segunda-feira, 4 de novembro de 2019

COMO APROVEITAR MELHOR O TEMPO





O TEMPO

As pessoas bem-sucedidas valorizam, poupam e usam o tempo com inteligência. 
Por isso, têm te as pessoas bem-sucedidas valorizam, poupam e usam o tempo com inteligência. 
Por isso, têm tempo para tudo. Como você utiliza o seu tempo?mpo para tudo. Como você utilizao seu tempo?
O único bem igualmente distribuído entre os homens é o tempo. 
Nem todos possuem a mesma quantidade de dentes ou cabelos. Uns têm mais e outros menos saúde, força, conhecimento, inteligência, criatividade etc. 
Mas os dias de todos nós são de 24 horas, e horas de 60 minutos. Dois milhões e 592 mil segundos mensais! Que fortuna!
        1. Valorize o tempo.
Seu futuro está sendo determinado pela maneira que utiliza o tempo de que dispõe, no presente. Você poderá ter lucro ou prejuízo; será bem-sucedido(a) ou fracassado(a), feliz ou infeliz, útil ou inútil à humanidade; sentir-se-á realizado(a) ou frustrado(a), dependendo do modo como empregar atualmente este seu precioso capital, o tempo.
"Tempo é dinheiro."Este conhecido provérbio inglês, além de realçar o valor do tempo, ensina que de seu bom uso colhe-se vantagens, e que ele deve ser administrado tão cuidadosamente quanto as finanças.
2. Aplique bem o tempo.
Viva o hoje, pensando no amanhã. Estabeleça alvos elevados para si mesmo(a), e invista sabiamente cada minuto a fim de atingi-los. 
Use seu tempo com o máximo de inteligência. Adquira conhecimento útil. Trabalhe. Se possível, aprenda vários ofícios. Qualifique-se! Cultive boas amizades. Prepare-se para o futuro.
3. Não perca tempo.
Embora com dificuldade, dinheiro perdido pode ser reencontrado. Mas o tempo perdido jamais se recupera. E impossível reavê-lo.
Tenha sempre á mão um bom livro ou revista para ler, ou um bloco de anotações para escrever, enquanto aguarda a condução, viaja, ou espera alguém. 
Se não for possível ler ou escrever, faça planos mentalmente, crie uma poesia, recorde o que aprendeu nas aulas do dia anterior, imagine uma declaração de amor, ore... Aproveite o tempo!
Ainda que você dissipe apenas vinte minutos cada dia, está perdendo uma grande parte de sua vida. Se o faz desde os quinze anos, quando chegar aos setenta, terá desperdiçado mais de seis mil e quinhentas horas! 
Nesse espaço de tempo, você poderia, talvez, ter dominado alguma língua estrangeira, ou aprendido a tocar um instrumento musical, ou até mesmo escrito alguns livros.
4. Cuidado com os ladrões de tempo!
Eles são muitos, e nos assediam constantemente. 
Previna-se contra esses "cronófagos": a falta de ordem, de alvos, de planejamento e métodos; livros, revistas, filmes e programas de televisão de baixa qualidade; o dormir e o divertir-se excessivamente; os bate-papos prolongados entre colegas, cujos temas não sejam de importância... 
Não os deixe roubar seu tempo!
5. Economize tempo.
Se é possível dizer tudo o que precisa em uma frase, por que fazer um discurso? Por que escrever um livro, se o que você pretende comunicar cabe numa página? 
Se uma tarefa pode ser realizada em vinte minutos, por que demorar uma hora para efetuá-la? 
Por que viajar, quando um telefonema puder resolver o problema? Seja breve, objetivo, ágil, inteligente.
E bom também planejar como gastará seu tempo. Isto não é difícil. Primeiro, crie um orçamento básico para suas despesas semanais de tempo. 
Faça uma lista cronológica de suas atividades rotineiras (higiene pessoal, estudo, trabalho, lazer, descanso, etc.) em cada dia da semana, determinando o horário e o tempo necessário aproximado para o desempenho de cada uma delas. 
Depois, toda noite, torne específico o planejamento correspondente ao dia seguinte, incluindo nele as atividades extraordinárias que for realizar, coisas como depositar ou retirar dinheiro no banco, fazer compras, prestar um exame, ir ao médico. 
Assim, organizando-se, ganhará tempo!
6. Poupe tempo.
Quando fizer o planejamento de suas atividades, deixe sempre alguns minutos em reserva. Vinte ou trinta são suficientes. Talvez surja algum imprevisto, então precisará deles. 
Se o dia passar e não houver sido necessário usá-los em emergência, melhor. Você terá ganho um pouco a mais de tempo e poderá utiliza-lo como achar mais sábio.
7. Contabilize o tempo.
A fim de verificar como está utilizando realmente seu tempo, realize ocasionalmente a seguinte experiência: Anote num caderno ou folhas de papel, de modo detalhado, durante três ou quatro dias, tudo aquilo que você fizer. 

Depois, avalie o resultado, tendo em vista os objetivos que escolheu para sua vida, seus ideais, seus planos para o futuro... Esses "balancetes"esporádicos lhe serão muito úteis, pois revelarão qual tem sido, na prática, sua filosofia de vida. 

                    Robson Ramos

A HISTÓRIA DE ISRAEL




               
                             A História de Israel


O Estado de Israel nasceu em 14 de maio de 1948, a partir do plano de partilha da ONU (Organização das Nações Unidas) de 1947 que propunha a divisão da região sob domínio britânico em dois Estados, um árabe e um judeu.
A proposta surgiu após a intenção do Reino Unido de retirar seu domínio sobre os territórios palestinos após o fim da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Os árabes rejeitaram a proposta e a violência emergiu quase que imediatamente. Desde então, a história de Israel gira em torno de conflitos com palestinos e nações árabes vizinhas.
Houve guerras com Egito, Jordânia, Líbano e Síria. Nesse período, Israel ocupou a península do Sinai (Egito), a Cisjordânia, a faixa de Gaza, as colinas de Golã (Síria) e o sul do Líbano.
Em 1979, Egito e Israel assinaram acordo de paz e os israelenses se retiraram de Sinai no dia 25 de abril de 1982.
As disputas territoriais com a Jordânia foram resolvidas no dia 26 de outubro de 1994, com a assinatura do tratado de paz Israel-Jordânia. Já no dia 25 de maio de 2000, Israel se retirou do sul do Líbano, local que ocupava desde 1982.
Várias iniciativas de negociação terminaram com a Conferência de Madri, em outubro de 1991, que foi seguida por negociações bilaterais conduzidas entre representantes israelenses e palestinos com o objetivo de alcançar um acordo permanente.
Em 13 de setembro de 1993, israelenses e palestinos assinaram o Acordo de Oslo, estabelecendo um período interino de autogoverno palestino. Pelo acordo, Gaza e a Cisjordânia passariam a ser territórios administrados pela ANP (Autoridade Nacional Palestina).
Em abril de 2003, o presidente americano, George W. Bush, trabalhando em conjunto com a União Européia, ONU e Rússia em uma liderança que passou a ser chamada de quarteto--, conduziu a criação de um plano de paz para o fim do conflito até o fim de 2005, baseado em ações recíprocas das duas partes levando a dois Estados, Israel e a ANP.
Violência
Um acordo permanente foi minado pela violência israelo-palestina entre setembro de 2003 e fevereiro de 2005. Um acordo assinado entre israelenses e palestinos em fevereiro de 2005, junto com um cessar-fogo palestino, reduziu significativamente a violência. Em 2005, Israel saiu de Gaza, esvaziou assentamentos e seu Exército enquanto manteve o controle sobre a maioria dos pontos de entrada para a faixa de Gaza.
A eleição do Hamas --grupo terrorista e partido político cuja carta de fundação prevê a destruição do Estado de Israel-- em janeiro de 2006 para liderar o Conselho Legislativo Palestino congelou as relações entre Israel e a ANP (Autoridade Nacional Palestina).
Ehud Olmert tornou-se primeiro-ministro de Israel em março de 2006. Após uma operação militar em Gaza entre junho-julho de 2006 e um conflito de 34 dias com a milícia xiita Hizbollah no Líbano entre junho e agosto de 2006, ele adiou os planos de se retirar da Cisjordânia. Em junho de 2007, ele encerrou o diálogo com a ANP, após o Hamas assumir o controle da faixa de Gaza e o presidente da ANP, Mahmoud Abbas, formou um novo governo sem o Hamas.
Apesar da devolução de Gaza e de partes da Cisjordânia para o controle palestino, um acordo final ainda não foi estabelecido. Entre os principais pontos de divergência estão o status de Jerusalém, o destino de refugiados palestinos e a questão dos assentamentos judaicos.
Saiba mais sobre Israel:
Nome: Estado de Israel
Localização: Oriente Médio (banhado pelo mar Mediterrâneo, entre o Egito e o Líbano)
Capital: Jerusalém (capital nacional e sede do governo), Tel Aviv (reconhecida internacionalmente)
Divisão: seis distritos
Principais cidades: Jerusalém, Tel Aviv, Haifa e Holon
Línguas: hebraico (oficial), árabe, inglês
Religião: judaica, minorias islâmica, cristã e drusa
Moeda: shekel novo
Natureza do Estado: república parlamentarista
Área: 20.770 km2 (não inclui territórios ocupados)
População: 7.112.359 (inclui cerca de 187 mil colonos israelenses na Cisjordânia, cerca de 20 mil nas colinas de Golã, e pouco menos de 177 mil no leste de Jerusalém, em estimativa de 2008)
Religião: Judaica (76,4%), muçulmana (16%), cristãos árabes (1,7%), outros cristãos (0,4%) (2004)
Independência: 14 de maio de 1948
Usuários de internet: 1.899 milhão (2006)
PIB: US$ 132,5 bilhões (estimativa de 2007)
Renda "per capita" anual: US$ 28.800 (2007)
População abaixo da linha da pobreza: 21,6% (2005)
Alfabetização: 97,1%
Saiba mais sobre Jerusalém
Jerusalém é localizada no coração do país, localizada nas Montanhas da Judéia, entre o mar Mediterrâneo e o mar Morto. A cidade possui história milenar e locais sagrados para as três religiões monoteístas: o judaísmo, o islamismo e o cristianismo.
A primeira menção conhecida à cidade de Jerusalém está em textos egípcios datados do século 19 a.C. Cinco séculos depois, o nome Jerusalém é encontrado em arquivos no Egito central. Entre os documentos, há letras escritas por Abdi Hepa, então rei de Jerusalém, que procurou a ajuda do rei egípcio para as guerras contra seus vizinhos.
A história da cidade acompanha a história do povo hebreu, com fugas, reconstruções e inúmeras dominações diferentes. Jerusalém foi o local escolhido para o rei Davi fixar residência, unificar as 12 tribos dos hebreus e concentrar o poder em suas mãos.
Com isso, os hebreus deixam de ser uma confederação de tribos e passam a ser uma nação.
Em 931 a.C., após a morte de Salomão --filho de Davi-- uma guerra civil eclodiu no Estado de Israel. Jerusalém se tornou parte do reino do sul, Judá, enquanto as localidades do norte formaram o novo reino de Israel.
Desde então, a história da cidade é marcada por invasões, destruição, êxodos e retornos do povo judeu. Em 722 a.C., Judá foi conquistada pelos assírios e, posteriormente, pelos babilônios, do rei Nabucodonosor. A maioria da população do reino foi deportada para Babilônia em 586 a.C.
Em seguida, os persas conquistaram a região e permitiram que os antigos habitantes de Judá voltassem. Em 332 a.C., a cidade sofre uma nova destruição, após a ascensão do macedônico Alexandre, o Grande.
Os próximos a dominarem Jerusalém são os romanos. Em 63 a.C., o general Pompeu faz da cidade a capital do reino de Herodes, vinculado ao Império Romano. Em 70d.C., porém, Tito tenta conter uma rebelião iniciada em Jerusalém quatro anos antes e, vendo-se sem alternativas, destrói a cidade. O Templo de Salomão é incendiado e dele só sobra o que hoje é conhecido como o Muro das Lamentações.
A cidade ainda passou pelo período islâmico, entre 638 e 1099, até ser conquistada pelas cruzadas cristãs, em 1099, e posteriormente tomada pelos egípcios e mamelucos.
Em 1517, Jerusalém cai sob domínio otomano juntamente com a Palestina e passa por um período de tolerância religiosa, quando permaneceu aberta às três religiões monoteístas.
Domínio britânico
Já em 1917, durante a Primeira Guerra Mundial, o Reino Unido invade a cidade e torna-responsável pela área correspondente ao que é hoje Israel, faixa de Gaza e Jordânia. Jerusalém foi a capital desse território, denominado Palestina.
Em 1947, a recém criada ONU estabeleceu a divisão do território entre árabes e judeus, de maneira que Jerusalém fosse uma cidade administrada pela comunidade internacional, sem pertencer a nenhum dos lados.
Porém, durante a primeira guerra entre o novo Estado de Israel e os árabes, os israelenses tomaram a zona ocidental de Jerusalém, enquanto os jordanianos ocuparam a zona oriental. O armistício assinado entre Israel e Jordânia em 1949 conhecia a soberania de cada um sobre os territórios já conquistados. Os israelenses, então, fizeram de Jerusalém a sua capital.
Em 1967, durante a Guerra dos Seis Dias, os israelenses tomaram a parte jordaniana da cidade e determinaram a reunificação.
O futuro de Jerusalém é controverso. A Autoridade Nacional Palestina (ANP) deseja fazer de Jerusalém Oriental a futura capital de um Estado palestino. Israel, por outro lado, não abdica da sua soberania na cidade.
Atualmente, além de ser a capital de Israel, é a maior e mais populosa cidade do país.

Por causa do ancestral belicismo com os vizinhos árabes, Israel ser tornou ao mesmo tempo um Estado laico, religioso e militar. Desde a segunda metade dos anos 70 também é potência nuclear, embora nunca tenha reconhecido isso de forma oficial. Em mais um paradoxo, o mesmo belicismo que assusta é também o mesmo que levou o país a ser uma das pontas de lança da tecnologia mundial.
"Terra", "história" e território são causa e efeito de praticamente todos os conflitos em que o país se envolveu desde maio de 48. Israel nasceu num mundo pós-guerra ainda chocado com a barbárie nazista, disposto a reparar tais atrocidades criando um espaço no qual judeus de qualquer parte do mundo pudesse migrar, um lugar onde não se sentissem mais perseguidos.
O idealismo sionista se materializou numa ação coordenada mundial bem sucedida, que culminou na aprovação pela ONU, em 47, na criação de dois países na região conhecida como Palestina histórica: judeus e muçulmanos deveriam conviver lado a lado. Os árabes rejeitaram a decisão e foram à guerra, mas de forma atabalhoada. Enfrentaram um oponente que vinha se armando silenciosamente há pelo menos duas décadas, com homens organizados e ferozes.
A derrota militar árabe foi avassaladora, e Israel aproveitou para incorporar fronteiras cada vez maiores, em nome de sua própria segurança. Tal política também é atacada há 60 anos, acusada de desumana e até criminosa. Israel nega, mas a colonização de territórios destinados a árabes-palestinos jamais parou.

EVANGELHO HARD OU LIGHT?

EVANGELHO HARD OU LIGHT?



EVANGELHO HARD OU LIGHT? 

Qual é sua preferência, natural ou na versão suave ?

QUAL É A SUA OPÇÃO?

Mas o que seria Light? - Em um sentido bem peculiar da palavra, Light quer dizer; leve, menos concentrado, com diminuído teor de alguma substancia, fraquinho, bem suave. É esse o evangelho que tem sido pregado em muitos lugares, o evangelho de um Jesus flexível, complacente e até conivente, o evangelho do "venha e veja o que Deus está fazendo" que a propósito nem é bíblico. Não precisa nem de esforço para entrar no Reino de Deus, só que não entra, ficam como meros expectadores atrás de bençãos e se transformam em servos maus e infiéis

Eu prefiro o Evangelho Hard. O que seria Hard?

No sentido peculiar da palavra, Hard quer dizer: duro, pesado, mais concentrado, com mais sustância, de difícil digestão, tem que mastigar bem, é mais difícil de suportar, mas resolve os problemas, é um duro discurso, é uma mudança radical

É o verdadeiro Evangelho que transforma, que muda o caráter, que converte as pessoas, evangelho duro de seguir, que exorta, que instrui, que mostra o caminho seguro a trilhar, que nos deixa cada vez mais parecido com Jesus. Esse é bíblico. Tem que se esforçar pra entrar no Reino de Deus e se entra se torna um bom discípulo, servo bom e fiel

Tem sido feito grande esforço para encher igrejas e um esforço maior ainda para não perder membros, porém esse esforço na maioria das vezes tem sido baseado na dissolução do evangelho de Jesus Cristo.

Extinguindo o confrontamento do pecado, não se tem mostrado que acima de qualquer coisa a vida cristã é uma vida de renuncias, escolhas, comunhão, retidão, compromisso, santidade e o mais importante, o amor a Deus sobre todas as coisas.

Ou seja, não basta dizer “Senhor Senhor” tem que ter vida com Deus.

“Mas não podemos ser assim tão duros com as pessoas, elas podem nunca mais voltar à igreja”

Igreja não é um clube social, nunca será, a qual tem sua efetividade baseada no numero de membros.

Não precisamos de igrejas cheias de freqüentadores de culto, precisamos sim de uma igreja cheia de adoradores, que adorem em espírito e em verdade.

Quando o jovem rico chegou até Jesus e perguntou; que farei para herdar a vida eterna?

Jesus de pronto o confrontou sobre suas praticas; Sabes os mandamentos: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe.

Respondeu ele positivamente a esta questão; Tudo isso tenho observado desde a minha juventude.

Ouvindo-o Jesus, disse-lhe: Uma coisa ainda te falta: vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro nos céus; depois, vem e segue-me. Mas, ouvindo ele estas palavras, ficou muito triste, porque era riquíssimo. (Lucas 18:20-23)

Coitadinho! Por que Jesus não foi mais maleável com aquele jovem já que ele queria tanto segui-lo?

Porque o padrão de Jesus era, e continua sendo alto, ele não queria aumentar o numero de seguidores, mas, queria que cada um entendesse o propósito de sua vinda e que o seguisse de todo coração, mas o jovem estava dividido entre Jesus e o dinheiro.

Prosseguiu então Jesus sua caminhada para Jerusalém com os doze.

Com o evangelho verdadeiro não há barganhas, bênçãos ao nosso tempo, vida fácil, de alegrias constantes e calmarias. Não neste mundo.
Pelo contrário; Todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos. 2 Timóteo 3:12

O simples fato de sermos membros de alguma igreja não nos assegura a vida eterna

O evangelho light tende a criar “cristãos deformados” os quais edificam suas casas na areia, e ao primeiro vento desabam.

Devemos buscar ao Senhor de todo o coração, e sempre estar atentos ao que o Espírito Santo nos fala por meio da palavra de Deus.
Só assim poderemos alcançar vida eterna e tudo o que Deus tem para nos oferecer hoje e sempre.

Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Apocalipse 2:29

O PODER DA CRÍTICA



O PODER DA CRÍTICA


Como Criticar Sem Perder os Amigos


Criticar nem sempre é sinal de inimizade.


As críticas, geralmente, ferem, desanimam, irritam e prejudicam. Por isso, nenhum outro hábito humano tem destruído tantas amizades quanto o da crítica. E impossível, porém, ser verdadeiramente amigo sem criticar. O amigo que não critica age como inimigo, pois a critica pode ajudar aquele que a recebe. Mas é preciso saber criticar.


Se você deseja criticar seus amigos sem perdê-los, siga estas sugestões:


1. Critique construtivamente.


Isso quer dizer que, ao criticar alguém, você deve estar interessado em ajudar a essa pessoa. Por isso, antes de proferir uma crítica, sempre é interessante sondar suas motivações. Não critique por maldade, nem por inveja ou apenas para tentar exibir superioridade.


Faça da critica um remédio e não um veneno. Utilize-a como um cirurgião usa o bisturi e não como um assassino usa o punhal. Não adote a filosofia de Atsitab Oãoj: "Convém que ele diminua para que eu cresça."


2. Critique diretamente.


Fale pessoalmente com aquele a quem você deseja criticar. A crítica indireta, normalmente, não produz resultados positivos; e pelo contrário, quase sempre apresenta efeitos negativos. Ao invés de ser construtiva, na maioria dos casos, é destrutiva, porque fere a quem dela é alvo.


Além disso, antes de chegar aos ouvidos de seu destinatário, as críticas indiretas costumam passar por tantos intermediários que elas se deturpam grandemente. E se você for realmente sincero concordará também que, com raras exceções, toda critica indireta é, na verdade, um auto-elogio indireto.


3. Critique particularmente.


Na hora de elogiar, convoque os amigos para baterem palmas e felicitar o homenageado. Mas, quando quiser criticar alguém, faça-o em segredo. Elogie em público, mas critique em particular. Se você criticar uma pessoa "na frente de todo mundo", dificilmente ela o perdoará. Ninguém gosta que seus defeitos ou falhas sejam expostos diante de todos.


4. Critique amavelmente.


Seja cuidadoso para que sua crítica não pareça ser uma acusação definitiva ou condenação ao fogo do inferno. Porque nenhum de nós é Deus e, portanto, ninguém está em condições de se colocar como padrão para quem quer que seja. Quando for criticar, lembre-se de que você também é de carne e osso e não banque o "santinho", sem defeito.


5. Critique brandamente.


Se o propósito de sua critica for realmente ajudar, evite alterar a tonalidade da voz na hora de pronunciá-la. Crítica em voz alta é"bronca", repreensão. E ninguém aprecia esse tipo de coisa. O melhor é que a crítica pareça mais uma declaração de amor que uma "declaração de guerra".


6. Critique inteligentemente.


Inicie sua crítica com uma introdução positiva. Talvez um elogio ou uma explicação do objetivo da conversa. Isso vai ajudar bastante. Depois fale o que tem para falar, mas faça-o com base em observações realistas e não apenas em opiniões pessoais. E seja prático, apresente sugestões sobre o que o outro poderia fazer para melhorar. Identifique a doença e sugira um tratamento! Caso contrário, sua crítica terá pouca utilidade.


7. Critique racionalmente.


Permita esclarecimento e discussão. Dê tempo suficiente para que o outro se pronuncie, apresentando suas justificativas e motivos. Deixe que ele exponha sua versão da história. E não se acanhe, caso, depois de conhecer suas razões e pontos de vista, tiver que retirar sua critica. Isso acontece.


                                       Robson Ramos

OS SONHOS


 


Os sonhos nos mantém vivos. Desde criança sonhamos ter as coisas, sonhamos um dia ser alguém.
Quando temos sonhos, temos objetivos, planos e desejos a serem realizados, assim a nossa vida se move em direção de nossos sonhos.

Todo mundo tem sonhos. Quando vamos a um cemitério podemos concluir que ali está muitos sonhos enterrados.
Nem todo mundo consegue chegar ao seu sonho, a vida pode ser curta, mas os sonhos não tem limites.

Deus nos dá sonhos, faz parte da natureza humana sonhar,
Deus nos criou com capacidade para sonhar, sonhos são mistérios, a Bíblia prova que sonhos também são coisas que ainda estão para acontecer


Vamos pegar um exemplo bíblico de um personagem em Genesis capitulo 37: "O sonho de José"

O que mantinha José vivo e feliz?: o seu sonho.
Deus revela seus sonhos a quem lhe obedece, sonhos de prosperidade, há um cenário preparado por Deus para a realização de nosso sonhos, mas há um caminho a ser trilhado, quase sempre não é fácil a nossa caminhada aqui na terra

A palavra de Deus nos conduz a trilhar por caminhos bons, o plano de Deus é para que nós sempre saímos de uma situação inferior para uma situação superior, mesmo que passamos por provações e dificuldades, mesmo que tudo pareça ao contrário.
Com Deus temos força e esperança para chegar ao nosso objetivo, por isso nunca desista de seus sonhos, não desista da companhia de Deus, permaneça fiel fazendo o bem em toda situação, retroceder nunca, desistir jamais

Reconheça a presença de Deus, todos os dias, visando sempre prosseguir em direção do seu sonho, mantenha a sua motivação e seu entusiasmo.

Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.   (Gênesis 37:5)

José ficou feliz e entusiasmado com seu sonho, mas a vida lhe mostrou outras direções quando seus sonhos foram proclamados aos ventos, mesmo assim não tirou o olhar do seu objetivo, manteve o foco, apesar das duras provas da vida.


Ele foi vendido por seus irmãos como escravo, viveu como um estranho em uma terra desconhecida, porque ficaram com inveja dos seus sonhos e ciume por ser o filho preferido do pai.
Outra coisa que colaborou para que José fosse excluído do seu ambiente familiar, foi seu orgulho, começou a se exaltar por causa de seus sonhos de grandeza


A consequência do orgulho do pretensioso jovem chamado José - o sonhador foi terrível.
O orgulho é igual a queda: devemos ter cuidado ao revelar nosso sonhos a alguém, devemos permanecer humildes e comentar sobre nosso sonho somente com Deus e se possível, apenas seu familiares mais intímos, mesmo assim é preciso muita cautela, algo que deveria ficar em segredo até Deus revelar, quando a nossa hora chegar
 


Geralmente quando caímos na vida, quem sente a consequência é nosso físico e o emocional, ficamos abatidos e desanimados.


Mas José tinha uma convicção interior, a fé que o mantinha vivo.

 


Porque a injustiça, a depressão, a angústia, o medo, o fracasso, a solidão e a tristeza, os nossos principais adversários, não alcançaram José?

Por causa do seu sonho, seu espírito juntamente com a sua fé ficaram focados em Deus, pois ele sabia que Deus era o único que poderia conduzi-lo em segurança até seu sonho.
Quando se sujeita a Deus, o nosso lado espiritual vai se elevar, vamos ter força interior para suportar as adversidades.

Deleita-te também no SENHOR, e te concederá os desejos do teu coração.   (Salmos 37:4)

Deus sempre permite que algumas situações da vida, abalem o nosso fisico e emocional, para prestarmos atenção ao espiritual, em todas circunstâncias, para nos avaliar, para nos provar, para analisar a intenção de nossos corações;

Tudo para ver se realmente estamos dispostos a procurá-lo, para ver se estamos focados no caminho, prontos a depender inteiramente Dele

 


Nenhuma enfermidade da alma afetou José, seu emocional e seu físico permaneceram firmes em toda situação, em vez de reclamar e murmurar da vida;

José aproveitou as oportunidades para ter suas próprias experiencias com Deus, em tudo que fazia, seja escravo, seja livre, dava seu melhor, seja para trabalhar, conquistar novos amigos, respeitar as autoridades e conquistar uma nova posição

Deus vendo seu esforço em permanecer focado em seus sonhos lhe concedia mais oportunidades de crescer na vida, e fortalecia seu interior, dando lhe dons, talentos, sabedoria e prudencia, para entender o momento certo, mesmo em situações adversas

Deus nos dá sonhos, apenas um vislumbre do que Ele pode fazer, não nos dá a visão completa de tudo que vamos realizar e ter nesta vida, nem mostra os caminhos que vamos seguir...
Mas o cenário preparado pra nós permanece pronto, esperando a nossa chegada, para no caminho depender da fé e da esperança, se perseverarmos alcançaremos os sonhos, mas se desistimos fracassaremos no meio do caminho

 


O proposito de Deus é fortalecer o nosso interior, dando um crescimento espiritual, para que durante a caminhada rumo as nosso sonhos, conseguiremos ter um nível ideal de responsabilidade para administrar nossos sonhos.

Enquanto você não estiver pronto para lidar com seus sonhos, eles permanecem guardados nas mãos de Deus esperando a hora certa de acontecer.

Antes de Deus revelar o sonho a José, ele todo orgulhoso ainda não tinha condições ideais, nem estava preparado para administrar o sonho, precisa passar por provas para ser quebrantado pelo Senhor, para ser humilhado, ser totalmente dependente de Deus...
Porque todo sonho que Deus nos dá não é somente para beneficio próprio, mas para realizar seus planos de abençoar um povo, uma nação, ou seja muitas pessoas, que possam ser abençoadas através de você, pessoas que vão glorificar a Deus, que possa exaltar seu Nome.
Deus apenas nos usa como instrumento da manifestação de seu poder.

Por isso todo sonho que vem de Deus é para cumprir seus propósitos de abençoar muitas pessoas através de nós, nunca se gabe de seu sonhos, nem se sinta incapaz de conquistá-los.
Deus nos capacita a medida que entendemos que Ele está no controle de todas as coisas

Sonhos que beneficiam apenas um individuo, não provém de Deus, quando as intenções são egoístas, as pessoas podem até chegar aos sonhos, mas não conseguirão administrar e nem usufluir com sabedoria seus sonhos;

Haverá tristeza e frustração, pois sonhos que não são focalizados na vontade de Deus não haverá prosperidade

Prosperidade prometida por Deus significa ausência de necessidades, não somente acumulos de bens materiais, sonhos que visam apenas acumulos de riquezas não geram prosperidade e nem paz de espirito

Preste atenção aos seus sonhos, há um cenário montado para aqueles que obedecem os mandamentos do Senhor, você pode chegar lá e ser abençoado, mas se não mantiver o foco nas prioridades certas, cumprindo e aplicando a palavra de Deus, os sonhos sempre estarão em prateleiras alta, em tempos longe e difíceis de alcançar

FALAR COMO JESUS FALOU



FALAR COMO JESUS FALOU


Nunca homem algum falou como Jesus. Será que conseguiremos nos dias de hoje, falar como Jesus falou

Tempos atrás muitas pessoas ficaram impressionadas com o modo que Jesus falava, inclusive os homens que foram enviados para prendê-lo: (João 7:46)

Responderam os servidores: Nunca homem algum falou assim como este homem. 

João 7:46

Multidões compareciam só para ouvi-lo falar. (Lucas 4:22). Jesus falava de dentro de um barco, nas montanhas, durante o dia todo, pessoas ficavam com Ele até mesmo sem comer por várias horas (Marcos 8:1-2)

Jesus foi um instrutor excepcional, porque amava as verdades que transmitia, amava as pessoas que ensinava e também tinha um dominio extraordinário dos seus metodos de ensino.

Jesus falava com simplicidade e clareza: todos entendiam o que falava, Jesus nunca usava linguagem além do entendimento dos outros. Jesus pensava nos seus ouvintes, nunca em si mesmo, querendo aparecer o tempo todo, ele entendia muito bem os seres humanos (Atos 4:13)

As palavras eram simples, mas as verdades eram profundas (Mateus 5:3-7). Jesus falou pouco, mas explicou muito, englobando vários assuntos de uma só vez, fazendo com que as pessoas ficassem assombradas com seu modo de ensinar (Mateus 7:28)

Numa época que não existiam livros, Jesus era uma enciclopédia ambulante, gravando no coração e na mente das pessoas suas mensagens de vida: (Mateus 6:24 / Mateus 7:1 / Mateus 9:12 / Marcos 12:17 / Atos 20:35)

Até hoje, suas mensagens são facilmente lembradas

Jesus fazia uso de perguntas:

Jesus respondia com perguntas e muitas vezes usava certas perguntas para expor a motivação dos seus opositores, fazendo-os assim calar-se (Mateus 12:24-30 / Mateus 21:23-27 / Mateus 22:41-46)

Em muitos casos, porém, Jesus tomava tempo para fazer perguntas a fim de transmitir verdades, para fazer com que seus ouvintes expressassem o que tinham no coração, e para estimular e treinar o racicinio dos seus discipulos(Mateus 17:24-27 / João 18:11 / Mateus 26:52-54)

Jesus fazia uso de hipérboles
Jesus usava outro meio eficaz de ensino: as hipérboles – um exagero intencional nas conversas para dar enfase a certas verdades, criando assim quadros mentais dificeis de esquecer na mente das pessoas.

Veja exemplo em Lucas 6:42: "Alguém com a tendencia de ser critico se oferece para extrair um cisco do olho do seu irmão, indicando uma falha, um defeito, mas no seu olho está uma trave, uma viga, um tronco, algo pior, um defeito maior. Que maneira inesquecivel de salientar quão tolo é criticar as falhas dos outros , quando nós temos também falhas graves para consertar, para arrumar, para melhorar em nossa vida também


Em outra ocasião, Jesus acusou os fariseus de serem guias cegos, que coavam mosquito, mas engoliam o camelo(Mateus 23:24). Eles coavam o vinho com um pano, para evitar engolir um mosquito e assim se tornarem cerimonialmente impuros, no entanto, de modo figurativo engoliam um camelo, fazendo certas coisas que Jesus considerava impuro (Levitico 11:4 / Levitico 21:24)

Os fariseus eram religiosos demais e acatavam meticulosamente os menores requisitos da Lei, mas desconsideravam os assuntos mais importantes: a justiça, a misericórdia e a fidelidade (Mateus 23:23)

Na verdade, Jesus mostrava as pessoas como de fato, elas eram, em seu interior, desmascarava elas em público e elas ficavam irritadas, com cíume e inveja do ensino poderoso Dele

Outros exemplos de hipérbole estão em Mateus 17:20 – "fé do tamanho de um pequeno grão de mostarda" e emMateus 19:24 – "um camelo passar por um buraco de agulha"

Jesus fazia uso da lógica
Jesus, com sua mente perfeita, era um mestre em argumentação lógica. Todavia, ele nunca abusou desta habilidade. Em seus ensinos, sempre usava suas aguçadas faculdades mentais para promover a verdade e ensinar aos discipulos lições importantes (Mateus 12:22-26 / Mateus 12:27)

Jesus usava muito a expressão "quanto mais" para ampliar o conhecimento dos seus ouvintes à base de uma verdade que já conheciam (Lucas 11:1-13 / Lucas 12:24-27-28)

Podemos facilmente chegar a conclusão de aqueles oficiais que não prenderam Jesus de modo algum estavam exagerando quando disseram "NUNCA HOMEM ALGUM FALOU COMO ESTE HOMEM"

Jesus nada falava sem ilustração

Mateus 13:34) - Tudo isto disse Jesus, por parábolas à multidão, e nada lhes falava sem parábolas;

Ilustrações eficazes não são esquecidas rapidamente. Elas permitem que os ouvintes visualizem a mensagem, eles conseguem pensar melhor e compreender certas verdades. As ilustrações dão vida as palavras e ficam gravadas em nossa mente

Jesus foi o mais hábil homem que usou ilustrações, suas parabolas são lembradas com facilidades quase 2 mil anos depois de terem sido contadas.

A Biblia oferece 2 motivos notáveis pelos quais Jesus usava ilustrações. Primeiro, fazer isso cumpria profecia(Mateus 13:34-35 / Salmo 78:2). Segundo, o próprio Jesus explicou que ele usava ilustrações para separar aqueles cujo coração era insensível (Mateus 13:2-10-11-13-15 / Isaias 6:9-10)

Em alguns casos, seus ouvintes tiveram de fazer pesquisa para compreender o pleno sentido das palavras de Jesus(Mateus 13:26 / Marcos 4:34)

As ilustrações de Jesus revelavam então a verdade àqueles cujo coração humilde ansiava sabê-las, ao mesmo tempo, suas ilustrações escondiam a verdade dos que tinham um coração orgulhoso (Mateus 18:12-14 / Mateus 20:1-16 / Mateus 25:14-30 / Mateus 18:23-35 / Isaias 55:7 / Lucas 15:11-32)

Jesus também era criterioso na maneira de descrever os personagens nas suas parábolas, não dava descrições da aparencia física deles, nem das condições economicas, muitas vezes enfocava o que fizeram ou como reagiram as acontecimentos, ressaltava a nacionalidade, dava importancia a qualquer cor ou a raça da pessoa e exaltava suas qualidades e virtudes (Lucas 10:29-33-37)

Jesus era um mestre no uso de ilustrações relacionadas a vida das pessoas, isso mostra que ele era um grande observador das coisas que aconteciam ao seu redor. Tudo que ele vivia desde sua infancia eram registradas em sua memória, com sabedoria, para ensinar grandes verdades, para facilitar os bons relacionamentos entre as pessoas.

Jesus conhecia muito bem as pessoas, as plantas, os animais, a natureza, o ambiente em que vivia, sem dúvida sabia aproveitar as oportunidades de apreciar e observar as criações de Deus e entendia como a vida funcionava e administrava tão bem as suas emoções.

Jesus realmente foi um grande instrutor, imite o grande mestre dos ensinamentos (Mateus 28:19-20)

É você também um grande instrutor?
Em certo sentido, todos nós devemos ser, cada vez que devemos indicar um caminho aos nossos amigos e familiares, um conselho, uma informação, um ensinamento a um colega de trabalho, de como cumprir certa tarefa, uma explicação a uma criança como arrumar certas coisas, estamos ensinando sempre nos minimos detalhes da vida.

Ajudar aos outros, é tarefa gratificante, lembre-se sempre que você já foi ajudado por alguém algum dia, você se tornou o que é hoje, porque teve instrutores, bons ou ruíns, você é a base do que lhe ensinaram em matéria de carater e personalidade.

Agora, quem se deixa ser ensinado, pelo mestre Jesus, tem grandes chances de se dar bem na vida, por imitar oGRANDE INSTRUTOR: JESUS seremos sábios.

Mas como podemos imitar Jesus? Alguns talvez perguntem "Ele era perfeito".

É verdade que nós não podemos ser instrutores perfeitos, no entanto, não importa quais sejam as nossas habilidades, podemos fazer o melhor para imitar o modo de Jesus ensinar: simplicidade, humildade, paciencia, perguntas eficazes,simpatia, alegria, raciocinio lógico, ilustrações apropriadas, educação, gentileza e é claro muito amor para com os seres humanos

Cuidado: JESUS VIVIA O QUE PREGAVA, ELE ERA UMA HOMEM EM AÇÃO - evite exageros, palavras e frases desnecessárias demais, sentenças complexas podem cansar nossos ouvintes e muitos vão perder o interesse pelas suas instruções teóricas

O melhor metódo é o NOSSO EXEMPLO de vida e ação: "O QUE A GENTE FAZ FALA MUITO MAIS DO QUE SIMPLESMENTE SÓ FALAR

MISTÉRIOS DO CRIADOR



Mistérios do Criador
O elefante é o único animal cujas pernas dianteiras (ou seriam patas?) se dobram para frente. Por que? Porque, de outra forma, seria difícil para esse animal levantar-se, por causa do seu peso.
Por que os cavalos, para se erguerem, usam as patas dianteiras, e as vacas, as traseiras?
Quem orienta esses animais para que ajam dessa maneira?
Quem colocaria certa quantidade de carvão nas entranhas do solo e, mediante a combinação do fogo e a pressão dos montes e das rochas, transformar esse carvão em resplandecente diamante, que vai fulgurar na coroa dos reis ou no diadema dos poderosos?
Por que o canário nasce aos 14 dias, a galinha aos 21, os patos e gansos aos 28, o ganso silvestre aos 35 e os papagaios e avestruzes aos 42 dias?
Por que a diferença entre um período e outro é sempre de sete dias?
Quem regula a natureza, sem jamais cometer engano, determinando que as ondas do mar se quebrem na praia à razão de 26 por minuto, tanto na calma como na tormenta?
Muitas coisas acontecem na natureza sem que tenhamos um mínimo de sensibilidade para perceber. Exemplos:
A melancia tem número par de franjas.  A laranja possui número par de gomos.   A espiga de milho tem número par de fileiras de grãos.
O cacho de bananas tem, na última fila, número par de bananas, e cada fila de bananas tem uma a menos que a anterior. Desse modo, se uma fileira tem número par, a seguinte terá número ímpar.
A ciência moderna descobriu que todos os grãos das espigas são em número par, e é admirável que Jesus, ao se referir aos grãos, tenha mencionado exatamente números pares: 30, 60 e 100.  (Marcos 4:8).
Outro mistério que a ciência ainda não descobriu: enormes árvores, pesando milhares de quilos, apoiadas em apenas poucos centímetros de raízes.
Ninguém até agora conseguiu descobrir esse princípio de sustentação a fim de aplicá-lo na construção de edifícios e pontes.
Mas há maravilha ainda maior!
O oxigênio e o hidrogênio, ambos sem cheiro, sem sabor e sem cor, combinados com o carvão, que é insolúvel, negro e sem gosto, resulta no alvo e doce açúcar. 
Esses são apenas alguns vislumbres de um Deus sábio e amoroso.
Esse mesmo Deus que realiza tais maravilhas no mundo que Ele criou, pode também efetuar em nós um milagre ainda muito maior.
Ele pode dar-nos um novo nascimento, fazendo novas todas as coisas. (João 3:3:2 - Corintios 5:17).
Ele pode tomar nossa vida triste, inútil e insípida e torná-la alegre, útil e plena de significado para a glória Dele.
Portanto, não se desespere. Não importa quão grave seja a sua condição física, moral ou espiritual. O Senhor Jesus, que "ontem e hoje é o mesmo, e o será para sempre"(Hebreus 13:8), só Ele tem a última palavra. Você pode experimentar um milagre!
Tão somente creia Nele, receba-O como seu único Senhor e Salvador, e coloque a sua vida nas mãos Dele.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu único filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna." (João 3:16).

Extraído do Livro Vislumbres do CRIADOR

“…o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Rm 1.19-20)

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