quarta-feira, 11 de abril de 2018

O TEMOR DO SENHOR E A HUMILDADE



O TEMOR DO SENHOR E A HUMILDADE

“O temor do Senhor é a instrução da sabedoria, e a humildade precede a honra” – Provérbios 15: 33

O Livro de Provérbios pode ser considerado como um conjunto de frases e colocações fundadas em sabedoria.

Atribuídas ao rei Salomão, pela Bíblia o homem mais sábio que já existiu (sem contar Jesus), estas máximas nos trazem ensinamentos preciosos.

O verso acima faz parte deste bendito acervo de conhecimento superior e essencial.

A sabedoria, que é bem diferente de inteligência, cultura e/ou títulos acadêmicos, segundo o verso acima é adquirida pelo temor ao Senhor.

Zelo, respeito e amor a Deus (Abba) nos instruem em sabedoria, que torna nossa vida mais fácil e interessante.

Faz de nós pessoas melhores, além de atestar nossa ligação com o Pai, vez que a fonte suprema da sabedoria é a Bíblia Sagrada, escrita por homens, mas inspirada pelo Senhor
(2 Timóteo 3: 16).

Sabedoria jamais pode redundar em soberba ou orgulho.

Com certeza o sábio se destaca das demais pessoas, mas sua autoridade e suposta superioridade deve ser latente, se manifestando naturalmente, sem qualquer alarde.

O sábio que procura honra está equivocado, doente de espírito.

Se é que o tal pode ser considerado sábio, pois, como dito, conhecimento (com ou sem títulos acadêmicos, ou outros, tanto faz) e/ou cultura podem ser facilmente confundidos com sabedoria.

Por isso, a humildade precede a honra.

Quem procura honra para si deixa de ser humilde e, conseqüentemente, se afasta da sabedoria, da possibilidade de vir a ser sábio.

Não provém da sabedoria a busca pela honra.

Aquele que “joga confetes” e “entra embaixo” nega a própria sabedoria.

A sabedoria deve “exalar” da pessoa, naturalmente.

Daí vem a honra, advinda do próprio Deus, que é Pai da Sabedoria e aprecia a humildade.

Um ensino simples, decerto, mas que com humildade e em Jesus a todos edifique.

O CAMINHO CERTO E O COMBATE CERTO



O CAMINHO CERTO E O COMBATE CERTO 

Combati o bom combate - como vencer na vida?

Todos gostam de vencer. Mas para vencer é preciso lutar.

As lutas da vida nem sempre são fáceis de vencer mas a Bíblia nos mostra como podemos sair vitoriosos.

Com a ajuda de Jesus, podemos chegar ao fim da vida e dizer com Paulo:

Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé.
(2 Timóteo 4:7)

O prêmio do bom combate

A vida é como um combate ou uma corrida: para vencer é preciso esforço e dedicação.

Não podemos desistir!

Por vezes chega o cansaço, o desânimo e parece que a luta nunca vai acabar.

Mas não lutamos em vão. Há um prêmio que nos espera no fim da corrida.

O grande prêmio é a vida eterna com Jesus, sem mais dor nem sofrimento.

Em meio à luta, precisamos lembrar que nosso alvo vale a pena!

A glória do Céu é muito maior que o sofrimento atual.

O combate pode ser duro, a corrida pode ser uma maratona mas, no fim, a recompensa será maravilhosa!

O segredo para vencer o combate

A Bíblia nos dá a chave para combater o bom combate e sair vitorioso a fé.

Um pouco de fé em Jesus pode até mover montanhas!

Fé é confiar em Jesus, crendo que ele está no controle e já venceu.

A vitória não vem de nossa própria força. Nós somos fracos mas Deus é forte!

Ele nos dá a vitória.

Quando tentamos fazer tudo sozinhos, fracassamos.

Mas quando confiamos no poder de Deus e procuramos obedecer a ele, Deus nos ajuda.

Assim como Jesus foi vitorioso até sobre a morte, todos que creem em Jesus e não desistem já têm a vitória garantida.

Nós podemos combater o bom combate porque Jesus já venceu a batalha.

A vitória dele é nossa vitória!

Tenha fé e não desista de combater o bom combate e você sairá vencedor! 

ESTOU EM CRISTO




ESTOU EM CRISTO 


Se a morte me encontrar - vai me encontrar com Cristo. 

Em Cristo - a morte não tem mais seu aguilhão.

Se a justiça me encontrar - vai me encontrar com Cristo.

Se o desânimo me encontrar - vai me encontrar com Cristo.

Se o julgamento me encontrar - vai me encontrar com Cristo.

Se o desespero me encontrar- vai me encontrar com Cristo

Se o medo me encontrar - vai me encontrar com Cristo 

Em Cristo estou em paz - Mesmo que tudo ao meu redor está me pressionando a desistir 

Em Cristo - o túmulo não tem terrores.

Em Cristo - a lei não tem reivindicações sobre você.

Em Cristo - não há ameaças na Palavra de Deus contra você.

Em Cristo... sou mais que vencedor !!! 

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quarta-feira, 7 de março de 2018

LEALDADE




LEALDADE 


Com o intuito de entender o efeito devastador da deslealdade, precisamos primeiro entender o grande valor da lealdade em nossas vidas. 

O mais rico dos solos que Deus nos dá para que plantemos e desenvolvamos as nossas sementes em vida são as amizades. 

É através dos amigos que aprendemos a desenvolver a lealdade.

Em Marcos 4:4-20 nós temos a parábola do semeador. De certa maneira podemos aplicar essa parábola para os relacionamentos. 

O Semeador planta um autêntico testemunho de Deus em cada relacionamento. Em outras palavras, toda vez que conhecemos alguém, 

Deus planta um testemunho de si mesmo em nossas vidas. 

Portanto, quando nós conhecemos alguém pela primeira vez, 
nós deveríamos ser sensíveis aquilo que o Espírito Santo quer para aquele relacionamento. 

De qualquer maneira, ainda que não saiba, cada pessoa responde diferentemente a esse propósito, e por isso, os relacionamentos são semeados em lealdade e deslealdade.

Plantar na terra dura significa conhecer uma pessoa que responderá com um relacionamento superficial. 

Portanto, os que nesse solo plantaram, nunca terão um relacionamento mais profundo. 

O inimigo roubará o relacionamento.

Muitos já tiveram relacionamento assim. Eles são aqueles que começam uma amizade, mas logo o deixam e procuram outros mais interessantes. 

Esse tipo de traição dói, machuca, fere e deixa marcas muito duras. 

Esse tipo de atitude previne uma traição mais profunda em momentos posteriores.

É muito bom que não gravitemos em torno de pessoas que busquem um relacionamento superficial conosco. 

Ao contrário, devemos buscar aquelas que abram seus corações e estejam dispostas a relacionamentos mais substanciais.

Há também aqueles que parecem ser verdadeiros amigos até que as circunstâncias se tornem mais difíceis (o terreno espinhoso). 

Nesta hora, a amizade começa a fenecer.

Normalmente o relacionamento esfria, as desculpas aparecem e o relacionamento se quebra.

No entanto, não desanime! Você há de encontrar um amigo leal! Aquele tipo mais chegado que um irmão. 

O que não se afasta nem na dor nem na dureza. Este é aquele cuja semente da lealdade caiu no solo fértil. 

O relacionamento cresceu de forma mútua, baseado na confiança, na amizade e no momento em que a lealdade precisa ser posta à prova, não vai falhar. 

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ANDE COM OS SÁBIOS




ANDE COM OS SÁBIOS 


"Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem sucedidos quando há muitos conselheiros" (Provérbios 15:22) 

Pessoas sofridas tendem a se juntar com outas pessoas sofridas. Amamos aqueles que lamentam por nós e evitamos aqueles que nos corrigem. Porém, correção e direção é o que precisamos. 

Ande com quem tem mais reclamações e logo estará reclamando. 

Ande com sábios conselheiros que sempre dá as melhores idéias e prosperará. 

Este provérbios nos lembra “Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem-sucedidos quando há muitos conselheiros.” (Provérbios 15:22)

Os vínculos relacionais são preciosos, sejam eles quais forem. Cada vínculo que criamos - família, cônjuge, amigos, colegas - impede que nos tornemos egoístas e, assim, ajuda-nos a, através da troca de experiências e orientações, amadurecermos enquanto indivíduos. 

Os bons relacionamentos fazem com que tenhamos ao nosso lado pessoas que, verdadeiramente, se importam conosco e, por isso, sempre vão querer o nosso bem. 

E quando constituímos bons vínculos relacionais, a liberdade que temos uns com os outros, faz com que um ajude o outro quando os sofrimentos, as angústias, as dúvidas, as incertezas, e todas as outras difíceis situações da vida, surgem em nossa caminhada. 

Tenho sempre mais que quatro ou dez grandes amigos, pessoas que sempre você vai poder contar quando precisar de auxílio em suas crises pessoais, emocionais, espirituais. 

Em cada situação que apresentará a eles, sempre será orientada de maneira prudente se eles forem sábios. 

O vínculo de nossa amizade permite que você possa se expor a eles e, assim, com muita transparência, dialogarão com a finalidade de gerar crescimento e mais sabedoria para que seja possível lidar com cada situação. 

Nesses diálogos com sábios há muito acolhimento e, portanto, reforço e correções. 

Os sábios nos dão diretrizes que não estamos percebendo

Às vezes, através dos conselhos, orientações que reforçam as atitudes que estamos tomando; outras vezes, também num ato de acolhimento, receberá orientações que corrigem a maneira como esta lidando com determinadas situações; porém, tudo isso acontece quando há exposição e, assim, transparência daquele que busca conselhos. 

Percebo que muitas pessoas cometem erros absurdos porque, infelizmente, por medo de se exporem aos amigos, ou por não terem amigos que confiam tanto, vivem apenas em função dos seus próprios "achismos". 

Geralmente, pessoas assim, por não se permitirem à exposição, dirigem a vida a partir de si mesmos, sem qualquer possibilidade de ver determinadas situações pela ótica de outra pessoa. 

Assim, por conta dessa "auto suficiência", casamentos são desfeitos, empregos são perdidos, amizades nunca são estabelecidas, contribuindo, então, para as muitas frustrações e desajustes emocionais. 

O medo da exposição faz com que as pessoas não criem vínculos profundos e, então, vão desenvolvendo a vida segundo a maneira como a entendem e, assim, geram terríveis problemas relacionais, que fazem mal a si mesmas e ao outro, porém, como não podem demonstrar suas fraquezas a quem quer que seja, quando vão buscar ajuda a situação está tão desesperadora que, infelizmente, há pouco o que se fazer. 

Outros, infelizmente, quando colocados de frente consigo mesmos, ao invés de buscarem ajuda e, então, fazer os ajustes necessários, preferem dar desculpas (os mais educados) a mudar suas posturas ou permitir que alguém os oriente. 

Desta forma, nasce uma gama de cônjuges insatisfeitos, casamentos de fachada, profissionais frustrados, amizades desfeitas, relacionamentos fracassados, filhos em crise, e a dureza de coração.

Portanto, se você tem intenção de viver bem, com qualidade de vida, estabeleça vínculos relacionais profundos. Permita-se ao cuidado. Permita-se a exposição. 

Permita-se a liberdade das concepções engessadas e edificadas apenas em si mesmo. Pense nisso! 

escrito por André Luís Pereira

OS ANJOS NA BÍBLIA SAGRADA



OS ANJOS NA BÍBLIA SAGRADA

A carta aos Hebreus menciona os anjos nada menos que 13 vezes, 11 das quais nos dois primeiros capítulos, onde o autor procura estabelecer a superioridade de Cristo sobre os anjos (Hb 1.4-7,13; 2.2,15,16).

A razão para esta abordagem foi possivelmente a exaltação dos anjos por parte de muitos judeus no século I.

O autor, escrevendo a judeus cristãos sentiu a necessidade de diferenciar a mensagem do evangelho trazida por Cristo, e as muitas mensagens e mensageiros angelicais que infestavam a crendice popular judaica no século I.

E no livro de Apocalipse que temos a maior concentração no Novo Testamento do ensino sobre anjos.

É o livro do Novo Testamento que mais emprega a palavra aggelos (67 vezes).

Aqui os anjos aparecem como agentes celestes que executam os propósitos de Deus no mundo, como proteger os servos de Deus (Ap 7.1-3) e administrar os juízos divinos sobre a humanidade incrédula e impenitente (Ap 8.2; 15.1; 16.1).

Apocalipse está cheio das visões que o apóstolo João teve do céu, e os anjos aparecem como habitantes das regiões celestes, ao redor do trono divino, em reverente adoração a Deus e ao Cordeiro (Ap 5.11; 7.11), mediando ao apóstolo João as visões e as instruções divinas (Ap 1.1).

Uma questão que tem atraído o interesse dos intérpretes é o sentido da palavra "anjo" em Ap 1.20, "os anjos das sete igrejas" (cf Ap 2.1,8,12,18; 3,1,7,14).

Alguns acham que João se refere aos pastores das igrejas às quais endereça suas cartas, já que em Malaquias os líderes religiosos são chamados de anjos
(MI 2.7).

Ou então, aos mensageiros (aggelos) das igrejas que haveriam de levar as cartas às suas comunidades.

O problema com estas interpretações é que a palavra aggelos em Apocalipse nunca é usada para seres humanos, mas consistentemente para anjos.

Por este motivo, outros, como Origenes no século II, acham que João se refere a anjos reais, já que este é o uso regular que ele faz da palavra no livro.

Estes anjos seriam os anjos de guarda de cada igreja a quem João manda uma carta.

A dificuldade óbvia com esta interpretação é que as advertências e repreensões das cartas seriam dirigidas a anjos, e não aos membros da igreja.

Além do mais, fica claro pelo fim de cada carta que elas foram endereçadas aos membros das igrejas (2.7,11,17 etc).

Assim, outros estudiosos têm sugerido que "anjos" representam o estado real de cada igreja, o "espírito" da comunidade.

Esta idéia, que no deixa de ser curiosa e estranha, tem sido adotada por alguns que defendem que igrejas têm suas próprias entidades espirituais malignas, que se alimentam dos pecados não tratados das mesmas(3).

Fica difícil tomar uma decisão. Mas, já que é evidente que os anjos e as igrejas são uma mesma coisa nestas passagens, a " interpretação que talvez traga menos dificuldades é que aggelos (anjos) se refere aos pastores das igrejas.

Anjos em batalha espiritual

Uma outra passagem cm Apocalipse que merece destaque é a que descreve uma batalha no céu entre Miguel e seus anjos, contra o dragão e seus anjos, onde Satanás é derrotado e lançado á terra (Ap 12.7-9).

A que evento histórico esta guerra celestial corresponde tem sido bastante discutido.

Para alguns, refere-se á queda de Satanás no principio, quando revoltou-se contra Deus e foi expulso dos céus. Para outros, a vitória final de Cristo, ainda por ocorrer no fim dos tempos.

O contexto, entretanto, parece favorecer outra interpretação, ou seja, que esta derrota de Satanás nas regiões celestiais corresponde à vitória de Cristo, ao morrer e ressuscitar, já que ela aconteceu, "por causa do sangue do cordeiro"
(Ap 12. 10; cf. Jo 12.3 1; 16.1 l).

À semelhança do Antigo Testamento, o Novo é igualmente reservado em narrar estas pelejas celestiais, e limita-se a registrar dois confrontos do arcanjo Miguel com Satanás (Jd 9; Ap 12.7-9).

Não temos condições de saber quais as razões para estes embates entre anjos, e nem quão freqüentemente eles ocorrem no misterioso mundo celestial.

Digno de nota é o fato que Miguel, que no Antigo Testamento aparece como guardião de Israel, surge aqui em Ap 12.7-9 como defensor da Igreja, liderando as hostes angélicas contra Satanás e seus demônios, que procuram destruir a obra de Deus.
Sua área de ação não e mais o território de Israel, mas o mundo, onde quer que a Igreja esteja.

A constatação deste fato deveria moderar a fascinação de muitos hoje pela idéia de espíritos territoriais, maus ou bons, que seriam supostamente responsáveis por determinadas regiões geográficas, e que se embatem em busca da supremacia sobre aqueles locais.

É possível que as nações ou outras regiões tenham seus príncipes angélicos, bons ou maus, mas esta idéia não exerce qualquer função ou influência no ensino do Novo Testamento, quanto aos anjos e á sua participação na luta da igreja contra os "principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso" (Ef 6.12).

Enquanto que em Daniel os principados e as potestades aparecem relacionados com determinados territórios, no Novo Testamento eles aparecem não mais relacionados com regiões, mas com este mundo tenebroso.

O conflito regionalizado do Antigo Testamento tomou caráter universal e cósmico com a vitória de Cristo.

O diabo e seus príncipes malignos são vistos agora como dominadores, não de determinadas regiões geográficas, mas "deste mundo tenebroso".

E os anjos agora servem aos servos de Deus, em qualquer região geográfica do planeta, onde se encontrem.


terça-feira, 6 de março de 2018

VENCENDO O COMPLEXO DE INFERIORIDADE



VENCENDO O COMPLEXO DE INFERIORIDADE

“Forjai espadas das vossas enxadas, e lanças das vossas foices; diga o fraco: Eu sou forte”.(Joel 3:10)

Por que pessoas inteligentes, bonitas, criativas, bem articuladas fracassam?

Uma das causas é o complexo de inferioridade que elas nutrem dentro de si. Segundo o calculo do escritor Maxwell Maltz, 95% de todas as pessoas em nossa sociedade sentem-se inferiores.

DICAS PARA VENCER O COMPLEXO DE INFERIORIDADE:

- Viva consciente da sua identidade como filho de Deus.
Você é príncipe porque o seu pai é o Rei da Glória (Rm 8:14;. Mt 6:9).

- Não confunda amor próprio com atitude de superioridade, vontade própria obstinada ou orgulho (Mc 12:31).

- Maximize o seu potencial (Mt 25:15).

- Afirme para você mesmo eu fui criado à imagem e semelhança de Deus, tenho capacidade intelectual, liberdade para fazer escolhas, conhecimento do que é certo e errado. Eu tenho valor para Deus.

- Feche os ouvidos do teu coração para as palavras negativas que visam destruir sua auto imagem e estima.

- Vença os pensamentos “de inferioridade” recitando textos das Escrituras (1Co 15:10; Fp 4:11-13; Sl 8:4,5; 91:11; Jr 29:11).

- Nunca diga “não valho nada, sou um fracasso” porque isso não é verdade. Você nasceu com potencial para ser um vencedor.

- Tenha alvos na vida e estabeleça metas para alcançá-los.

- Seja uma pessoa que aceita desafios, que não tem medo de assumir riscos com responsabilidade.

- Supere suas limitações com dedicação, esforço e determinação. Pense como o apóstolo Paulo: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”. (Fp 4:13)

- Não meça o seu valor com base no que os outros pensam a seu respeito.
“E uma voz dos céus disse: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo”.(Mateus 3:17)

Jesus nunca mediu seu valor com base no que as pessoas pensavam e diziam a seu respeito. Se ele tivesse feito isso, com certeza ele seria um fracasso, um homem sem uma grande história.

Se você quer medir o seu valor, faça uma auto avaliação usando como referência aquilo que diz as Escritura a seu respeito.

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