Está no deserto?
Pare de murmurar.
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Está no deserto? Então pare de murmurar.
Murmurar→ dicionário Aurélio. 1) Emitir (som leve, frouxo). 2) Dizer em voz baixa; segredar. 3) Censurar ou repreender disfarçadamente e em voz baixa 4) Dizer mal; maldizer; conceber mau juízo. 5) Falar (contra alguém ou algo); criticar. 6) Conversar, difamando ou desacreditando. 7) Produzir murmúrio ou sussurro; sussurrar. 8) Soltar queixumes; lastimar-se em voz baixa; resmungar, resmonear. Hoje nós vamos falar sobre murmurar. Muitas vezes quando as coisas não saem do jeito que queremos e não entendemos o propósito de Deus, começamos a reclamar, é aí que erramos, pois reclamar não vai resolver o problema, não é assim que recebemos a vitória. Lembra do povo que passou quarenta anos no deserto por causa disso? Tem gente que murmura por costume, já esta acostumado e reclamar de tudo, e de todos, nada está bom pra aquela pessoa. Vamos entender o que acontece quando murmuramos; *Quando murmuramos, deixamos de dar testemunho, como cristãos. *Quando começamos a murmurar é sinal de que estamos duvidando de Deus. *Quando murmuramos damos brecha para o inimigo, e é isso que ele quer. *Quando murmuramos é porque a nossa fé esta fraca. *Quando murmuramos saímos da presença de Deus, pois sua palavra nos diz claramente á respeito disso, isso não agrada a Deus. E o que nos leva a murmurar? *A ansiedade *A falte de fé *Falta de sabedoria *Falta de esperança (esperar com paciência) *Falta de conhecimento da Palavra de Deus. Geralmente quando murmuramos nos esquecemos que o Deus que servimos é capaz de fazer muito mais do que pedimos, ou pensamos. Ele sabe das nossas necessidades e o que é melhor para nós, não adianta reclamar, acredite, não é a solução. Deus tem o melhor e se alguma coisa não deu certo é porque Deus não quis assim, pois tudo o que acontece é permissão de Deus, nada acontece sem a permissão de Deus. Você se lembra da história de Jô? Perdeu tudo o que tinha ele poderia ter blasfemado como disse sua mulher, quando gritou; ?amaldiçoa este Deus e morre?. Porém Jô, não fez assim. Ele permaneceu fiel, mais do que isso, foi difícil para ele mais ele adorou ao senhor, ele adorou, é aí que está o segredo. E Deus deixou que o inimigo roubasse seus bens, Deus deixou que o inimigo o ferisse com chagas, e matasse os seus filhos. Mais ele não abriu mão de louvar ao senhor, Jô permaneceu fiel ao senhor. Paulo e Silas na prisão, o que eles fizeram? Eles louvaram ao senhor apesar de estarem presos, acorrentados, ele não abriram mão do louvor, os outros prisioneiros os escutavam e certamente não entendiam como podiam estar cantando e por volta da meia noite, houve um terremoto tão grande que eles foram libertos, as correntes caíram, e eles saíram, foi assim que Deus os libertou, foi através do louvor. A lição que podemos tirar disso é que devemos permanecer firmes, haja o que houver devemos louvar ao senhor, nos momentos de lutas e de vitórias, pois nosso Deus é fiel, ele cumpre o que diz e depois Jô recebeu do senhor a prosperidade. Hoje é dia de louvar ao senhor, pois creio que grandes coisas o senhor fará por nós, mesmo que pareça difícil, mesmo que haja barreiras, lutas, adversidades, O que realmente importa é que Deus esta conosco, ele esta a nossa frente, pronto para nos guiar, pronto para nos proteger, ele é nosso pai, e assim como um pai ama seu filho e quer protege-lo ele também quer, ele também quer nos proteger, nos ajudar, o nosso Deus nos ama, ele provou isso quando deu seu único filho, para que hoje pudéssemos ser livres sem nenhuma condenação. Eu sei que é difícil não reclamar, ainda mais quando tudo parece difícil, quando parece que nada esta acontecendo, muitas vezes aos nossos olhos não vemos nada, mais nos não precisamos ver e sim crer, Deus esta no controle de tudo, deixa ele cuidar da tua vida, deixa ele fazer o melhor para você e comece também a fazer o melhor para ele, isto é, louvando, adorando engrandecendo o seu nome, em vez de murmurar vamos louvar ao nosso Deus. Quando tudo parece difícil e sem saída , quando não há o que fazer, é aí que devemos levantar as nossas mãos para o céu e louvar ao senhor. Entregue a tua vida aos cuidados do senhor, nós sabemos que muitas são as nossas aflições, mais o senhor nosso Deus tem poder para nos livrar, para salvar e libertar. E é difícil também não ficarmos ansiosos, é muito difícil, mais devemos descansar em Deus e confiar, basta confiar, nesse Deus que tudo pode. Como cristãos muitas vezes somos também perseguidos mais Cristo também foi, ele foi perseguido e humilhado, mesmo assim não reclamou ele também foi fiel até o fim, e a morte não o venceu, pois ele vive e reina e esta pronto para ouvir as nossas orações, nos perdoar, nos salvar. Por isso vamos glorificar ao nosso Deus, não deixe as adversidades acabar com a sua alegria, matar a sua fé, os seus sonhos vamos adora-lo, pois é nas lutas que ficamos mais perto de Deus, é nesses momentos que podemos nos achegar, ter mais comunhão com o nosso pai, conversar com ele, sentir o espírito santo nos consolar, temos total liberdade de falar com Deus. Descansar em Deus, estar no centro de sua vontade. Mesmo se não entendermos o propósito de Deus, mesmo se não compreendermos o porque do silêncio, vamos permanecer fiéis, confiar, esperar, vamos louvar ao nosso Deus e no tempo certo nossa vitória vai chegar. Lembre-se que Deus sabe os desejos do teu coração, comece hoje a conversar com ele, e entregar o teu futuro a ele, pois nosso futuro a Deus pertence, somente a ele. E tenha uma vida de comunhão com ele. Comece a dedicar a sua vida a Deus, e quando você menos esperar você vai ver a glória do senhor. Mesmo sem entender o propósito de Deus devemos ser fiéis a ele, pois ele sabe o que é melhor para nós, entregue a Deus tua vida, tua casa, tua família, entregue tudo nas mãos de Deus, tente não murmurar mais, mesmo que seja difícil, mais sua vida vai mudar, você vai ver. E para sua meditação; Mateus 8v26: E ele disse-lhes: porque temeis homens de pouca fé? Então, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança. Hebreus 11v1: Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. Salmos 121v1-2 Levantarei meus olhos para os montes, de onde vem o meu socorro? 2 O meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra. |
terça-feira, 10 de dezembro de 2019
PARE DE MURMURAR
QUEM PILOTA A SUA VIDA?
Quem pilota A SUA VIDA?
Cada PESSOA,
cada um deveria se avaliar intimamente e examinar se está alcançando todos os
seus objetivos. Como o piloto, que durante toda a viagem vai checando o rumo e
fazendo as devidas correções, quando observa que se desviou da rota.
O ano novo, sugerimos,
era uma ótima oportunidade para você fazer um exame na sua rota de vida.
Se concluir
que esteve indo no rumo traçado, ótimo, nada a alterar. Mas, e se descobrir que
tem se desviado do roteiro desejado, estando cada vez mais afastado do objetivo
final?
E aqui
tocamos no ponto básico do assunto de hoje: o destino para onde você deseja ir.
Pergunte-se
a si mesmo: “Qual o objetivo máximo da minha vida? Qual o meu plano de vôo?
Onde quero
chegar?”
Não teremos
aqui espaço para comentar sobre as várias respostas possíveis. Mas vamos nos
concentrar apenas numa delas. Suponhamos que você respondeu algo assim: “O meu
objetivo principal nesta vida é agradar a Deus e ser amável aos meus
semelhantes. O meu rumo desejado é o céu. É lá que eu gostaria de pousar quando
a minha viagem desta vida chegar ao fim”.
Muito bem,
eis um grande alvo, na realidade o melhor que pode haver. Mas, e a rota está
coerente com o destino? Você está vivendo de uma maneira tal que o céu está
mesmo à sua frente? Ou será que está fazendo como um piloto que desejasse ir
para o norte, mas orientasse o avião no rumo do sul?
Caso
descubra que não tem sido a pessoa que gostaria de ser, não tem conseguindo
colocar Deus em primeiro lugar, não tem tido um coração limpo e nem tem amado
aos outros, isto significa que você tem sido frustrado na viagem de sua vida.
Não tem sido realmente feliz, pois está desviado da rota que você mesmo traçou.
E seguindo fatalmente o rumo indesejável e apavorante da perdição eterna.
Meu amigo,
só existe uma maneira de você aprumar a sua vida no rumo de Deus: através do
Senhor Jesus Cristo! Ele mesmo disse: “Eu sou o caminho e a verdade e a vida;
ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14.6). É claro demais, não?
Todo início de ano você pode concluir,
com certa tristeza, que não foi capaz de ser nem de fazer o que sinceramente
desejava. Pode descobrir-se fora da rota e tentar com todas as forças corrigir
o rumo, decidindo mudar certos costumes e hábitos. Mas tudo isso será em vão,
enquanto não desistir de pilotar a própria vida e, confiando no Senhor Jesus
Cristo, pedir perdão dos seus pecados e entregar-lhe totalmente o controle. Daí
em diante, ele se encarregará de lhe dar condições de agradar a Deus e amar os
homens. E, no final, ele lhe levará ao céu. .
AMOR DE MÃE
AMOR DE MÃE
Participantes: Lúcia (mãe), Roberta (filha), narrador.
(Na primeira cena tem a mãe colocando o café da manhã na
mesa da cozinha).
Lúcia: Ó
Deus, onde será que está a Roberta, já são mais de oito horas e ela ainda não
chegou, eu não sei mais o que fazer com esta menina.(se senta na mesa e começa
a tomar o café. Nisto chega Roberta muito cansada, a mãe se levanta e diz
brava)
Lúcia:
Isso são horas de chegar, menina.
Roberta:
Eu cheguei! Não cheguei! Se quiser volto daqui mesmo!
Lúcia:
Posso saber onde você passou a noite?
Roberta:
Por aí!
Lúcia: Por
aí! Isso é resposta! Aposto que estava com aquele seu namorado. Minha filha,
quantas vezes eu já te disse que ele não presta. E aqueles seus amigos!
Roberta:
Olha, eu não admito que você fale mal dos meus amigos, pois eu não fico falando
das suas amigas! Mãe escuta, os tempos mudaram, deixa de ser careta, a senhora
não sabe de nada, não sabe o que é bom, estou apenas me divertindo. Deixa eu ir
tomar um banho que já estou atrasada.
Lúcia:
Atrasada! Você acabou de chegar, e já vai sair de novo? Nada disso, você vai
para seu quarto e só saia de lá quando eu mandar.
Roberta: O
quê! Agora a senhora vai me impedir de sair? Quero só ver!
Lúcia:
Enquanto você morar nesta casa, você tem que me respeitar.
Roberta:
Tudo bem! Se a senhora quer assim, assim vai ser. (Roberta sai de cena e sua
mãe continua tomando café).
Lúcia:
Essa menina não tem jeito, não sei porque ela está assim, cada dia pior.
(Roberta volta com uma mochila e a mãe diz:)
Lúcia:
Roberta, onde você pensa que está indo? Eu não te disse que não poderia sair.
Roberta: A
senhora disse que enquanto eu morasse aqui, teria que te respeitar, só que
estou indo embora, não agüento mais.
Lúcia:
Roberta não faça isso, isso é errado.
Roberta:
Chega, vou viver a minha vida!
Lúcia:
Roberta não vá embora! (segura no braço dela, ela puxa o braço e diz:)
Roberta:
Me deixe, porque você não pensou antes, agora é tarde! (Roberta sai e Lúcia se
senta no chão chorando)
Lúcia:
Não, não pode ser verdade, porque ela fez isso comigo.
(depois de algum tempo ela se levanta e sai e entra o
narrador)
Narrador:
Lúcia ficou muito triste por sua filha ter ido embora, mas com o tempo foi se
conformando. Roberta foi viver sua vida, foi morar com uma amiga, lá era festa
todo dia, bebidas, divertimentos não faltava, era tudo que ela sonhava, até que
um dia ela descobriu que estava grávida, o namorado sumiu ao descobrir, os
amigos também foram se distanciando: por fim estava Roberta sozinha, sem
amigos, sem lugar para morar, sem trabalho, sem comida, com uma criança nos braços.
Até que um dia...
(Lúcia está sentada, lendo um livro, quando ouve alguém a
porta)
Lúcia:
Quem será? (se levanta e vai até a porta. Ao abrir vê sua filha e muito
emocionada lhe abraça e chora.)
Lúcia:
Minha filha, eu não acredito, é você mesma?
Roberta:
Mãe, me perdoa, a senhora sempre teve razão, quem não sabia de nada, era eu.
Olha só para mim, não tenho mais amigos, meu namorado quando soube que ia ser
pai, ele sumiu, não tenho mais onde morar, nem o que comer, mas confesso que
mereço, depois de tudo que eu fiz, mais o meu filho, ele não merece, é
inocente, não tem culpa pelas coisas que fiz, por isso mãe, aqui estou para
pedir que cuide dele pra mim, não quero que ele passe fome, nem frio, eu quero
que ele seja feliz.
Lúcia:
Claro que eu cuido dele e de você também, minha filha, vamos entre.
Roberta:
Mas depois de tudo que eu fiz, mãe, ainda vai me aceitar em sua casa?
Lúcia:
Minha filha se você foi capaz de passar por cima de todo esse orgulho e vir
aqui pedir que eu cuide de seu filho, você acha que ia deixar você na rua
passando frio e fome? O mesmo amor que está no seu coração, também existe no
meu, e por mais que um filho erre, a mãe nunca deixa de amá-lo.
Roberta:
Mãe, eu amo a senhora!
Lúcia: Eu
também te amo muito. (Elas se abraçam e saem de cena)
FIM
GLORIFIQUE A DEUS!
Glorifique a Deus!
Será que você gostaria de
saber o que Deus diz a respeito do louvor? Observe:
“O que me oferece sacrifícios de louvor (ações de graças) esse me
glorificará”. Salmo 50:23.
Aquele que tem o “louvor”
como uma simples participação nos cânticos na igreja não tem ainda a percepção
plena do louvor como o salmista o
exprime na citação acima. Para muitos cristãos, o “louvor” é apenas algo
bastante emocional, de efeito “terapêutico”, que o prepara para a ministração
da Palavra na igreja. O que nós estamos falando aqui sobre o louvor particular
é algo bem diferente disso. O salmista chama esse louvor de “sacrifício”, ou
seja; uma prática que nos custa algo.
Quando você está em apuros e
a opressão de Satanás o cerca por todo lado e você não sabe o que fazer, não é
fácil você elevar o seu coração em louvor a Deus. O espírito angustiado, a
circunstância adversa, o confronto do inimigo não o incentivam a “render graças
a Deus”. Mas, meu irmão, quando você, sem deixar se impressionar com a impossibilidade
da circunstância, abre sua boca e louva a Deus e exalta o Seu Nome, esse ato
seu é um “sacrifício” de fé e perseverança, sim, e o louvor verdadeiro nessa
condição tem uma ação simplesmente extraordinária. Sabe qual é? Você glorifica a Deus. E será que você
entende o que isso significa? No Antigo Testamento a palavra “glorificar”
significa “carregar Deus de honras”. Que privilégio! Você e eu temos em nossas
mãos (melhor dizendo em nossa boca) a possibilidade de “carregar Deus de honra”
na terra. E como será que isso acontece?
Observe novamente o
caso do rei Josafá, em 2 Crônicas 20.
“Vieram Josafá e o seu povo para saquear os despojos, e acharam entre
os cadáveres riquezas em abundância e objetos preciosos; tomaram para si mais
do que podiam levar, e três dias saquearam o despojo, porque era muito. Ao
quarto dia se ajuntaram no Vale de Bênção, onde louvaram o Senhor; por isso
chamaram àquele lugar Vale de Bênção, até o dia de hoje...
Veio da parte de Deus o terror sobre todos os reinos daquelas terras
quando ouviram que o Senhor havia pelejado contra os inimigos de
Israel”.(v.25-29).
Você já pensou alguma vez
por que Deus não é mais exaltado na terra em nossos dias? Por que será que os
homens por toda parte não têm o temor de Deus? É porque os cristãos vivem
debaixo da opressão do inimigo ao invés de se levantarem com louvores e ações
de graças que dão condições a Deus para manifestar o Seu poder na terra.
O salmista disse:
“Senhor, deveras sou teu servo
... oferecer-te-ei sacrifícios de ações de graça e invocarei o nome do Senhor”
- Salmo 116:17.
Como Satanás fica contente
quando ele consegue “privar” Deus do louvor e da glória que lhe são devidas!
Deus disse, irmão, que toda
vez que você pratica o louvor, você O glorifica na terra. Será que entendemos
isso? Talvez isso pareça ser algo muito simples. Uma prática tão fácil e
insignificante, que seja difícil entendermos que é capaz de glorificar a Deus.
Mas é a prática que Deus estabeleceu para nós, e ela dá resultados fantásticos
e dá condições para Deus agir. No episódio com o rei Josafá, o povo levou três
dias para levar a abundância do despojo.
E você, meu irmão, pode
tornar a circunstância de confronto com Satanás em “Vale de Bênção” em sua
vida.
Você pode carregar Deus de
honras na terra e ao mesmo tempo folgar e deleitar-se com a abundância do
despojo. De que maneira? Simplesmente oferecendo a Deus “sacrifício de
louvor”(ações de graças). Temos de lembrar-lhe outra vez, meu irmão, que as
coisas de Deus são muitíssimo simples. Observe como foi simples a prática de
louvor no caso de Josafá:
“E ... (Josafá) ordenou cantores para o Senhor... (os quais) marchando
à frente do exército, louvassem a Deus dizendo: Rendei graças ao Senhor, porque
a sua misericórdia dura para sempre” - 2 Crônicas 20:21.
Será
que pode haver algo mais simples do que isso? Não procure complicar as coisas,
meu irmão, na sua prática particular; não formalize nada, seja simples e direto
e dê graças ao Senhor Deus por tudo o que Ele tem feito por você. Louve-O e
exalte-O da maneira mais simples possível. Deus será glorificado na
simplicidade de sua prática, e você receberá o benefício de dar-lhe condições
de reinar em suas circunstâncias e o livrar de todo mal.
A ARCA DA ALIANÇA
A ARCA DA ALIANÇA
TEXTO: 2 Sam. 6:1-11
e 1 Cron. 13:1-14
Objetivo: Levar as pessoas a entenderem que serão abençoadas
quando abrirem a sua casa para a Palavra viva de Jesus Cristo.
Contexto:
• A Arca da
aliança era o objeto central do culto, onde era guardado o testemunho (Ex. 5:16
2 Cron.6:11)
• A Arca da
aliança representa a figura de Cristo e o testemunho eram as tábuas da lei,
dada por Deus a Moisés como aliança entre Deus e o povo de Israel. (significa a
presença de Deus)
• Os
filisteus haviam capturado a arca e tiveram que devolver porque havia trazido
maldição para eles, (1 Sam. 6) e ela foi trazida para casa de Abinadabe e ali
permaneceu por 100 anos (1 Sam. 7:1)
• Davi consulta toda a congregação e resolvem buscar
a arca da aliança.
• Uzá é
castigado por não obedecer as instruções que Deus havia dado, quanto à
maneira de transportar a arca num carro,
e sim com varais especiais e nos ombros dos sacerdotes levitas. (1 Cron. 15:2;
Nm. 4:15)
Conseqüências: Quando não buscamos o conhecimento de Deus,
atraímos problemas para nós, mesmo que tenhamos boas intenções mas nosso
coração deve ser reto e obediente a vontade de Deus. Davi ficou temeroso quando
Uzá foi morto e resolveu deixar a arca do
Senhor na casa de Odebe-Edom. E o tempo que ela permaneceu naquela casa ela foi
grandemente abençoada.
Conclusão: Todos aqueles que abrem a porta da sua casa para
que a Palavra de Deus seja anunciada, é grandemente abençoado. Porque aquele
que leva as boas novas do evangelho, leva a arca da presença de Deus.
Aplicação: receba
hoje pela fé: saúde; libertação p/ toda tua família, amigos e vizinhos; bênçãos
espirituais, emocionais e físicas,
prosperidade financeira. Jo. 8:32 "conhecereis a Verdade, e a Verdade vos
libertará".
TIRANDO A ESTERILIDADE DA TERRA E TORNANDO-A FÉRTIL
Tirando a esterilidade da Terra e tornando-a fértil
Texto Base: II
Reis 2:19 à 22 JS 6 : 26
A - Introdução:
O que gera a esterilidade?
Ser estéril quer dizer, ser infrutífero,
impedido de gerar, que não pode trazer vida
nem a perpetuar
Várias são as causas da esterilidade:
- Herança Genética (Sara, Ana, Raquel)
- Maldições (Jericó - I RS 16 : 34 )
- Falta de disposição para gerar (Onã)
- Impotência (Abraão
- HB 11 : 12 )
B – Jericó, a Cidade Maldita
Jericó era a cidade mais antiga da
palestina e das mais fortificadas. Era a entrada para a Terra Prometida.
A resistência ao povo de Deus era
demasiadamente grande (JS 6:1), era das mais
idólatras e prostituídas das cidades ao redor. Foi escolhida por Deus para
ficar como um exemplo para Josué e todo povo da região, Deus queria santificar
aquele lugar (JS 5:13 a 15 ), e a única forma
seria impedir a reconstrução daquela cidade maligna. Então Josué liberou uma
maldição sobre aquela cidade e ela se cumpriu.
Uma cidade que antes era maravilhosa,
com fontes de água, agora na época de Eliseu, suas águas eram más e sua terra
estéril.
Como tirar a esterilidade daquela
Terra tornando-a fértil?
C – Processo de romper com a
esterilidade da Terra, e torná-la fértil
1º Dizer “não” aos apelos emocionais
que querem nos envolver com a maldição da terra
I RS 2 : 5 E 23 “Também tu sabes o que me fez Joabe, filho de
Zeruia, e o que fez aos dois comandantes do exército de Israel, a Abner, filho
de Ner, e a Amasa, filho de Jéter, os quais matou, e, em tempo de paz, vingou o
sangue derramando em guerra, manchando
com ele o cinto que trazia nos lombos e as sandálias nos pés.
(23) E jurou o rei Salomão pelo
Senhor, dizendo: Deus me faça o que lhe aprouver, se não falou Adonias esta
palavra contra a sua vida.”
Os discípulos dos profetas estavam
comprometidos com a potestade da localidade, conviviam e já haviam se
acostumado com a miséria e maldição do local.
Eliseu tinha um chamado e uma obra a
realizar porém quando chegou ao local, aqueles que ele iria ajudar queriam
humilhá-lo e até faze-lo parar. Queriam
colocar no coração de Eliseu que ele sem Elias – seu mestre, não seria ninguém.
Os discípulos representam os nossos
familiares, que presos às maldições, nos querem humilhar e nos dissuadir de
rompermos com nossa antiga herança maligna.
O próprio Elias queria que Eliseu não
o acompanhasse, porém Eliseu foi até o fim de seu propósito.
2° - Rasgar suas vestes de insegurança
(Aprendiz) para receber o manto de autoridade (capa de mestre) que te dá a
porção dobrada da unção
2 RS 2 : 12 A 14 “ O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu
pai, carros de Israel e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, tomando as suas
vestes, rasgou-as em duas partes.
(13) Então, levantou o manto
que Elias lhe deixara cair e, voltando-se, pôs-se à borda do Jordão.
(14) Tomou o manto que Elias
lhe deixara cair, feriu as águas e disse: Onde está o Senhor, Deus de Elias?
Quando feriu ele as águas, elas se dividiram para uma e outra banda, e Eliseu
passou.”
Elias foi levado ao céu, porém Eliseu
havia permanecido fiel ao lado dele até receber a unção
Agora estava sozinho, humanamente
falando, porém a unção dobrada estava
sobre sua vida.
Eliseu então rasgou suas vestes de
discípulo, que era a experiência de
depender dos homens, para agora viver o poder de Deus em sua vida.
Ele não teria mais que viver das
experiência dos outros, ele próprio iria modificar aquela terra estéril
3° Saber que mesmo que os outros não
confiem em você, Deus te constituiu e vai te honrar.
2 RS 2 : 15 A 18 “ Vendo-o, pois, os discípulos dos profetas
que estavam defronte, em Jericó, disseram O espírito de Elias repousa sobre
Eliseu. vieram-lhe ao encontro e se prostraram diante dele em terra.
(16) E lhe disseram: Eis que
entre os teus servos há cinqüenta homens valente; ora, deixa-os ir em procura
do teu senhor; pode ser que o Espírito do Senhor o tenha levado e lançado
nalgum dos montes ou nalgum dos vales. Porém ele respondeu: Não os envieis.
(17) Mas eles apertaram com
ele, até que, constrangido, lhes disse: Enviai. E enviaram cinqüenta homens,
que o procuraram três dias, porém não o acharam.
(18) Então, voltaram para
ele, pois permanecera em Jericó; e ele lhes disse: Não vos disse que não
fôsseis?”
Os discípulos daquela terra, sabiam
que ele tinha unção de Deus, porém ainda resistiam, pois viam a sua condição
humana e não a sua unção e constituição. Não criam no que ele falava e no fim
perderam tempo e tiveram que reconhecer que ali estava um homem de Deus que
tinha a unção de fertilidade.
4° Deixar de teoria e por em prática a
unção que você recebe hoje
II RS 2 : 19 A 22
Os homens da cidade disseram a Eliseu:
Eis que é bem situa esta cidade, como cê o meu senhor, porém as águas são más e
a terra é estéril.
(20) Ele disse: Trazei-me um
prato novo e ponde nele sal. E lho trouxeram.
(21) Então, saiu ele ao
manancial das águas e deitou sal nele; e disse: Assim diz o Senhor: Tornei
saudáveis estas águas; já não procederá daí morte nem esterilidade.
(22) Ficaram, pois,
saudáveis aquelas águas, até ao dia de hoje, segundo a palavra que Eliseu tinha
dito.”
Eliseu iria transformar aquela terra
maldita em abençoada e para isso teria que romper com o espirito de
esterilidade de miséria.
Por isso foi objetivo ao pedir um
prato “novo” com sal. Não poderia ser nada ligado ao passado de miséria. Teria
que ser algo que custasse ao povo para romper com a esterilidade.
Não poderia ser qualquer coisa, teria
que ser o melhor. O sal é símbolo de conservação (Anti-Contaminação). O termo
salário vem de valores pagos através de quantidades de sal, que eram pagos pelo
trabalho de um homem por um dia. O sal então era símbolo de valores materiais e
econômicos, portanto, o povo tinha que dar algo que lhe fosse importante (prato
novo) e algo que lhes custasse.
Era um ato profético.
D - CONCLUSÃO:
Eliseu tinha agora autoridade sobre a
potestade daquela região e Jericó voltaria a ser fértil tome uma posição de
ousadia frente a esterilidade, pois conosco está o Jeováh Jiré (Deus provedor).
E QUANDO ELES VÃO EMBORA
E quando ELES VÃO EMBORA
Mas não é somente dar as boas vindas
aos visitantes que leva-os a entenderem
que eles são importantes no nosso meio e que o nosso interesse é de
comunicar-lhes o evangelho. O que fazer quando eles vão embora? O pastor fica à
porta do templo despedindo-se da congregação e ele geralmente está “destinado”
a envolver-se com o visitante e convidá-lo para voltar. Ele muitas vezes é
obrigado a ser muito mais que um pastor, ele é obrigado a ser especialista em
relações humanos, anfitrião, etc. mas por que só o pastor? A equipe de recepção
agora faria bem em trabalhar na saída. As vezes temos uma saída rápida do
templo em que ninguém fala com ninguém e outras vezes temos pequenos grupos que
podem ser uma maldição ( panela pressão) ou uma benção (panela gospel). A
primeira constitui-se um grupo fechado em que o importante é colocar as “
fofocas” em dias ou tecer comentários a respeito dos “gafes” do culto. A
segunda porém, construi-se em torno dos visitantes, nas quais são
cumprimentados, reconhecidos, apresentados, etc. E são convidados a participar
das atividades da igreja distribuída durante a semana ou segundo as faixas
etárias. São “panelas” de envolvimento. Aqui descobre-se que o pastor tem
outras tarefas que ele precisa desenvolver após o culto. Talvez dar algumas
orientações administrativas para a semana à sua liderança para que este não
fique sobrecarregado e fique livre para o ministério da palavra e da oração.
Preparar sua agenda com as tarefas que
lhe são peculiares ou orar por aqueles que precisam urgentemente de uma palavra
ou oração.
Mas os visitantes foram embora, o que
fazer durante a semana? Eles ficaram por uma hora a uma hora e 30 minutos no
culto, mas agora ficarão durante toda uma semana sem o alcance da igreja e da
sua pregação. Neste ponto, a igreja deve mostrar o seu alcance através de
diferentes estratégias para que o visitante sinta a sua importância:
1. Cartas: A secretária ou uma equipe
deve enviar carta de agradecimentos pela sua visita. Além esta carta deve informar
os dias de cultos e atividades ministeriais nas quais ele poderá participara.
Esta carta deve ter uma característica bem pessoal. Destaco algumas
cuidados: *Evite cartas nas quais o
endereçamento é dirigido para os dois sexos através de parênteses Ex.: Prezado(a).
*Tenha diversos tipos de cartas: para
senhoras, moços, adolescentes, homens, crianças, etc. Por isso na ficha de
recepção deve ter uma indicação a respeito deste assunto.
*Quem assina as cartas, geralmente é o
pastor, peça para assinar todas as cartas a caneta ou tinta. Evite cartas com
assinaturas em xerox. Isto indica impessoalidade e pouco interesse. Observe as
cartas que você recebe das boas empresas ou daquelas que tem sucesso. Como são
assinadas e quem as assina.
2. Visitas. Eu não sei porque no meio
da igreja evangélica brasileira criou-se
a idéia de que o pastor deve ser o visitador. Já fui visitado por comissão de
sucessão pastoral e um dos “requisitos” para ocupar o ministério da igreja era
saber : o pastor visita. A comissão sempre teve uma resposta bíblica (assunto
para outro página) Os membros da igreja são excelentes pessoas e as mais
indicadas para visitarem aqueles que eles mesmos convidaram, ou são conhecidos
no bairro pelas pessoas que visitaram a igreja.
Esta é uma oportunidade para visitar e agradecer a visita. As vezes é
recomendável marcar a hora da visita antecipadamente e também levar algum tipo
de literatura que ficará na residência para ser lida. Isto deixará uma razão
para voltar a visitar a família ou abrir a porta para um estudo bíblico. Os
membros da igreja precisam saber visitar e evangelizar. Eles precisam ser
treinados nisto. Existe um material bem prático publicado pela Junta de Missões
Nacionais da Convenção Batista Brasileira, cujo título é “Testemunho Pessoal”
que deveria ser estudado e praticado pelas igrejas. A grande maioria dos
membros da igrejas são excelentes estudantes de teologia porém péssimo
praticantes nas visitas. Alguns membros por falta de “exercício prático’ espiritual sofrem de “colesterol espiritual”.
A função do pastor é colocar os santos para correr (no bom
sentido-evidentemente).
As agendas dos membros da igreja deve
ser abertas para estas visitações. As igrejas tem por demais reuniões e
atividades internas que não há espaço para visitação. Muitas igrejas estão
preocupadas em encher sua agenda em atividades, ensaios, rituais, etc. que não
há tempo para as visitação. Muitos membros pensam que o fato de “pagar” um
pastor cabe a ele está responsabilidade.
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