que tinha sido o Tempo. O Amor questionou:- Porque só o Tempo pode
trazer-me até aqui? A Sabedoria então respondeu:
Porque só o
Tempo tem a capacidade de ajudar o Amor a chegar aos lugares mais difíceis e a
compreender os sentimentos, só o Tempo!
DEUS É AMOR?
O que
significa: Deus é amor?
Primeiramente
vamos observar como a Palavra de Deus, a Bíblia, descreve “amor”, e então
veremos algumas maneiras de como isto se aplica a Deus. “O amor é sofredor, é
benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se
ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se
irrita, não suspeita mal; não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha...” (I
Co. 13:4-8a).
Esta é a
descrição de Deus para o amor. Isto é como Ele é, e os cristãos devem fazer
disto sua meta (mesmo que sempre em processo).
A maior
expressão do amor de Deus é a nós comunicada em João 3:16 e Romanos 5:8: “Porque
Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo
aquele que nele crê (em Jesus Cristo) não pereça, mas tenha a vida eterna.”
“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo
nós ainda pecadores.”
Nestes
versos podemos ver que o maior desejo de Deus é que nos juntemos a Ele em Seu
lar eterno, o céu. Ele tornou isto possível pagando o preço por nossos pecados.
Ele nos ama por sua própria escolha, um ato de Sua própria vontade. “Está
comovido em mim o meu coração, as minhas compaixões a uma se acendem” (Oséias
11:8b).
O amor
perdoa. “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos
perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (I João 1:9).
O amor
(Deus) não Se impõe a ninguém. Os que vêm a Ele o fazem em resposta a Seu amor.
O amor
(Deus) demonstra bondade a todos.
O amor
(Jesus) andou espalhando o bem a todos, sem favoritismos.
O amor
(Jesus) não desejou o que pertencia a outros, vivendo uma vida humilde, sem
reclamações.
O amor
(Jesus) não se vangloriou de quem Ele era em carne, mas poderia ter demonstrado
força a qualquer um com quem teve contato.
O amor
(Deus) não impõe a obediência. Deus não exigiu a obediência de Seu Filho, mas
ao invés disso, Jesus voluntariamente obedeceu a Seu Pai nos céus. “mas,
assim como o Pai me ordenou, assim mesmo faço, para que o mundo saiba que eu
amo o Pai.” (João 14:31).
O amor
(Jesus) sempre esteve e está cuidando dos interesses de outros.
Esta pequena
descrição do amor revela uma vida sem interesses centrados em si mesmo, em
contraste com a vida egoísta do homem natural.
Surpreendentemente,
através do Espírito Santo, Deus deu a capacidade de amar, como Ele ama, àqueles
que recebem Seu Filho Jesus como seu Salvador pessoal de pecados. Mas, a
todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos
que creem no seu nome (João 1:12)
Vede quão
grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por
isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele (1 João 3:1)
E o seu
mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos
amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento. E aquele que guarda os seus
mandamentos nele está, e ele nele. E nisto conhecemos que ele está em nós, pelo
Espírito que nos tem dado. (1 João 3:23-24)
Que desafio
e privilégio!
DEUS NÃO DESISTE DE VOCÊ
Mas ide,
dizei a seus discípulos, e a Pedro, que ele vai adiante de vós para a Galiléia;
ali o vereis, como ele vos disse. Mc 16.7
Deus não
abre mão da sua vida. Deus não desiste do direito que tem de ter você. Ele não
abdica do seu amor por você. Ele sempre vai ao seu encontro, no seu encalço.
Pedro, melhor do que ninguém nos revela esta verdade.
QUEM ERA
PEDRO?
Filho de
Jonas (Mc 16.17); Casado (1 Co 9.5); Natural de Betsaida; Residia em Cafarnaum,
às margens do Mar da Galiléia; Era Pescador; Irmão de André; Um dos discípulos
que mais tinha intimidade com Jesus; Assumiu a liderança do grupo
apostólico antes e depois do Pentecostes; Recebeu poder para realizar grandes
milagres (At 5.15); Primeiro apóstolo a pregar aos gentios. Pedro era um
homem de profundas contradições
AS CAUSAS DA
QUEDA DE PEDRO
EXAGERADA
CONFIANÇA EM SI MESMO - Mt 26.35: “Disse-lhe Pedro: Ainda que me
seja necessário morrer contigo, de nenhum modo te negarei”. Mc
14.31:
CONSIDEROU-SE
MELHOR DO QUE OS OUTROS
Mc
14.29: “Disse-lhe Pedro: Ainda que todos se escandalizem, eu
jamais!” Mt 26.33: “…ainda que venhas a ser tropeço para todos, nunca
o serás para mim”.
FOI INCAPAZ
DE ORAR E VIGIAR NA HORA CRUCIAL DA VIDA
Mt
26.40,41: “E, voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a
Pedro: Então, nem uma hora pudestes vós vigiar comigo? Vigiai e orai, para que
não entreis em tentação; o espírito na verdade, está pronto, mas a carne é
fraca”.
PERDEU O
CONTROLE EMOCIONAL
João
18.10: “Então Simão Pedro puxou da espada que trazia e feriu o servo do
sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita; e o nome do servo era Malco”. Pedro
perdeu o controle emocional, o equilíbrio e não discerniu a natureza da batalha
que estava travando. Não teve domínio próprio.
SEGUIU A
JESUS DE LONGE
Mt
26.58 “Mas Pedro o seguia de longe…”. Pedro vai fraquejando,
vai perdendo seus absolutos. Pedro vai se tornando vulnerável, vai se acovardando.
ASSENTOU NA
RODA DOS ESCARNECEDORES
Lc
22.54,55: “Então, prendendo-o, o levaram e o introduziram na casa do sumo
sacerdote. Pedro seguia de longe. E quando acenderam fogo no meio do pátio, e
juntos se assentaram, Pedro tomou lugar entre eles”.
NEGOU A
JESUS TRÊS VEZES
Mt
26.70,72,74: “Pedro negou. Negou outra vez com juramento. Negou a terceira
vez praguejando e jurando: Não conheço esse homem”. Ninguém nega Jesus de
uma hora para outra. Tem um histórico, um abismo chama outro abismo. Pedro não se
lembrou das palavras de Jesus, fez pouco caso delas (Mt 26.75). Pedro caiu,
fraquejou e negou: Seu nome; Sua fé; Seu apostolado; Suas convicções; Suas
promessas a Jesus.
AS CAUSAS DA
RESTAURAÇÃO DE PEDRO
O OLHAR
COMPASSIVO DE JESUS
Lc 22.60-62:
“Mas Pedro insistia: Homem, não compreendo o que dizes. E logo, estando ele
ainda a falar, cantou o galo. Então, voltando-se o Senhor, fixou os olhos
em Pedro, e Pedro se lembrou da palavra do Senhor, como lhe dissera: Hoje, três
vezes me negarás, antes de cantar o galo. Então, Pedro, saindo dali, chorou
amargamente”.
AS LÁGRIMAS
DE ARREPENDIMENTO
Mc
14.72: “Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe dissera…e caindo em si,
desatou a chorar”. Mt 26.
A PROCURA DE
JESUS
Mc 16.7
– “Ide, dizei aos meus discípulos e a Pedro”. Jesus não desiste de Pedro.
Pedro desistiu de ser apóstolo. Mas Jesus não desistiu de Pedro. Pedro disse
para os seus colegas: “Eu vou pescar” (Jo 20.3). Eu vou voltar para
minha velha vida. Ele exerceu uma liderança negativa. Mas, Jesus não abriu mão
de Pedro. Ele também não desiste de amar você.
A
PERGUNTA DE JESUS
Jo 21.15-17-
Em primeiro lugar, Jesus curou Pedro do seu orgulho. Ele perguntou três vezes,
pois três vezes Pedro o negou. Da última vez mudou a pergunta. Em segundo
lugar, Jesus curou a memória de Pedro. Montando o mesmo cenário da queda. A
única exigência que Jesus faz a Pedro para ser discípulo e para pastorear o seu
rebanho é amá-lo.
A
RESTAURAÇÃO DE JESUS
Jo
21.17b – “… apascenta as minhas ovelhas”. Jesus restaurou a
mente de Pedro. Jesus restaurou a memória de Pedro. Jesus restaurou
os sentimentos de Pedro. Jesus restaurou a vida de Pedro. Jesus
restaurou o ministério de Pedro.
Agora, Pedro
volta a ser um grande líder. Agora ele ora. Agora ele aguarda o Pentecostes.
Agora ele é cheio do Espírito Santo. Agora ele se torna o grande pregador
da igreja apostólica.
VOCÊ PODE
SER RESTAURADO, POIS JESUS JAMAIS DESISTIU DE VOCÊ!
Conselhos Fontes de Sabedoria Um jovem com casamento marcado, diante de uma grande crise na região onde morava, teve de deixar sua noiva e...