segunda-feira, 17 de outubro de 2016

CAPACITADOS PARA VENCER (PARTE 2)

CAPACITADOS PARA VENCER (PARTE 2)

Deus nos concede sonhos... Todo mundo tem sonhos, mas nem todo mundo tem o dom de interpretar sonhos

Teve José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso o odiaram ainda mais.
(Gênesis 37:5)

José foi capacitado por Deus com o dom de interpretação de sonhos. José tinha intimidade com Deus que lhe concedeu este dom

José sabia que seu sonho era bom. Deus havia lhe dado um vislumbre do futuro que o esperava, só não mostrou os caminhos até chegar a este sonho, para que ele pudesse chegar lá pela fé

José sabia que um dia ele iria ficar numa posição de destaque. Sua falha foi contar o sonho aos irmãos, que ficaram com ciúme e inveja

No caso de José, ele ficou orgulhoso deste sonho de grandeza, começou a espalhar a novidade a começar pelos da família

Seus irmãos ficaram com tanta inveja e o venderam para alguns mercadores que o levaram para uma terra bem distante (Egito)

José vai para uma terra estranha, longe do convivio familiar, como escravo, mas Deus era com ele...

E José foi levado ao Egito, e Potifar, oficial de Faraó, capitão da guarda, homem egípcio, comprou-o da mão dos ismaelitas que o tinham levado lá. E o SENHOR estava com José, e foi homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio. Vendo, pois, o seu senhor que o SENHOR estava com ele, e tudo o que fazia o SENHOR prosperava em sua mão,
(Gênesis 39:1-3)

Esta é a capacitação de Deus para que José pudesse suportar as crises. Deus o capacitou para enfrentar situações desconhecidas, ele teve que superar a solidão e a decepção com os irmãos que sem dó e sem piedade o venderam e ainda contaram uma mentira para o pai, dizendo que seu filho preferido foi morto por um animal selvagem

José em tempo algum não murmura, não reclama, ele serve a Deus em todo tempo, ele faz seu melhor, seja escravo, seja livre, onde estava José, etava o Espírito de Deus o sustentando e o moço se torna bom em tudo que faz...

Na casa do oficial egipcio que o comprou, José se torna o seu melhor empregado de confiança. Deus capacita José com muitas virtudes: íntegro, eficiente, confiante, disposto e organizado

José é celebrado em todo lugar. Aí vem a tentação - José é seduzido pela mulher do seu patrão, foge da aparência do mal

E aconteceu depois destas coisas que a mulher do seu senhor pôs os seus olhos em José, e disse: Deita-te comigo.
Porém ele recusou, e disse à mulher do seu senhor: Eis que o meu senhor não sabe do que há em casa comigo, e entregou em minha mão tudo o que tem;
Ninguém há maior do que eu nesta casa, e nenhuma coisa me vedou, senão a ti, porquanto tu és sua mulher; como pois faria eu tamanha maldade, e pecaria contra Deus?
(Gênesis 39:7-9)

José pensa em não pecar contra Aquele que o estava capacitando para vencer no terreno desconhecido, naquela terra que fora vendido como escravo. O primeiro pensamento de José diante da tentação foi o fato de que Deus estava olhando suas atitudes

Ninguém estava olhando, a mulher de Potifar e ele, ambos estavam sozinhos na casa, mas para José Deus estava ali também observando

José escapa da tentação, mas mesmo assim cai no laço da mentira, a mulher segurou suas vestes e conseguiu ficar com um pedaço de pano:

E ela lhe pegou pela sua roupa, dizendo: Deita-te comigo. E ele deixou a sua roupa na mão dela, e fugiu, e saiu para fora. E aconteceu que, vendo ela que deixara a sua roupa em sua mão, e fugira para fora, Chamou aos homens de sua casa, e falou-lhes, dizendo: Vede, meu marido trouxe-nos um homem hebreu para escarnecer de nós; veio a mim para deitar-se comigo, e eu gritei com grande voz; (Gênesis 39:12-14)

A prova do crime que não aconteceu era sua roupa na mão da mulher que inventou uma situação de estupro para se livrar de José que resisitiu firmemente coma a tentação sexual

José vai para a prisão inocente, mas Deus era com ele. José estava capacitado para suportar qualquer tipo de prova

O Senhor, porém, estava com José, e estendeu sobre ele a sua benignidade, e deu-lhe graça aos olhos do carcereiro-mor. E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere, e ele ordenava tudo o que se fazia ali.
E o carcereiro-mor não teve cuidado de nenhuma coisa que estava na mão dele, porquanto o Senhor estava com ele, e tudo o que fazia o Senhor prosperava.
(Gênesis 39:21-23)

Leia Genesis 40:1-8 e veja como Deus interfere na história de |José. Na hora do aperto pessoas dentro da prisão procuram José por causa do seu dom de interpretação de sonhos.

As pessoas procuram José e ele se torna o melhor prisioneiro da cela, ajuda todo mundo e agrada o carcereiro

Na hora que José mais precisava, Deus lhe tira da prisão. Ele tentou sair antes, pediu ajuda para o copeiro que havia sido liberto, mas este esqueceu-se de José, porém num certo dia, Faraó teve um sonho esquisito e este coperio lembrou-se de José, e tudo aconteceu na hora de Deus

Chamaram José na prisão para revelar o sonho de Faraó, esta era a hora que Deus lhe deu dupla honra, foi liberto e conseguiu um novo emprego

José interpretou o sonho de Faraó, que o libertou e como recompensa lhe colocou como Governador do Egito

Agora tudo estava nas mãos de José, ele foi capacitado por Deus para liderar o povo do Egito em tempos de crises (vagas magras) e depois foi usado por Deus para trazer o povo hebreu para também morar no Egito e livrá-los da fome

José deu créditos a Deus pelas experiencias que viveu desde a época que fora vendido por seus irmãos e Deus ainda lhe concede a oportunidade de revê-los, assim José os perdoou e viu seu pai na velhice, e seu sonho se cumpre.

José agradece a Deus e entende que os planos de Deus nunca podem ser frustrados e quando ele concede sonhos, eles se realizam apesar das circunstancias contrárias

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CAPACITADOS PARA VENCER (PARTE 4)

CAPACITADOS PARA VENCER (PARTE 4)

Ninguém suportou tantas provas como Jesus. Em todo seu ministério terrestre o mestre Jesus fazia a vontade do Pai, que o capacitava cada vez mais para vencer

O que o pai celeste mandava ele fazia. Com Jesus era assim: "missão dada, missão cumprida"

Na tentação do deserto - Jesus foi capacitado pelo Espírito Santo para vencer no terreno do inimigo

Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo. - Mateus 4:1
E Jesus, cheio do Espírito Santo, voltou do Jordão e foi levado pelo Espírito ao deserto;  - Lucas 4:1

O campo de batalha é a mente. Jesus foi tentado nas suas carências. Satanás tentou controlar a mente de Jesus

Botou a prova seu poder de transformar pedra em pão, tentou fazer ele desconfiar do poder de Deus e lhe ofereu todos os reinos da terra

Jesus combateu o inimigo com a palavra de Deus. No final da provação, os anjos do Senhor serviram Jesus

Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.
Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam.
(Mateus 4:10,11)

Jesus foi capacitado por Deus para suportar a cruz, para cumprir com os planos e propósitos do Senhor

Em todo tempo, Jesus só fazia o que seu Pai mandava fazer.

A única vez que Jesus não chamou Deus de pai, foi quando todos os pecados da humnanidade estavam embutidos nele, aí ele disse: "Deus meu, Deus meu, porque me desamparastes?"

Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que não vos ouça. (Isaías 59:2)

Ele se fez de maldito, para nos livrar do poder do pecado, e assumiu a culpa em nosso lugar, por isso Deus não o ouviu na sua pior dor e angustia

Ali na cruz ele sentiu a distância de Deus, ficou desamparado, por causa dos nossos pecados que estavam nele e como cordeiro foi sacrficado em nosso lugar

Mas Deus o capacitou para suportar a dor, e por fim, com sua ressureição nos deus uma nova oportunidade de vida, livres do pecado

Jesus foi o plano perfeito, e como ser humano nos ensinou como devemso viver em obediencia a Deus e também sermos capacitados para vivermso no mundo fazendo a vontade do pai

Hoje, se nós temos a mente de Cristo, suportaremso as tentações, resistimos e não vivemos mais de acordo com o padrão do mundo, também vamos ser capacitados por Deus para resistir ao diabo, e ele fugirá de nós 

Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. (Tiago 4:7)


As influencias do mundo não vão nos manipular, pois com Jesus na mente e no coração, vamos ser capacitados para fazer a vontade de Deus

O mundo jaz no maligno, mas nós seremso capacitados para viver nele, brilhando a nossa luz para que todos os homens vejam o que Deus faz através de nós

Deus nos capacita com o Espírito Santo, no mundo teremos aflições, mas com Jesus vencemos o mundo e nas adversidades eles nos dará a paz, que excede todo entendimento

E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus. (Filipenses 4:7)


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CAPACITADOS PARA VENCER (PARTE 1)

CAPACITADOS PARA VENCER (PARTE 1)

Na Bíblia Sagrada encontramos alguns personagens que foram capacitados por Deus para enfrentarem duras provas

Daniel, foi um judeu exilado, prisioneiro de guerra, levado ao palácio de Nabucodonozor (Babilonia), para servir ao rei, no escalão dos melhores funcionários

Daniel apesar de prisioneiro, sentia-se livre para desempenhar suas funções. ele não ficou com raiva do Rei que destruiu a sua terra e matou seus conterrâneos, incluindo ai seus parentes

Daniel mantinha bons relacionamentos com todos. Daniel quando chegou na Babilônia não pensou: "agora, vou comer o melhor desta terra"

Ele trabalhou para o rei, não quis fama, nem destaque, apenas decidiu manter suas convicções religiosas e fazer o melhor em tudo que colocasse suas mãos para fazer

Aquele que é capacitado por Deus permanerce humilde em qualquer situação. Daniel tinha intimidade com Deus, orava 3 vezes por dia, e quando foi parar na cova dos leões, inocente, vítima de uma conspiração no ambiente de trabalho, vítima de inveja dos colegas de trabalho, queriam puxar literalmente o tapete dele

Souberam que o rei queria muito honrar Daniel, queria promov~e-lo de cargo, ele seria o chefe dos empregados, sendo assim, os invejosos, não queriam Daniel no comando, portanto, armaram uma cilada, a ponto de entregá-lo ao rei como traidor e jogado aos leões, a sua únioca defesa era o Senhor Deus de Israel

O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra. (Salmos 34:7)

Daniel, inocente, foi capacitado pelo Espirito de Deus a vencer no terreno do inimigo, a permanecer firme na cova, junto aos leções famintos, ele teve paciência para suportar a prova, e teve a certeza que Deus faria algo para o livrar

E Deus fez, fechou a boca dos leões, e nenhum dano aocnteceu a Daniel. Seu testemunho ecoou nos quatro cantos da Babilônia, e o rei impressionado com a intervenção divina, declarou adoração exclusiva ao Deus de Daniel por todo país

Dabiel prosperou no terreno do inimigo, estava capacitado por Deus para enfrentarqualquer adversidade

Outro personagem marcante das Escrituras foi Jó. Seu testemunho pessoal de vida parecia ser um lamento, mas em nada Jó reclamou.   

Jó foi um homem capcitado por Deus para suportar crises, perdas, danos e vencer o seu principal inimigo, vencer a si mesmo, descobrindo a origem do mal e se apegando as promessas de Deus

Jó venceu tudo pela fé, confiança e integridade, força e coragem

Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; e era este homem íntegro, reto e temente a Deus e desviava-se do mal. (Jó 1:1)
A postura de Jó diante das crises existenciais mudaram sua própria história. A calamidade, a desgraça, o medo não derrotaram Jó.

Jó a cada experiência era capacitado por Deus para superar crises. Jó tinha suas fraquezas, medos e decepções

Jó sacrificava a Deus, ele se preoucpava com os pecados de seus filhos: Sucedia, pois, que, decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Porventura pecaram meus filhos, e amaldiçoaram a Deus no seu coração. Assim fazia Jó continuamente. (Jó 1:5)

Seus filhos nõa tinham intimidade com Deus, seus filhos gostavam de festas, banquetes, baladas, bebedeiras. E Jó tercerizava a busca e adoração dos filhos em relação a Deus

E iam seus filhos à casa uns dos outros e faziam banquetes cada um por sua vez; e mandavam convidar as suas três irmãs a comerem e beberem com eles.
(Jó 1:4)

Jó não aocnselhava os filhos a pararem de gastar com festas, e fossem diligentes com as questões religiosas

O inimigo achou brechas na família de Jó, houve perdas significativas e a desgraça aconteceu, todos os seus filhos morreram de forma trágica

Jó perdeu os filhos, perdeu suas posses e ainda por cima ficou muito doente. No meio das tragédias Jó não perdeu a sua fé

Jó deu a volta por cima, foi capacitado por Deus para vencer todas as suas crises pessoais, o inimigo não prevaleceu

E disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu tornarei para lá; o Senhor o deu, e o Senhor o tomou: bendito seja o nome do Senhor. Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma. (Jó 1:21,22)

Jó em todo tempo de crises manteve a confiança em Deus. Jó foi capacitado por Deus para se manter vivo e animado para vencer as provas que apareceram diante dele

Quando tudo parecia contrário, Deus mudou a sorte de Jó

Então respondeu Jó ao SENHOR, dizendo: Bem sei eu que tudo podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido. (Jó 42:1,2)

No tempo de Deus aqueles que estão capacitados para superar crises alcança graça e misericórdia

Jó teve muitas experiências amargas, dolorosas, mas, melhor é o fim das coisas, aqueles que esperam no Senhor são renovados


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terça-feira, 11 de outubro de 2016

A INTEGRIDADE DOS JUSTOS

A INTEGRIDADE DOS JUSTOS

"A integridade dos justos os guia, mas a falsidade dos infiéis os destrói" (Provérbios 11:3)

Uma das coisas que me fascina no Evangelho é o presente que ele nos dá em sermos autênticos.
 
O provérbio de hoje ressalta essa questão da integridade.
 
Hoje, com as redes sociais, vemos um misto de integridade e falsidade.
 
Geralmente, o "ser virtual" é bem diferente do "ser real".
 
As pessoas têm uma grande necessidade de esconder suas fraquezas, limitações e incapacidades.
 
Numa entrevista de RH, percebemos que as pessoas apresentam-se como se fossem perfeitas.
 
Quando são questionadas pelo entrevistador sobre os defeitos, geralmente, a pessoa demora algum tempo para responder.
 
É claro que a pressão e o medo de dizer algo errado influenciam diretamente na expressão da verdade.
 
Às vezes, nós é que idealizamos demais o outro; criamos expectativas as quais excedem as capacidades do outro e, daí, quando realmente nos deparamos com a realidade, nos sentimos traídos ou acusamos o outro de falsidade.
 
Por isso, temos de tomar muito cuidado com aquilo que projetamos nas pessoas.
 
Entretanto, a despeito de qualquer coisa, devemos ser íntegros em todas as áreas da nossa vida.
 
É importante, para nós e para os outros, que sejamos exatamente aquilo que somos, sem medo, nem inseguranças, afinal, a nossa constituição ética, moral, emocional tem o seu lugar na vida.
 
Quem foi que disse que temos de ser perfeitos? Qual o problema em ser limitados em algumas coisas? Qual o benefício de criar uma personagem de mim mesmo?
 
A quem realmente enganamos com isso? 
 
A falsidade, conforme nos diz o sábio, destrói. Como é triste ver a nossa máscara cair na frente das pessoas!
 
Pior do que isso é vê-la cair diante de nós mesmos.
 
Quando tentamos mascarar o que somos, nos tornamos injustos com as pessoas porque, sem saber, elas se relacionam com uma pessoa que, na verdade, não é exatamente aquela. Daí, os nossos relacionamentos são frustrados.
 
E eu não estou falando apenas de relacionamentos amorosos, mas, também, relações de trabalho, de amizade e familiar.
 
O Evangelho é um convite a sermos exatamente aquilo que somos e, assim, com todas as imperfeições, nos aproximarmos dAquele que nos ama incondicionalmente.
 
Assim, o Evangelho faz com que aqueles que são íntegros aprendam a aceitar os outros da mesma maneira em que foram aceitos por Deus, sem preconceitos e nem resistências.
 
Permita-se à verdade. Permita-se à integridade e à autenticidade. Com certeza, na pior da hipóteses, você vai ser livre para si mesmo. E esta liberdade não tem preço.
 
escrito André Luís Pereira

PRUDÊNCIA

PRUDÊNCIA

"O prudente percebe o perigo e busca refúgio; o inexperiente segue adiante e sofre as consequências" (Provérbios 22:3)

O provérbio de hoje é um "tiro no pé" daqueles que levantam a bandeira triunfalista, ou seja, daqueles que incentivam as pessoas a nunca desistirem, a enfrentarem toda e qualquer situação; é um "tiro no pé" daqueles que acham que buscar ajuda, depender dos outros, e pensar antes de agir, são atitudes de gente "fraca".
 
Há muito tempo tem-se distorcido muitos valores que são imprescindíveis à vida, a prudência, por exemplo, é um deles.


É questão de sabedoria saber a hora de parar; é questão de prudência saber quando voltar atrás; é questão de maturidade entender que tal atitude realmente não convém ser tomada. Porém, na filosofia atual - seja a social ou a religiosa - qualquer ato pensado logo é denominado como covardia, medo, fraqueza e falta de fé.

Mas há momentos - podemos até dizer que todos os momentos - que requerem de nós um tempo de reflexão; um tempo de maturação das idéias para que possamos decidir, fazer, adquirir, agir, se envolver, etc.

É uma questão de sabedoria quando, em percebendo o perigo, ao invés de enfrentarmos, nos refugiarmos, nos escondermos.

E isso se aplica a todas as áreas da nossa vida, ou seja, quando abordados por um assaltante, a atitude prudente é não reagirmos, caso contrário, podemos perder mais do que os bens; quando andando pela rua, percebemos um grupo de pessoas alcoolizadas, o melhor é mudar o caminho; quando estivermos para fazer um negócio ou tomar uma decisão importante e percebermos que a pessoa não está sendo clara o suficiente, deixando-nos em dúvidas, o melhor é desistir e esperar até que tudo se esclareça.

Gente que se comporta por impulsos, geralmente, como diz o provérbio de hoje, sofre as consequências. Em diversas situações, o medo e a insegurança se tornam nosso mecanismo de defesa, pois, sem eles, cometeríamos muitas imprudências sem pensar.

Por isso, quando alguém, irresponsavelmente, o desafiar a fazer coisas que não tem sentido algum; quando alguém vier com aquelas conversas de que "você pode, você consegue, você tem direito", tome muito cuidado.

De fato, nós podemos, nós conseguimos e, em muitas coisas, nós temos direito, entretanto, será que nos convém? Será que precisamos? Será que é necessário?

Seja prudente, esteja atento às intenções das pessoas; não haja com imaturidade ou impulsividade, afinal, ainda que muitos o incentivem, somente você sofrerá as consequências de atos impensados. 
 
André Luís Pereira

sábado, 1 de outubro de 2016

CONSTRUINDO PONTES NA FAMÍLIA


 
 
 
 
 
 
 
 
CONSTRUINDO PONTES NA FAMÍLIA
 
Em cinco anos, o número de divórcios no Brasil cresceu 75%. As separações de casais giram em torno de 140.00 por ano. Nesta estatística, não são computadas as separações de pessoas que vivem juntas, os não casados oficialmente.

Os desenlaces dificilmente ocorrem repentinamente, por motivos banais, exceto em casos especiais. Os problemas vão se acumulando aos poucos, dia após dia, até que a taça transborda e um dos cônjuges, ou os dois, tomam a decisão. 

Muitos conseguem viver sob o mesmo teto por muitos anos, apesar do mau relacionamento conjugal. Vivem de aparências. Encontramos tais situações também entre famílias declaradamente cristãs.

São muitas as histórias de mulheres humilhadas por seus maridos, que as tratam sem o devido espeito, sem lhes dar a devida honra. Os tais não colocam em prática a ordenança do Senhor: “Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para santificá-la, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra. Devem os maridos amar suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo” (Ef 5.25-28). 

Numa família verdadeiramente cristã, essas ordenanças devem ser obedecidas com rigor. Amar significa respeitar, honrar, cuidar. Vejam que Deus coloca o casamento num patamar muito elevado quando diz que “assim como Cristo amou a sua igreja, devem os maridos amar suas mulheres”. 

São muitos os casos em que a mulher aceita a situação de desconforto no lar em razão de sua dependência financeira. Outras, por causa dos filhos; outras, ainda, porque esperam a providência divina e em cumprimento à ordem: “Até que a morte os separe”. 

Quando esses descaminhos acontecem, cabe aos maridos, líder e cabeça do casal, meditar sobre a conveniência ou não de continuar com uma felicidade aparente.

Que tal reconstruir a ponte do relacionamento entre os dois, danificada no decorrer dos anos? Que tal revitalizar o amor conjugal começando por uma conversa franca, cordial e sincera com a mulher? Que tal o homem “descer” do seu pedestal de orgulho e ter um entendimento com a esposa com vistas a voltarem ao amor dos tempos de namoro e da lua de mel?

escrito por  Airton Evangelista da Costa

MEDOS INTERNOS!


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDOS INTERNOS!
 
 
Todo ser humano, por algum acontecimento em sua vida, foi contaminado por um vírus chamado: medo interno, e esse medo interno é justamente alimentado pelo fato de que a pessoa faz de tudo ao seu alcance para que aquilo que ele teme não aconteça (como Jó passou a vida fazendo de tudo para que nenhuma desgraça acometesse a si e a sua família, mas tudo o que fazia, alimentava mais o seu medo interno, até que O MESMO SE CONSUMOU, E LÁ ESTAVA Jó envolto em caos).

O grande desfecho se encontra em Jesus Cristo no cenário do Getsêmani: Mateus 26:38-42: Então lhes disse: A minha alma está triste até a morte; ficai aqui e vigiai comigo. E adiantando-se um pouco, prostrou-se com o rosto em terra e orou, dizendo: Meu Pai, se é possível, passa de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres. Voltando para os discípulos, achou-os dormindo; e disse a Pedro: Assim nem uma hora pudestes vigiar comigo? Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca. Retirando-se mais uma vez, orou, dizendo: Pai meu, se este cálice não pode passar sem que eu o beba, faça-se a tua vontade.

Passa quase impercebível por nós, mas nesse trecho da jornada de Jesus Cristo, ele nos dá a resposta para aniquilar os medos internos, e acabar de vez com qualquer ação do diabo, proveniente deste vírus.

O segredo está no vers. 39, quando Ele confessa para o Pai um medo interno que o atormentava. Ele diz: - ...meu Pai, se possível passa de mim este cálice. Todavia não seja como Eu quero, mas como Tu queres.

Veja, Jesus Cristo sabia que só haveria vitória, se Ele fosse à cruz, pois sem derramamento de sangue não há remissão.

Hebreus 9:22. Isto estava bem enfático na sua vida, a cruz era o único caminho que Ele deveria percorrer. E provando o que diz Filipenses 2;5-7 .- De sorte que haja em vos o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus, que sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas a si mesmo se esvaziou, tomando a forma de servo, fazendo-se semelhante aos homens.

Ele chega perante Deus como um homem, ou seja, um ser incompleto que está sobre um processo de restauração. E é bem neste ponto que Ele vence o medo interno, arranca as raízes do medo, pois assumindo a forma de homem, Ele não se mostra pronto, e muito menos zeloso para com Deus.

A sua atitude é tremendamente maravilhosa, Ele chega para Deus, e com suas forças tira para fora o seu medo interno, e diz: - Pai Eu estou com medo de ir para a cruz, mas eu não quero que está vontade seja feita, mas sim a sua vontade. E a sua vontade é que eu vá para a cruz, então irei para a cruz. 

Agora Jesus estava indo para a cruz! Mas bem diferente! E porque diferente? 
- Porque Ele confessou para Deus o seu medo interno, sem nenhuma reserva, Ele foi sincero para com Deus. E todo o inferno foi obrigado a ouvir, e por conseqüente qualquer cilada que satanás estivesse forjando para fazer Jesus tropeçar e cair, haviam sido frustradas naquele momento.

- O vírus foi aniquilado, o medo sumiu, pois agora a vitória estava dependendo apenas da perfeição de Deus, e não da imperfeição de Jesus Cristo homem.

Entenda quando vivemos com medos internos, temos dificuldades de expô-los à Deus. Pois nós os interpretamos como por exemplo: falta de fé. E nunca os expomos para Deus, pois estamos sempre tentando alimentar a fé. Por pensar que se trata de falta de fé (é mais ou menos como tentar sarar de uma gripe, usando um remédio para azia).

Mas o exemplo de Jesus é que devemos ir à Deus com sinceridade, tomando a postura de um ser imperfeito que quer continuar se restaurando, e lançar diante de Deus todos os nossos medos internos. Como verdadeiramente eles são, sem nenhuma reserva, para que o diabo perca todo o tipo de vinculo com a nossa vida. Manter vínculos com as armas do diabo, dá à ele direito de nos atormentar.

Por isso viva uma vida sincera para com Deus. Desfazendo assim todos os vínculos com o maligno existente em seu coração. Tragada foi a morte na vitória. 1Coríntios 15:54b

Transcrito por Litrazini

Fontes de Sabedoria

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