segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

O PASTOR E O FAROL


O pastor e o farol


Havia uma pequena cidade do lado oeste dos Estados Unidos, às margens do Oceano
Pacífico, próspera e progressista. Não era grande, mas tinha ruas largas e
limpas, parques arborizados e os bairros cresciam rapidamente com muitas casas.
A areia branca da praia era como um colar entre o verde dos morros e o azul do
mar. E era ali, no mar, que estava a riqueza do povoado: a pesca.
A cada noite, os barcos varriam as águas com suas redes, trazendo uma quantidade
de peixe tão grande que muitas fábricas se instalaram por lá para industrializar
e exportar o pescado.
Na entrada da baía, havia um farol antigo que por anos prestava o valioso
serviço de guiar os pescadores nas noites escuras de tempestades,
iluminando-lhes o caminho no mar.
Nesta cidade, havia também uma igreja que era a única. O pastor lutava com todas
as forças para conscientizar as pessoas do Evangelho e do Juízo de Deus. Poucos
lhe davam atenção e menos ainda freqüentavam suas reuniões. Mas o homem não
desanimava. Levantava cedo e passava um bom tempo orando sobre o altar, visitava
os doentes, atendia aos que lhe procuravam e ainda se incumbia de acender o
farol todos os dias pontualmente às cinco da tarde.
A cidade crescia e os negócios aumentavam. Os barcos eram mais modernos e
traziam cada vez mais peixes. O mar era mesmo abundante. Quanto mais barcos
vinham, mais peixes apareciam nas águas. Ninguém voltava de rede vazia. Noite
clara ou noite escura, ao se puxar a rede, lá estava o valioso tesouro que movia
a vida da cidade.
Numa radiante manhã de sábado, o pastor, já com certa idade, morreu. Com exceção
dos membros da igreja, ninguém percebeu o fato. Sem chamar qualquer atenção para
si mesmo, o laborioso soldado do Evangelho partia da mesma forma que havia
vivido. Sentindo aquela perda, os membros da igreja mandaram uma carta ao
prefeito, pedindo-lhe que providenciasse um outro pastor. Porém, nenhuma
resposta lhes foi dada.
O prefeito era mesmo muito ocupado. Um grande mercado de pesca estava sendo
construído para atender os compradores de toda parte. Eram, na maioria,
representantes das grandes fábricas da América que vinham fechar lucrativos
negócios. Havia também planos para uma nova escola e ampliação do hospital. Com
tantos projetos importantes, era mesmo muito difícil conseguir a atenção daquele
homem.
Quando tudo parecia ir bem, a pesca passou a ser escassa. As redes que outrora
vinham cheias, passaram a vir vazias. Em princípio, não se deu importância ao
fato, afinal os estoques estavam cheios. Mas, com o passar do tempo, o problema
se agravou. Os barcos eram lançados ao mar, varrendo cada centímetro das águas
sem, porém, obterem sucesso.
O mercado ficou vazio. As fábricas fecharam e os funcionários foram demitidos. A
construção da escola foi adiada, bem como a reforma do hospital. Muitos
especialistas foram consultados, mas em vão. Ninguém sabia, mas o fato era que o
peixe já não vinha na rede.
Desesperados, os pescadores continuavam sua luta. Na esperança de uma mudança,
saíam todas as noites para a pesca, e foi numa dessas noites que uma tempestade
rapidamente se formou sem que eles notassem. Logo o mar estava revolto e o céu,
coberto de nuvens, não trazia nenhuma luz. Sem visão para navegar, um dos
barcos, surrado pelas ondas, foi atirado violentamente contra o farol, que,
desde a morte do pastor nunca mais fora aceso.
Na manhã seguinte, o prefeito estava desolado em seu gabinete. Ele havia tentado
tudo o que estava ao seu alcance, sem sucesso. Pensativo e cabisbaixo, avistou
sobre a mesa a carta dos membros da igreja, a qual dizia: “Senhor Prefeito, nós,
os membros da única igreja na comunidade, informamos a Vossa Excelência o
falecimento de nosso pastor. Em seu ministério, ele orava todos os dias pela
nossa cidade e pedia a Deus que nunca faltasse peixe no mar. Preocupado com os
pescadores, também acendia toda tarde o farol para guiá-los nas noites escuras.
Nunca esmoreceu. Se não tivermos outro homem de Deus que abençoe a pesca e
acenda o farol, os peixes vão escassear e numa noite escura, nossos barcos
correrão o risco de naufragar, lançados pelas ondas contra algum rochedo no
mar”.
O prefeito encontrou assim a resposta que buscava. Os fatos agora eram claros e
óbvios à sua frente. “Mas como nunca me dei conta deste homem e de seu
trabalho?”, indagou o prefeito a si mesmo. A partir daí ele entendeu que o
pastor era como o farol, que não lança a luz sobre si mesmo, mas sim sobre as
ondas do mar para iluminar o caminho dos homens. Aquele trabalho anônimo era
mesmo de extraordinário valor.
Assim deve ser o pastor, um farol aceso por Deus. Não ilumina a si mesmo, em
busca da glória do mundo, mas lança sua luz para mostrar aos homens o caminho de
Deus. No seu clamor, bênçãos são alcançadas e problemas evitados. Muitas vezes
só nos conscientizamos disso quando os perdemos e nos defrontamos com os
problemas. Aí, só nos resta aprender a lição da importância do clamor de um
homem de Deus. Não é isso que diz a palavra do Senhor? “busquei entre eles um
homem que levantasse um muro, e se pudesse na brecha perante mim por esta terra,
para que Eu não a destruísse, mas a ninguém achei” (Ezequiel 22.30).







A ÁGUIA QUE QUASE VIROU GALINHA


A ÁGUIA QUE (QUASE) VIROU GALINHA


Era uma vez uma águia que foi criada num galinheiro. Cresceu pensando que era galinha.
Era uma galinha estranha (o que a fazia sofrer).
Que tristeza quando se via refletida nos espelhos das poças d’água tão diferente!
O bico era grande demais, adunco, impróprio para catar milho, como todas as outras faziam.
Seus olhos tinham um ar feroz, diferente do olhar amedrontado das galinhas, tão ao sabor do amor do galo.
Era muito grande em relação às outras, era atlética.
Com certeza sofria de alguma doença. E ela queria uma coisa só: ser uma galinha comum, como todas as outras.
Fazia um esforço enorme para isso. Treinava ciscar com bamboleio próprio. Andava meio agachada, para não se destacar pela altura. Tomava lições de cacarejo.
O que mais queria: que seu cocô tivesse o mesmo cheiro familiar e acolhedor do cocô das galinhas. O seu era diferente, inconfundível. Todos sabiam onde ela tinha estado e riam.
Sua luta para ser igual a levava a extremos de dedicação política. Participava de todas as causas. Quando havia greve por rações de milho mais abundantes, ela estava sempre na frente. Fazia discursos inflamados contra as péssimas condições de segurança do galinheiro, pois a tela precisava ser arrumada, estava cheia de buracos (nunca lhe passava pela cabeça aproveitar-se dos furos para fugir, porque o que ela queria não era a liberdade, era ser igual às outras, mesmo dentro do galinheiro).
Pregava a necessidade de uma revolução no galinheiro. Acabar com o dono que se apossava do trabalho das galinhas. O galinheiro precisava de nova administração galinácea. (Acabar com o galinheiro, derrubar as cercas, isso era coisa impensável. O que se desejava era um galinheiro que fosse bom, protegido, onde ninguém pudesse entrar – muito embora o reverso fosse “de onde ninguém pudesse sair”).
Aconteceu que, um dia, um alpinista que se dirigia para o cume das montanhas passou por ali. Alpinistas são pessoas que gostam de ser águias. Não podendo, fazem aquilo que chega mais perto. Sobem a pés e mãos, até as alturas onde elas vivem e voam. E ficam lá, olhando para baixo, imaginando que seria muito bom se fossem águias e pudessem voar.
O alpinista viu a águia no galinheiro e se assustou.
-       O que você, águia, está fazendo no meio das galinhas? Ele perguntou.
Ela pensou que estava sendo caçoada e ficou brava.
-       Não me goza. Águia é a vovozinha. Sou galinha de corpo e alma, embora não pareça.
-       Galinha coisa nenhuma, replicou o alpinista. Você tem bico de águia, olhar de águia, rabo de águia, cocô de águia. É ÁGUIA. Deveria estar voando... E apontou para minúsculos pontos no céu, muito longe, águias que voam perto dos picos das montanhas.
-       Deus me livre! Tenho vertigem das alturas. Me dá tonteira. O máximo, para mim, é o segundo degrau do poleiro, ela respondeu.
O alpinista percebeu que a discussão não iria a lugar nenhum. Suspeitou que a águia até gostava de ser galinha. Coisa que acontece freqüentemente. Voar é excitante, mas dá calafrios. O galinheiro pode ser chato, mas é tranqüilo. A segurança atrai mais que a liberdade.
Assim, fim de papo. Agarrou a águia e enfiou dentro de um saco. E continuou sua marcha para o alto da montanha.
Chegando lá, escolheu o abismo mais fundo, abriu o saco e sacudiu a águia no vazio.
Ela caiu. Aterrorizada, debateu-se furiosamente procurando algo a que se agarrar. Mas não havia nada. Só lhe sobravam as asas.
E foi então que algo novo aconteceu. Do fundo de seu corpo galináceo, uma águia, há muito tempo adormecida e esquecida, acordou, se apossou das asas e, de repente, ela voou.
“Lá de cima olhou o vale onde vivera. Visto das alturas ele era muito mais bonito. Que pena que há tantos animais que só podem ver os limites do galinheiro!”

Rubem Alves


APRISIONAMENTOS ESPIRITUAIS


Aprisionamentos Espirituais

Muitas mulheres, apesar de uma vida cristã dedicada, sofrem a angústia dos aprisionamentos espirituais.

Segundo o dicionário Aurélio, prisão é o mesmo que privação da liberdade. Trazendo isso para o contexto espiritual, podemos afirmar que essa prisão é exatamente a privação da plena liber­dade que Cristo nos oferece. Essa situação de cárcere aprisiona corpo, alma e espírito.

A Bíblia narra uma situação em que Jesus libertou uma mulher que Satanás a mantinha presa por 18 anos seguidos. Ela andava encurvada como se sofresse de uma doença na coluna vertebral. Era religiosa, sempre entrando e saindo da sinagoga do mesmo jeito, até que um dia, a presença amorosa de Jesus fez a diferença. Jesus a livrou de seu aprisionamento, em meio aos reclamos de homens fantasiados de religiosidade. Por isso, Jesus declarou: “Hipócritas, não convinha que eu soltasse dessa prisão essa filha de Abraão, que há 18 anos estava aprisionada por Satanás?” (Lucas 13:16.) 

O Novo Testamento recomenda que devemos estar libertos, ser inculpáveis e irrepreensí­veis, em nosso CORPO, ALMA e ESPÍRITO (I Tessalonicenses 5:23).

Mulheres aprisionadas no corpo: isso acontece quando a mulher se deixa escravizar pela necessidade de se maquiar ou de se vestir de modo a conquistar e despertar olhares concupiscentes. E assim se tornam prisioneiras da tirania da moda, dos cosméticos e vaidades provocantes. 

Há mu­lheres que se atrasam para chegar ao culto, visto que só saem depois de satisfazer suas vaidades e também agradarem aos outros e não a Deus. Observemos também os pecados da mente carnal, ma­nifestados por atos corpóreos como, sensualidade, pornografias, luxúrias... “Enganosa é a graça, e vã, a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa será louvada.” (Provérbios 31:30.)

Mulheres aprisionadas na alma (mente): sabemos que desde o nascimento os bebês do sexo feminino são discriminados, pois, costuma-se ouvir por aí: “Nasceu menina!? Coitada! Mais uma que vem ao mundo para sofrer!”. Isso são maldições lançadas sobre a vida das mulheres. Mas quaisquer escravidões e maldições devem ser quebradas em nome de Jesus! 

Outros aspectos são as feridas profundas que muitas mulheres guardam na alma. Mulheres que, quer seja na infância ou mesmo adultas, ouviram palavras depreciativas a respeito de sua inteligência e feminilidade, que as magoaram e frustraram os seus sonhos. Hoje vivem encarceradas em um mundo solitário e repleto de problemas. Tornaram-se mulheres desiludidas e infelizes. Muitas perguntam o por quê de tantas mazelas em suas vidas. 

A resposta está em um aprisionamento da alma devido a feridas, medos, aflições, complexo de inferioridade, falta de perdão, ansiedade etc... que precisam ser curadas. Se tais mágoas não forem tratadas, acabarão influenciando no modo de viver e reagir. Nota-se que determinadas mulheres buscam refúgio em uma independência falsa e uma auto-afirmação frus­trante. “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas.” (Mateus 11:29.)

Mulheres aprisionadas no espírito: o pleno desenvolvimento espiritual sadio de uma mu­lher, com experiência de salvação, dependerá da uma libertação nas duas áreas citadas acima. Al­gumas mulheres não conseguem se desenvolver espiritualmente, ou seja, se sentem fracas para orar, cantar e adorar a Deus, isso porque, muitas vezes, estão presas às marcas do passado e a pecados do corpo. 

Existem mulheres que chegam a pensar que Deus faz acepção de pessoas pelo fato de que se julgam não escolhidas e sem capacidade de realizar a obra ministerial. Mas o fato é que precisam se libertar de tudo àquilo que impede o mover do Senhor em suas vidas. “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem surdo o seu ouvido, para que não possa ouvir; mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados esconderam o seu rosto de vós, de modo que não vos ouça.” (Isaías 59:1,2.)

Assim como aquela mulher de Lucas 13:16 que foi liberta do mal que sofria há 18 anos, seja livre também! O que te aflige? Onde está a ferida? O que te prende a ponto de não deixar você dor­mir e progredir profissional, espiritual e sentimentalmente? Conte para Deus. Deixe que a presença maravilhosa de Jesus faça a diferença em sua vida..

sábado, 1 de fevereiro de 2020

O COMPROMISSO DO CRISTÃO


O compromisso do cristão

Texto: João 15.1-8

Introdução: Todos querem ser abençoados, mas poucos desejam compromisso, responsabilidade.
As pessoas querem “orçamentos sem compromisso” e relacionamentos sem compromisso.

1- É preciso compromisso com Cristo - a videira.
Nossa relação com Deus só acontece através de Cristo. Esta é nossa comunhão vertical. Quem estiver desligado dele
morrerá e será lançado ao fogo.

2- É preciso compromisso com os irmãos - os ramos.
A igreja existe para que sejamos suporte uns para os outros. O ramos mais forte ampara os mais fracos e lhes comunica a
seiva (uma palavra, uma ajuda, uma oração, etc).

3- É preciso compromisso com a obra de Deus - produção de frutos.
A videira não é uma planta ornamental. Ela existe para frutificar. Assim somos nós. A igreja não é um clube, mas uma
agência de salvação. O cristão não está na igreja para se divertir mas para trabalhar.

Conclusão: Alguns não querem assumir compromisso com Cristo pois precisariam renunciar a outros compromissos
com o pecado ou com a glória humana (João 12.42-43; 19.38-39). Assuma um compromisso público com Jesus e ele
terá o compromisso de salvá-lo (Rm.10.9).




VIVA ALEGREMENTE


Viva alegremente



ALEGRIA - Postura positiva ou emoção favorável; deleite. A Bíblia menciona vários tipos de alegria. Até mesmo os ímpios podem experimentá-la quando triunfam sobre os justos (1 Co 13.6; Ap 11.10).

Entretanto, a alegria que o povo de Deus precisa ter é santa e pura. Ela se mantém viva apesar das circunstâncias e concentra-se no caráter de Deus. O salmista, por exemplo, regozijou-se com a justiça (71.14-16), a salvação (21.1; 71.23), a misericórdia (31.7), a criação (148.5), a Palavra (119.14, 162) e a fidelidade de Deus (33.1-6). As características divinas, bem como seus atos, são a causa desse regozijo.

A alegria exigida do justo (Sl 150; Fp 4.4) vem do Espírito de Deus (Gl 5.22). Esse tipo de alegria focaliza além do presente e enxerga a salvação futura (Rm 5.2; 8.18; 1 Pe 1.4,6) e nosso Deus soberano, que faz com que todas as coisas cooperem para o bem, que é nossa semelhança com Cristo (Rm 8. 28-30). Esse tipo de alegria distingue-se do mero contentamento. É possível ter alegria mesmo em meio à tribulação (1 Co 12.26; 2 Co 6.10; 7.4).
(dib)

ESTÁ PERDENDO A ALEGRIA?

TORNA A DAR-ME A ALEGRIA DA TUA SALVAÇÃO E SUSTÉM-ME COM UM ESPÍRITO VOLUNTÁRIO.
Salmos 51. 12 (arc)

Você já se sentiu estagnado em relação à sua fé, como se estivesse seguindo uma rotina? Alguma vez o pecado já estabeleceu uma barreira entre você e Deus, fazendo parecer que Ele estava distante? Davi se sentiu assim. Ele pecou com Bate-Seba, e logo foi confrontado pelo profeta Natã. Em oração, clamou a Deus: ?Torna a dar-me a alegria da tua salvação?. O Senhor quer que estejamos próximos a Ele e que experimentemos a sua vida plena e completa. Mas o pecado não confessado torna tal aproximação e intimidade impossíveis. Confesse os seus pecados a Deus. Como Davi, você ainda pode ter que enfrentar algumas conseqüências na terra, mas Deus lhe restituirá a alegria de seu relacionamento com Ele. (beap)

VIVA COM O CORAÇÃO ALEGRE

TODOS OS DIAS DO AFLITO SÃO MAUS, MAS O DE CORAÇÃO ALEGRE TEM UM BANQUETE CONTÍNUO.
Provérbios 15. 15 (arc)

Nossas atitudes refletem toda a nossa personalidade. Não temos o domínio sobre o que nos acontece, mas podemos escolher nossa atitude em relação a cada situação. O segredo para ter um coração feliz é preencher a mente com pensamentos verdadeiros, puros e agradáveis sobre as coisas boas da vida (Fp 4.8). Este foi o segredo de Paulo quando enfrentou o encarceramento; também pode ser o nosso nas lutas que enfrentamos diariamente. Considere suas atitudes e examine o que você permite que entre em sua mente, bem como o que escolhe persistir em fazer. Poderá ser necessário realizar algumas mudanças. (beap)

O CORAÇÃO ALEGRE É BOM REMÉDIO

O CORAÇÃO ALEGRE É BOM REMÉDIO, MAS O ESPÍRITO ABATIDO FAZ SECAR OS OSSOS.
Provérbios 17.22 (ara)

O autor sagrado, por várias vezes, reconheceu o valor da medicina psicossomática. A mente (coração) exerce poder sobre o corpo. Ele conhecia isso por observação, e não por meio da ciência. Quanto a outras observações psicossomáticas, ver também Pro. 3.8; 14.30; 15.13. A paz mental, a animação e certamente uma boa consciência são estados espirituais/mentais que conservam o corpo feliz e saudável.
(ati)
Ser alegre é estar pronto a saudar os outros com boas-vindas, proferir palavras de encorajamento, mostrar entusiasmo pela tarefa a ser realizada e ter uma perspectiva positiva do futuro. As pessoas que agem assim são tão bem-vindas quanto um analgésico para quem sente dor. (beap)

O CORAÇÃO ALEGRE AFORMOSEIA O ROSTO

O CORAÇÃO ALEGRE AFORMOSEIA O ROSTO, MAS, PELA DOR DO CORAÇÃO, O ESPÍRITO SE ABATE.
Provérbios 15. 13 (arc)

Quando um homem tem um coração feliz, essa felicidade brilha em seu rosto. A alegria interior é como um fogo que não pode ser contido. ?Há uma simpatia entre o corpo e a mente, pelo que uma mente feliz se reflete na expressão da fisionomia? (Fausset, in loc.).

Este versículo tem sido cristianizado para referir-se ao homem feliz cujos pecados foram perdoados por meio da missão de Cristo, e que, por esse motivo, tem a alegria do Senhor em seu coração. (ati)

TENHA A ALEGRIA DE JESUS

AGORA VOU PARA TI, MAS DIGO ESTAS COISAS ENQUANTO AINDA ESTOU NO MUNDO, PARA QUE ELES TENHAM A PLENITUDE DA MINHA ALEGRIA.
João 17. 13 (nvi)

A alegria é um tema comum nos ensinamentos de Cristo; Ele quer que sejamos alegres (ver 15.11; 16.24). A chave para a alegria incomensurável é viver em contato íntimo com Cristo, a fonte de toda a alegria. Quando o fazemos, experimentamos o cuidado e a proteção especiais de Deus e vemos a vitória que Ele nos concede mesmo quando a derrota parece certa. (beap)

ALEGRE-SE E EXULTE

ALEGRA-SE, POIS, O MEU CORAÇÃO, E O MEU ESPÍRITO EXULTA; ATÉ O MEU CORPO REPOUSARÁ SEGURO.
Salmos 16. 9 (ara)

O coração de Davi estava contente; o rei havia encontrado o segredo para ter a verdadeira alegria, que é muito mais profunda do que a ventura. Podemos ficar alegres apesar das mais sérias dificuldades. A ventura é temporária, porque é baseada em circunstâncias externas, mas a alegria é duradoura porque decorre da presença de Deus dentro de nós. À medida que contemplamos a presença de Deus diariamente, encontramos a satisfação. À medida que entendemos o futuro que Ele planejou para nós, experimentaremos a alegria. Não baseie sua vida nas circunstâncias, e sim em Deus. (beap)

PREPARE-SE, ALEGRE-SE PARA A GRANDE FESTA

REGOZIJEMO-NOS! VAMOS ALEGRAR-NOS E DAR-LHE GLÓRIA! POIS CHEGOU A HORA DO CASAMENTO DO CORDEIRO, E A SUA NOIVA JÁ SE APRONTOU.
Apocalipse 19. 7 (nvi)

Alegria, triunfo e glória preenchem os corações da multidão participante das bodas do Cordeiro. Esses louvores são oferecidos a Deus como um sacrifício agradável.

A celebração das bodas será nos céus, pois somente ali há meio ambiente adequado e condições apropriadas para nossa união alegre e triunfal com Cristo. João, por assim dizer, nos declara: ?Vede como os mártires triunfarão!? Mas isso, naturalmente, envolve também todos os crentes de todos os séculos. Aqueles que repelirem as prostituições mundanas serão honrados como ?noiva de Cristo?. Cada indivíduo tem essa escolha a fazer. (nti)

João da Cruz Parente

A DESCOBERTA MAIS SUBLIME


A Descoberta mais Sublime

"Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto." (Isaías, 55.6)

Se há uma sensação terrível de se lidar, é a "rejeição". A rejeição é como uma negação de nossa humanidade. É como se fôssemos excluídos da face da terra... você já sentiu assim? Ahh... é ruim, não?

Damos tanto valor ao que os outros pensam ao nosso respeito, e queremos tanto ser aceitos por quem nos rodeia, que passamos boa parte do nosso tempo fazendo "coisas" que visem alcançar a atenção das pessoas. Desde nossa preocupação com a roupa que usamos até as grandes realizações, tudo está (quase sempre) ligado ao desejo de sermos notados. Ser notado, aceito e amado é muito mais que um simples capricho humano, é uma necessidade básica. Quem não ama adoece, quem não é amado cai enfermo. Há um provérbio que expressa: "Para aqueles que não entendem de amor, a Terra não é redonda nem quadrada. É chata!".

A grande tragédia que colhemos desta frenética busca cotidiana por aceitação revela-se quando todo o investimento feito parece não resolver e corresponder às nossas expectativas. Investimos, mas somos rejeitados! Nos doamos aos outros através do companheirismo, amizade, amor... mas percebemos que nosso sentimento muitas vezes é lançado ao chão e pisado sem respeito, sem carinho, sem afeto algum; até podemos dizer como o poeta irlandês, Yeats: "Espalhei meus sonhos aos seus pés. Caminhe devagar, pois você está pisando neles...". Nos sentimos traídos... abandonados... frustrados... Afinal, para que serviu todo o investimento que fizemos? Resolveu ou preencheu verdadeiramente o vazio que havia (ou há) dentro dos nossos corações?

Quando temos a coragem de nos fazer tal pergunta e encarar tal realidade, verdadeiramente estamos no caminho certo! Estamos lidando com a nossa finitude, com nossas limitações e nos abrindo para a descoberta mais sublime: precisamos de Deus!

Quando buscamos ser aceitos, na verdade estamos inconscientemente buscando a Deus.

Quando buscamos ser amados, na verdade estamos inconscientemente buscando a Deus.

Quando buscamos ser notados, na verdade estamos inconscientemente buscando a Deus.

Quando buscamos o sucesso, a realização pessoal, a felicidade... na verdade estamos inconscientemente buscando a Deus.

Podemos debater com esta verdade... e sofrer as duras agruras da existência, mas enquanto não nos conscientizarmos de que é a Deus Quem procuramos, iremos vaguear no limbo da inconstância humana, tendo que encarar o fracasso de inúmeras realizações que não dão sentido à vida, e que não preenchem o vazio de um coração que geme em busca de amor e de aceitação... que geme em busca de Deus.



UM HOMEM DE DEUS


A atitude de um homem que mudou a história de uma nação




Texto base: II Reis 6.23
Divisa: (Pv. 16.7)
Introdução:

A igreja como porta de voz na terra, foi chamada para revolucionar lares, bairros, cidades, estados, países e até mesmo o mundo.


Desenvolvimento:

O texto que nos servirá de ponto de partida, para entendermos qual a missão do crente no território em que vive. Fala a respeito da investida do exército da Síria contra a nação de Israel. 
Diante da qual o profeta Eliseu, foi o instrumento que Deus usou para frustrar os desígnios de Bene Hadade e, concernente à nação israelita.

Veremos a seguir alguns tópicos importantes e quer revelarão as atitudes de um homem que mudou a história de uma nação!

I.    II Reis 6.8: Ele anunciava a tempo e fora de tempo, a mensagem divina aos ouvidos do povo, com o objetivo de frustrar os projetos de Satanás.

II.    II Reis 6.15 – 17: Ele intercedeu a favor do seu servo Geazi, para que ele contemplasse o exército de Deus que era superior ao exército da Síria;

III.    II Reis 6.19 – 20: Ele conduziu os seus adversários até o lugar do banquete, que ele os serviria; e que os faria recuar;
IV.    II Reis 6.21-23: Ele mudou a história de uma nação.

Outros personagens que atuaram virtuosamente e revolucionaram nações e povos:

•    Moisés: Revela a atitude de um grande líder; (Ex. 32.32).
•    Jó: A atitude de um verdadeiro e autêntico servo em meio às adversidades. (Jô 1. 22)
•    João Batista: A atitude de um profeta que perdeu a cabeça, mas não consentiu com o pecado (Mc. 6. 17-26).
•    Rei Davi: A atitude de um rei perante o seu pecado. (Sl. 51. 10-12)

•    Jesus: Entregou-se à vontade de Deus, pois além da cruz Ele viu a humanidade (Mt. 26. 37-45)

Conclusão:
“Os quais, pela fé, venceram reinos, praticaram a justiça, alcançaram promessas, fecharam as bocas dos leões” Hb. 11.32.



Wanderci César

Fontes de Sabedoria

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