segunda-feira, 1 de junho de 2015

O POR QUÊ DO FRACASSO



NÃO SEJA SERVO MAU E NEGLIGENTE
Evite o fracasso, não tenha medo de tentar quantas vezes forem possíveis. Na vida só vence quem não desiste nunca
O problema sempre será o fracasso, oportunidades surgem pra todos - O que fazer para evitar o fracasso?
Porque algumas pessoas fracassam por medo de tentar. Fracassado é aquele que nem tentou fazer alguma coisa com seus talentos, dons ou habilidades
Quem desperta seu potencial tem mais chances de vencer na vida e multiplicar seus recursos
Como desenvolver nossos talentos para vencer na vida, o sol nasce pra todos.
Deus não deixa ninguém sem talentos, recursos, dons e habilidades neste mundo
E quais são as nossas atitudes e ações que desagradam a Deus na hora de tentar vencer na vida?
Jesus contou a seguinte parábola sobre esse assunto:
"E também será como um homem que, ao sair de viagem, chamou seus servos e confiou-lhes os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um; a cada um de acordo com a sua capa­cidade. Em seguida partiu de viagem" (Mateus 25.14, 15).
O que Jesus estava querendo ensinar com essa história? O Senhor nos dá, nessa história, um exem­plo claro de um fracasso, de acordo com sua própria definição.
Dos três homens na parábo­la, dois deles foram vistos como bem-sucedidos, e o terceiro foi duramente repreendido.
O servo número um recebeu cinco talentos. A parábola disse que ele "foi imediatamente ne­gociar com eles". Se você já investiu dinheiro antes, dá para imaginar o que aconteceu.
Tal­vez ele tenha comprado verduras e frutas nas fazendas perto da cidade, montado em um ca­valo na avenida principal e ganhado seu lucro assim.
Ou talvez tenha comprado camelos, con­tratado ajudantes e viajado de cidade em cida­de vendendo vários produtos. O que importa mesmo é que ele se esforçou, arriscou e, no fi­nal, conseguiu dobrar o seu capital.
O homem com os dois talentos agiu da mes­ma maneira. Talvez ele tenha tomado seus dois talentos, comprado lona, contratado costurei­ras e montado uma fábrica de tendas para ven­der ao exército romano. Mas ele também teve um lucro de cem por cento em cima do dinhei­ro que lhe foi confiado.
terceiro servo agiu de maneira bem dife­rente. A parábola nos conta que ele pegou seu talento, fez um buraco no chão e o enterrou.
Ele tinha medo, falou Jesus; medo de que, se investisse o dinheiro em algum negócio, pode­ria vir uma recessão ou depressão econômica e ele perderia tudo.
Ou, talvez, de que se fosse viajar de cidade em cidade, comprando e ven­dendo coisas, poderia ser assaltado por ladrões que roubassem tudo; ou, ainda, medo de que alguém viesse a enganá-lo ou tapeá-lo.
Quem sabe ele tivesse receio de tomar decisões erra­das. Então, preso pelo seu medo, ele preservou o dinheiro do seu senhor, ao escondê-lo num lugar seguro.
Depois de muito tempo, o senhor voltou de viagem e chamou seus servos para prestar con­tas. "Digam-me", disse o senhor, "como é que se saíram com meu dinheiro?"
O primeiro servo respondeu rapidinho: "Mes­tre, tomei os cinco talentos que o senhor me con­fiou; negociei com eles e até me arrisquei. Aqui estão os cinco talentos e mais cinco que ganhei". Deu para ele cobrir todas as despesas do negó­cio e ainda dobrou seu capital.
O senhor se agradou e disse: "Muito bem, ser­vo bom e fiel! Você foi fiel no pouco, eu o sobre o muito. Venha e participe da alegria do teu senhor!''
O próximo servo se aproximou e relatou: "Se­nhor, tomei os seus dois talentos e comecei a trabalhar. Montei um comércio e tive que assu­mir alguns riscos, mas ganhei dinheiro. Além dos seus dois talentos iniciais, tenho mais dois". O senhor respondeu para ele da mesma forma que para o primeiro servo.
Chegou a vez do terceiro falar. "Diga-me, o que você fez com meu dinheiro enquanto estive fora?", perguntou o mestre. "Senhor, sei que és um homem duro, que ceifa onde não semeou, e recolhe onde não plantou; tive medo e achei melhor não arriscar nada. Então, eu embrulhei direitinho o seu talento e o escondi. Aqui está; não perdi nada."
Atualmente, a maioria das pessoas pode sim­patizar com o terceiro homem.
Afinal, se a você for entregue o dinheiro dos outros, tem que to­mar o maior cuidado para não perdê-lo. Não pode se arriscar. Ainda mais num mundo tão instável economicamente como é o nosso. Mas o que o senhor disse nessa ilustração?
"Servo mau e negligente! Você sabia que eu co­lho onde não plantei e junto onde não semeei? En­tão você devia ter confiado o meu dinheiro aos ban­queiros, para que, quando eu voltasse, o recebesse de volta com juros. Tirem o talento dele e entre­guem-no ao que tem dez... E lancem fora o servo inútil, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes" (Mateus 25.26-30 - NVI).
O homem foi considerado como homem mau - isto é, pecaminoso, iníquo - porque ele se re­cusou a usar o que o seu senhor lhe tinha dado; ele não trabalhou com o que tinha.
A diferença entre o terceiro homem e os ou­tros não era que ele tinha recebido somente um talento, um valor bem inferior ao que os outros receberam. A quantidade de talentos que ele ti­nha não fazia diferença para o seu senhor.
Os primeiros, mesmo com um número diferente de talentos, foram elogiados da mesma forma, por­que trabalharam com o que receberam.
O problema do homem com um só talento foi ele ter ficado com muito medo para usar o que tinha nas mãos. Ao invés de arriscar a pos­sibilidade de perder o que tinha e ser visto como um fracassado, ele enterrou o talento.
É irônico pensarmos que o que ele fez por causa do seu medo de fracassar foi exatamente o que o tornou um fracassado. A pessoa que Deus olha como um fracasso não é a pessoa que tem menos talentos ou habilidades, mas, sim, aquela que não usa o que tem.
O mais importante para Deus não é que você seja um gênio, ou super-dotado, mas que esteja pronto a ser usado por Ele, pronto a agir com o que Ele lhe tem dado, seja muito ou pouco.
Quando Jesus escolheu seus discípulos, ele não procurou homens muito habilidosos, in­telectuais ou líderes religiosos. Ele chamou ho­mens comuns, simples, que, pelo padrão mun­dano da época, provavelmente seriam vistos como fracassados.
A começar pela maneira como os chamou, Jesus mostrou que queria homens de ação, pron­tos para arriscar o que tinham. Queria pessoas prontas para arriscar suas vidas por causa do Evangelho.
Jesus não aceitava que alguém inventasse des­culpas, se quisesse deixar para segui-lo depois. Como no caso do homem que afirmou desejar segui-lo, mas primeiro queria voltar e enterrar o pai.
Jesus lhe disse: "Siga-me, e deixe os mortos enterrarem seus próprios mortos". Prestando aten­ção a esse princípio, reparei que quando Jesus chamou seus discípulos, todos deixaram imedi­atamente o que estavam fazendo para segui-lo.
A quantidade dos nossos talentos e de nossas habilidades não nos fazem ser grande ou pequeno diante de Deus, mas, sim, a nossa prontidão em segui-lo, entregando a nossa vida nas mãos dele.
O Diabo gosta de sussurrar mentiras, enfa­tizando a nossa falta de talento e de dons. Mas Deus tem dado dons a cada um de nós, como está escrito em 1 Coríntios 12.7: "A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando a um fim proveitoso".
Com Deus jamais seremos homens fra­cassados. Enquanto estivermos prontos a usar o que temos, ser quem somos e aceitar o risco de andar onde Deus nos leva, nunca seremos um fracasso.
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O MELHOR CAMINHO PARA SER TRILHADO


O MELHOR CAMINHO PARA SER TRILHADO: 
“O caminho do SENHOR é fortaleza para os íntegros, mas ruína aos que praticam a iniqüidade.” (Provérbios 10. 29)
O caminho de Deus não é fácil, mas é o melhor.
Jesus foi verdadeiro e direto quando mostrou o que era o caminho de Deus: “porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.” (Mateus 7. 14).
Ou seja: Andar no caminho de Deus não é fácil! Jesus não prometeu dias fáceis e nem lutas pequenas... Quanto maior a luta, maiores as vitórias e com Jesus a batalha não é somente nossa
Está difícil lute, persista, vença tudo na força do Senhor
Porém, não encontramos na palavra de Deus somente menção de que o caminho de Deus é um caminho de dificuldades, estreito.
A sabedoria dos provérbios aponta para um lado importantíssimo sobre o caminho de Deus: Ele é o melhor caminho! O provérbio diz que “o caminho do SENHOR é fortaleza para os íntegros”.
Você precisa se preparar melhor para fazer a obra de Deus?
A palavra “fortaleza” empregada pelo sábio indica que o caminho de Deus é um refúgio, uma proteção, um esconderijo.
Ou seja, andar na prática da vontade de Deus, é andar protegido pelo próprio Deus. Assim, as dificuldades não são fator de temor, pois todas podem ser vencidas, afinal, estamos refugiados em Deus, pois andamos em Seus caminhos.
Apesar de muitos invejarem a “facilidade” dos caminhos em que andam os perversos (no caminho largo), podemos ver que a sabedoria dos provérbios nos mostra que o caminho dos perversos é terrível: “O caminho do SENHOR é fortaleza para os íntegros, mas ruína aos que praticam a iniqüidade.” (Provérbios 10. 29).
O caminho de Deus representa a ruína aos perversos porque é nos caminhos de Deus que está a vida. Quando os perversos rejeitam os caminhos do Senhor, rejeitam a vida, e atraem sobre si a ruína.
A palavra “ruína”, empregada pelo sábio, indica destruição, tragédia, desgraça. Esse é o resultado final do caminho largo ou da rejeição ao andar no caminho de Deus.
Creio que por esse fato Jesus tenha dito: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como a dá o mundo. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” (João 14. 27).
A paz de Cristo é a fortaleza daqueles que seguem os Seus caminhos. Ela é suficiente e sobrepõe a falsa paz oferecida pelo mundo que, na verdade, resulta em ruína.
O caminho de Deus é sim difícil, mas é o melhor caminho, o caminho de vida! Jesus disse: EU SOU O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA
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sábado, 23 de maio de 2015

A LEI DO ESPÍRITO E DA VIDA



A LEI DO ESPÍRITO E DA VIDA
O apóstolo Paulo usou o casamento para ilustrar nosso relacionamento com a lei. quando um dos conjuges morre, o contrato de casamento fica anulado
Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido.

De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido. Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.

Porque, quando estávamos na carne, as paixões dos pecados, que são pela lei, operavam em nossos membros para darem fruto para a morte.
Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra. (Romanos 7:2-6)
Ao morrermos com Cristo, quando desejamos nos batizar, a lei do pecado não pode mais nos condenar, estando unidos a Cristo, seu Espírito nos capacita a praticar boas obras para Deus.
Então servimos ao Senhor não porque obedecemos a um conjunto de regras, não por causa de religião, nem leis e nem regras, mas porque nosso coração está renovado, livre do pecado e nossa mente está transbordante em amor por Jesus Cristo
Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte. (Romanos 8:2)
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quinta-feira, 21 de maio de 2015

O REINO DE DEUS É SIMPLES



A PALAVRA DE DEUS É EFICAZ E O REINO É SIMPLES
O Reino é Simples! Um convite à Doce Revolução... Vem e vê!
Artigo 1 – Fica decretado que agora não há mais nenhuma condenação para quem está em Jesus, pois, o Espírito da Vida em Cristo, livra o homem de toda culpa para sempre.
Artigo 2 – Fica decretado que todos os dias da semana, inclusive os Sábados e Domingos, carregam consigo o amanhecer do Dia Chamado Hoje, por isso qualquer homem terá sempre mais valor que as obrigações de qualquer religião.
Artigo 3 – Fica decretado que a partir deste momento haverá videiras, e que seus vinhos podem ser bebidos; olivais, e que com seus azeites todos podem ser ungidos; mangueiras e mangas de todos os tipos, e que com elas todo homem pode se lambuzar.
Parágrafo do Momento: Todas as flores serão de esperança; pois que todas as cores, inclusive o preto, serão cores de esperança ante o olhar de quem souber apreciar. Nenhuma cor simbolizará mais o bem ou o mal, mas apenas seu próprio tom, pois, o que daí passar estará sempre no olhar de quem vê.
Artigo 4 – Fica decretado que o homem não julgará mais o homem, e que cada um respeitará seu próximo como o Rio Negro respeita suas diferenças com o Solimões, visto que com ele se encontra para correrem juntos o mesmo curso até o encontro com o Mar.
Parágrafo que nada pára: O homem dará liberdade ao homem assim como a águia dá liberdade para seu filhote voar.
Artigo 5 – Fica decretado que os homens estão livres e que nunca mais nenhum homem será diferente de outro homem por causa de qualquer Causa. Todas as mordaças serão transformadas em ataduras para que sejam curadas as feridas provocadas pela tirania do silencio. A alegria do homem será o prazer de ser quem é para Aquele que o fez, e para todo aquele que encontre em seu caminhar.
Artigo 6 – Fica ordenado, por mais tempo que o tempo possa medir, que todos os povos da Terra serão um só povo, e que todos trarão as oferendas da Gratidão para a Praça da Nova Jerusalém.
Artigo 7 – Pelas virtudes da Cruz fica estabelecido que mesmo o mais injusto dos homens que se arrependa de seus maus caminhos, terá acesso à Arvore da Vida, por suas folhas será curado, e dela se alimentará por toda a eternidade.
Artigo 8 – Está decretado que pela força da Ressurreição nunca mais nenhum homem apresentará a Deus a culpa de outro homem, rogando com ódio as bênçãos da maldição. Pois todo escrito de dívidas que havia contra o homem foi rasgado, e assustados para sempre ficaram os acusadores da maldade.
Parágrafo único: Cada um aprenderá a cuidar em paz de seu próprio coração.
Artigo 9 – Fica permanentemente esclarecido, com a Luz do Sol da Justiça, que somente Deus sabe o que se passa na alma de um homem. Portanto, cada consciência saiba de si mesma diante de Deus, pois para sempre todas as coisas são lícitas, e a sabedoria será sempre saber o que convém.
Artigo 10 – Fica avisado ao mundo que os únicos trajes que vestem bem o homem diante de Deus não são feitos com pano, mas com Sangue; e que os que se vestem com as Roupas do Sangue estão cobertos mesmo quando andam nus.
Parágrafo certo: A única nudez que será castigada será a da presunção daquele que se pensa por si mesmo vestido.
Artigo 11 – Fica para sempre discernido como verdade que nada é belo sem amor, e que o olhar de quem não ama jamais enxergará qualquer beleza em nenhum lugar, nem mesmo no Paraíso ou no fundo do Mar.
Artigo 12 – Está permanentemente decretado o convívio entre todos os seres, por isso, nada é feio, nem mesmo fazer amizades com gorilas ou chamar de minha amiga a sucuri dos igapós. Até a “comigo ninguém pode” está liberta para ser somente a bela planta que é.
Parágrafo da vida: Uma única coisa está para sempre proibida: tentar ser quem não se é.
Artigo 13 – Fica ordenado que nunca mais se oferecerá nenhuma Graça em troca de nada, e que o dinheiro perderá qualquer importância nos cultos do homem. Os gasofilácios se transformarão em baús de boas recordações; e todo dinheiro em circulação será passado com tanta leveza e bondade que a mão esquerda não ficará sabendo o que a direita fez com ele.
Artigo 14 – Fica estabelecido que todo aquele que mentir em nome de Deus vomitará suas próprias mentiras, e delas se alimentará como o camelo, até que decida apenas glorificar a Deus com a verdade do coração.
Artigo 15 – Nunca mais ninguém usará a frase “Deus pensa”, pois, de uma vez e para sempre, está estabelecido que o homem não sabe o que Deus pensa.
Artigo 16 – Estabelecido está que a Palavra de Deus não pode ser nem comprada e nem vendida, pois cada um aprenderá que a Palavra é livre como o Vento e poderosa como o Mar.
Artigo 17 – Permite-se para sempre que onde quer que dois ou três invoquem o Nome em harmonia, nesse lugar nasça uma Catedral, mesmo que esteja coberta pelas folhas de um bananal.
Artigo 18 – Fica proibido o uso do Nome de Jesus por qualquer homem que o faça para exercer poder sobre seu próximo; e que melhor que a insinceridade é o silencio. Daqui para frente nenhum homem dirá “o Senhor me falou para dizer isto a ti”, pois, Deus mesmo falará à consciência de cada um. Todos os homens e mulheres que crêem serão iguais, e ninguém jamais demandará do próximo submissão, mas apenas reconhecerá o seu direito de livremente ser e amar.
Artigo 19 – Fica permitido o delírio dos profetas e todas as utopias estão agora instituídas como a mais pura realidade.
Artigo 20 – Amém!
E tantos quantos creiam que uma revolução não precisa ser sem poesia.
Amados, “nossa tentativa é de experimentar, provar e viver o eterno Vinho Novo em Odres Novos! Isso porque existem muitos Odres Antigos, que são só odres, são só ‘containers’, eles não fazem parte do conteúdo do Evangelho.
O Evangelho é o Vinho, o resto é apenas, generacional, tem a ver com o tempo, com a hora, com a ocasião. Só que nós, cristãos, acabamos institucionalizando o Odre, e o Odre ganhou uma importância tão grande, que a gente briga, mata e morre pelo Odre, mas não tem ninguém interessado com a qualidade do Vinho! E se é assim, nós não estamos aqui para repetir os modelos de Odres que existem, mas estamos pedindo a Deus que não nos falte o conteúdo do Vinho Novo do Evangelho para pacificar o coração de cada um, em nome de Jesus.”
Agora é com todo aquele que crê!
Não adianta brigar contra a Potestade da Religião. Ela se alimenta da briga contra ela. Sim! O ódio a alimenta e a rejeição a fortalece em seus ódios. Assim, é deixá-la! Pois, a única coisa que pode ajudá-la é justamente o ser deixada só.
Quem ama o Senhor, que ame os irmãos; e que não fique reclamando da “igreja”, nem perdendo tempo com ela e sua brigas sem fim, mas, dedique-se a pastorear as ovelhas e cordeiros de Jesus, conforme Ele disse a Pedro que fizesse.
Sim! Quem ama o Senhor e Sua Palavra, reúna os parentes e amigos e comece a adorar a Deus com eles, estudando e crendo na Palavra, orando uns pelos outros, não se intrometendo nas vidas uns dos outros, mas também não permitindo abusos de uns para com os outros, posto que o Caminho é de Graça, Amor e Perdão; e não a espinhenta vereda da disputa, da supremacia e do abuso; posto que a Graça jamais será a Graxa dos descomprometidos.
Se alguém ouvir e crer; e levantar-se para a Vida em nome de Jesus, esse é membro da Doce Revolução.
Ora, só não vê quem não quer. Pois a Figueira está dando todos os sinais de que o Verão está às portas.
Nele, que nos chama a nada que não transforme segundo o Evangelho
* CAIO FÁBIO
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domingo, 17 de maio de 2015

A CARTA DO AMOR



A CARTA DO AMOR 

Carta escrita pelo apóstolo João à todos os cristãos do planeta

Aquele que diz: Eu conheço a Deus, e não guarda os seus mandamentos, é mentiroso, e nele não está a verdade. Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele. Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou. (1 João 2:4-6)
O Apóstolo João escreve sua carta de amor e diz para os cristãos andarem como Jesus andou. Ele não pede para eles convidarem 12 seguidores, sairpelas cidades pregando o Evangelho e fazendo oposição aos religiosos.
É para andar como Jesus andou em amor, na prática, amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo, isto resume o EVANGELHO e os mandamentos do Senhor não são pesados:
Nisto conhecemos que amamos os filhos de Deus, quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. Porque este é o amor de Deus: que guardemos os seus mandamentos; e os seus mandamentos não são pesados: "1 João 5:2,3".
Se os mandamentos de Deus se resume no AMOR, e DEUS disse que é muito leve amar, porque temos tantas dificuldades em AMAR? Por quê tanto peso no coração na hora de amar, principalmente aqueles da qual não gostamos?
Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus: "1 João 3:10"
Amados, amemo-nos uns aos outros; porque o amor é de Deus; e qualquer que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. "1 João 4:7,8"
O AMOR não é só de palavras, ele tem que ser manifestado em ação
Amados, se Deus assim nos amou, também nòs devemos amar uns aos outros.
Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. "1 João 4:11,12" - E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele. '1 João 4:16"
Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu?
E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.
(1 João 4:19-21) "
João (*apóstolo e servo de CRISTO)

VIVENDO POR PRINCÍPIOS, NÃO POR REGRAS



VIVENDO POR PRINCÍPIOS, NÃO POR REGRAS

“E aconteceu que, concluindo Jesus este discurso, a multidão se admirou da sua doutrina; Porquanto os ensinava como tendo autoridade; e não como os escribas” [Mateus 7:28-29].

No livro de Mateus, nos capítulos 5 à 7, vemos o famoso Sermão do Monte onde, em resumo, Jesus trata acerca da forma como a Lei, as ordenanças de Deus, devem ser aplicadas. 

Jesus não fala sobre legalismo, mas sim de como viver na prática as ordenanças de Deus. Ele não foca as bençãos e maldições consequentes de nossa posição quanto a isso, mas sim a necessidade de viver segundo os princípios das ordenanças, não simplesmente obedecer às regras.

Ao final desse discurso vemos, segundo o texto em destaque, que de fato os ensinamentos proferidos neste tão rico sermão são de um teor até então não observado. Jesus mencionou a lei, ordenou a obediência, mas ensinou a obedecê-la com sinceridade. Não pregou o legalismo, mas sim toda a profundidade do Reino de Deus.

Li recentemente mais um artigo discutindo a legalidade do dízimo. E como é de praxe foi seguido de uma calorosa discussão entre os leitores. Contudo, o que se vê, na maior parte dos comentários sérios é uma dualidade de ideias diametralmente opostas: de um lado, aqueles que afirmam que o dízimo é uma farsa apoiados em textos sobre a revogação da Lei em Cristo, de outro lado, aqueles que defendem o dízimo como uma obrigação apoiados por textos que sugerem que Cristo apoia (ou pelo menos não proibiu) o dízimo. Como vemos, a discussão ocorre em torno da questão da legalidade, da aceitação – ou não – da Lei.

Se lermos Gálatas 3:24 veremos que a Lei foi dada para cuidar do homem até a vinda de Cristo. Ou seja, a obediência a essas regras serviriam para manter o coração do homem preparado para receber a Cristo. Mas por quê então ela deveria ser revogada? Notamos, pelo Sermão do Monte, que, apesar da Bíblia nos garantir diversas vezes que não o homem não está mais sob o julgo, sob a maldição, da Lei, os princípios nos quais essas regras foram fundamentadas permanecem passíveis de observância, caso contrário, Jesus não teria citado-os.

Lembre-se: a Bíblia é um livro de princípios, não de regras. Um exemplo disso vemos em Mateus 5:21-22: “Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno”. Um assassinato nunca ocorre senão precedido de cólera; a abstenção da cólera certamente evitará o assassinato. Jesus não simplesmente pediu para seguirmos a regra “não matarás”, mas para vivermos o princípio do amor ao próximo, pois desta forma certamente a regra não será violada.

Por duas vezes (Mateus 9:13 e 12:7) Jesus afirmou: “Misericórdia quero, e não sacrifício”. Com isso ele diz que mais aceitável é o princípio da misericórdia do o sacrifício previsto na Lei. E isso não é algo novo. Veja Oséias 6:6“Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos”.

Já no antigo testamento Deus já desejava que os princípios de sua Lei, de seu Reino, estivesse nos corações dos homens. Por isso ele determinou a Lei, para que os corações estivessem familiarizados com os princípios. Mas infelizmente, como naqueles tempos, ainda muitos têm vivido sobre o julgo do legalismo. Há dois grupos de pessoas sob esse julgo:

Aqueles que obedecem a Lei por medo da maldição advinda pela desobediência; Aqueles que obedecem a Lei como uma forma de receber as bênçãos prometidas.

O primeiro grupo, se esquece que somos redimidos por Cristo (Romanos 3:24) e portanto não podemos esperar que a justiça venha da Lei, pois estaríamos dizendo que o sacrifício de Cristo foi em vão (Gálatas 2:21).

O segundo grupo se esquece que todos somos pecadores (Romanos 3:23; 1 João 1:8) e portanto não somos de forma alguma merecedores das bênçãos, mas a recebemos unicamente por conta do amor incondicional de Deus.

Diante de tudo isso, o que fazer? A Bíblia nos orienta que devemos buscar uma profunda transformação de nosso ser (Efésios 4:24; Romanos 12:2, João 4:23-24). 

Cristo não nos quer condicionados a regras que observamos inconscientemente, mas nos quer transformados, vivendo sobre Seus princípios, não sob regras. E com o nosso ser transformado, não somos “obrigados” a fazer algo, mas sentimos o desejo (ou até a necessidade) de fazê-lo por princípio, por amor. Isso deve ser espontâneo, nunca forçado.

Se verdadeiramente buscarmos o Reino de Deus e o que Ele representa, vivermos em comunhão com o Espírito Santo e humildemente aceitarmos Seu direcionamento, certamente estaremos obedecendo e vivendo por princípios, não por regras. Lembre-se: isso não é uma filosofia, mas é algo bem prático. Se não nos dedicarmos à oração, ao jejum e à leitura da Bíblia, tenha por certo que não atingiremos tal objetivo.

Neto Casaroli

sexta-feira, 15 de maio de 2015

OUÇA BEM E PRATIQUE MUITO



OUÇA BEM E PRATIQUE MUITO

“Meu povo foi destruído por falta de conhecimento. “Uma vez que vocês rejeitaram o conhecimento, eu também os rejeito como meus sacerdotes; uma vez que vocês ignoraram a lei do seu Deus, eu também ignorarei seus filhos.” (Oséias 4:6)

As pessoas têm sido e estão sendo destruídas, não só por falta de conhecimento, mas porque rejeitam conhecimento.

Portanto, o que estava acontecendo com Israel nas Escrituras está acontecendo com o mundo inteiro hoje também.

Precisamos entender que a falta de conhecimento da Palavra de Deus por uma nação é algo que acontece de forma gradual e tem crescido ao longo de décadas para o seu estado atual.

Estamos na era de apostasia (*abandono da fé de muitos), representado pela igreja de Laodicéia em Apocalipses 3:14-22.

Isto tem significativamente sido ajudado pela suposta igreja “cristã” que abandonou a sua responsabilidade de ensinar a sua congregação sobre o pecado es as conseqüências eternas, falam pouco de salvação e a meta é sempre atingir prosperidade.

Assim que, hoje em dia, o povo é muito ignorante do que a Bíblia realmente diz sobre o pecado e salvação.

As pessoas precisam estudar e educar-se com a Palavra, já que esta é uma parte vital da nossa atitude em relação a Deus e nosso relacionamento com Ele.

No mundo de hoje a pressão é para a exaltação do homem, eu e mais uma vez eu, em vez da glorificação do Criador.

Quando acrescentamos à influência constante de tolerância fluindo de todos os meios de comunicação eletrônica, jornais, revistas, entretenimento, além das universidades e seminários, este mal louvor está rapidamente permiando todo o mundo.

Paulo escreve: “Irmãos, o desejo do meu coração e a minha oração a Deus pelos israelitas é que eles sejam salvos. Posso testemunhar que eles têm zelo por Deus, mas o seu zelo não se baseia no conhecimento. Porquanto, ignorando a justiça que vem de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se submeteram à justiça de Deus. “(Romanos 10:1-3) 

Paulo está descrevendo o que estava acontecendo durante o seu tempo, que Israel tinha zelo por Deus, mas não baseado no conhecimento bíblico. Infelizmente ao longo dos séculos a natureza humana não mudou. Estamos seguindo a mesma trajetória que Israel e Judá fizeram, e estamos caminhando para o mesmo fim.

Nós vamos ser conquistados pelo inimigo, porque estamos nos afastando de Deus e não submetendo-nos a Sua justiça.

Romanos 10:1-3 mostra que existia algum conhecimento de Deus dentro da nação de Israel. Nós sabemos que isso é verdade também hoje em dia em algumas partes do mundo.

O problema é que não é um conhecimento iluminado, discernido e inteligente de Deus combinado com zelo. No entanto, como Deus diz em Oséias 4:6 Seu povo está sendo destruído por falta de conhecimento, ou seja, o verdadeiro conhecimento Dele.

É triste ver que a verdadeira Palavra de Deus está sendo ensinada por muito poucos e o mundo está perdido. Muitas ovelhas perdidas tentam adorar a Deus, mas eles realmente não estão obedecendo a Palavra de Deus e estão sendo destruídas por falta de conhecimento.

Como podemos ver, Deus coloca a maior culpa nos professores (sacerdotes) por sua falha em ensinar a verdade. Paulo escreveu: “Porquanto, ignorando a justiça que vem de Deus e procurando estabelecer a sua própria, não se submeteram à justiça de Deus” (Romanos 10:3). Eles deliberadamente estavam ignorando a justiça de Deus.

A história de Israel no Antigo Testamento mostra claramente que Israel tinha a Palavra de Deus disponível para eles, mas eles não a acessaram, a fim de realmente buscar a Deus. Eles a ignoraram. Isso é o que está acontecendo hoje. A Bíblia está disponível practicamente em todos os lugares, mas ela está sendo ignorada, colocando a culpa nas pessoas e seus professores. Pessoas deveriam examinar a Bíblia com grande entusiasmo para se certificar de que o que eles estão sendo ensinado é a verdade.

Existem áreas do mundo onde a Bíblia, não é prontamente disponível, mas em muitos países isto não é o caso, assim como não foi o caso em Israel, portanto Deus mantém a humanidade sem desculpa.

“A ira de Deus é revelada dos céus contra toda impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade pela injustiça,  pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e o coração insensato deles obscureceu-se.” (Romanos 1:18-21) 

O triste é que em muitas igrejas, os participantes estão recebendo entretenimento superficial que dá às pessoas uma experiência social e não um verdadeiro compromisso com o Todo-Poderoso.

Na carta a Tito lemos: “Para os puros, todas as coisas são puras; mas para os impuros e descrentes, nada é puro. De fato, tanto a mente como a consciência deles estão corrompidas. Eles afirmam que conhecem a Deus, mas por seus atos o negam; são detestáveis, desobedientes e desqualificados para qualquer boa obra.“ (Tito 1:15-16)

Por favor, esteja atento porque muitos “professam” que são verdadeiramente cristãos e que Deus é uma realidade em suas vidas, mas Ele não é. Leia as Escrituras não rejeite o conhecimento e você não será destruído. “Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento.” (Provérbios 2:6)

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DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO

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