sexta-feira, 9 de setembro de 2016

A IGREJA COMO UM CORPO


A IGREJA COMO UM CORPO

O papel e as funções da igreja são distintamente apresentados em 1 Coríntios 12
Ali vemos a igreja comparada a um corpo, no qual cada membro tem seu papel claramente definido e todos os membros trabalham juntos como um todo harmônico (1Co 12:12).
Qual é a mensagem essencial desse texto?
Paulo falou de um modo aparentemente ridículo, cogitando o que aconteceria se um pé ou um ouvido dissessem que não são do corpo. 
Paulo ainda foi além, especulando sobre o que aconteceria se o corpo todo fosse um olho ou um ouvido (1Co 12:17). 
Imagine uma grande orelha atravessando a sala para nos dizer “olá”! Por mais ridículo que possa parecer, isso de fato acontece quando alguém tenta controlar a igreja como se fosse seu único proprietário.
Anteriormente, Paulo apresentou várias atividades realizadas na igreja, descrevendo cada uma delas como um dom do Espírito Santo. 
Há os que falam com sabedoria, e há outros que têm muito conhecimento das Escrituras (1Corintios 12:8). 
Há aqueles cuja fé é uma inspiração para todos, e há aqueles que possuem um toque curador (1Co 12:9). 
Há operadores de milagres, pessoas com discernimento profético, outras que conseguem distinguir com clareza entre o bem e o mal, e aqueles que podem romper as barreiras das línguas (1Co 12:10). 
Note que não foram as pessoas envolvidas que decidiram qual seria sua habilidade, mas o Espírito Santo escolheu cada uma delas, vindas de contextos diferentes, para trazerem edificação e união ao corpo, ou seja, à igreja (1Co 12:11-13). 
Para destacar esse fato importante, Paulo repetiu suas palavras: Deus é quem decide onde cada membro se encaixa (1Co 12:18).
E o mais importante: apesar dos muitos membros, há um só corpo; cada membro está vitalmente ligado a todos os outros, mesmo aqueles que não se consideram muito valiosos (1Co 12:20-24). 
Essa interdependência tem proteções inerentes para garantir a segurança e o bem-estar de cada um. A interdependência entra em cena quando os sofrimentos e as alegrias são compartilhados (1Co 12:26).
Algumas pessoas lutam com doenças autoimunes, quando uma parte do corpo ataca outra. 
Essas doenças podem ser debilitantes e, às vezes, fatais. Considerando as passagens mencionadas hoje, como o inimigo trabalha para enfraquecer o corpo, e como podemos ser usados pelo Senhor para ajudar a deter esse ataque? 
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terça-feira, 6 de setembro de 2016

A PORTA ESTREITA



A PORTA ESTREITA
"Entrai pela porta estreita (larga é a porta e espaçoso o caminho que conduz para a perdição, e são muitosos que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela." - Mateus 7:13-14
Em varios momentos de nossas vidas nos deparamos com situações desagradáveis. Fazemos tudo certo e percebemos que o resultado é negativo.
Principalmente quando estamos seguindo o caminho de Deus e observamos que esse caminho é cheio de desafios, provações e dedicações.
O caminho que nós leva até Deus é estreito, mas a vida é eterna, é a recompensa que o nosso Senhor Jesus Cristo dará para todos que nesse caminho seguir.
Nesse texto temos a orientação de que, andar pelo caminho estreito nos conduz à vida, porém essa mesma palavra não nos diz que este caminho é o mais fácil.
Quando estamos com o controle de nossa vida, tendemos a seguir o caminho mais fácil, obviamente que pegar um atalho é sempre “melhor”, mas eles nem sempre nos levam aos melhores alvos.
Sendo assim o caminho estreito com Deus acaba por ser o mais árduo, pois andar nos caminhos estreitos é viver um vida de renúncias, não depender das atitudes humanas, e sim viver a vontade de Deus no tempo dele.
Outro “ponto” que é comentado nessa passagem: “... e poucos a encontram”, e por que poucos a encontram? Será por falta de conhecimento? Vontade? Ou por falta de pessoas que venham a elas,e as falem do caminho correto?
Quantas vezes vemos pessoas se afundando cada vez mais em um profundo poço de pecados, e que a cada pecado se distanciam mais dos caminhos corretos?
Muitas vezes deixamos de falar ou opinar sobre determinadas ocasiões por conveniência, pois pensamos que discutir vai acabar por dar em nada, que esse já nem tem mais jeito mesmo, ou até mesmo para evitar um desentendimento. Ai está o erro de muitos de nós.
Cabe a nós falar desse caminho. Só Jesus tem o poder para nos conduzir à vitória.
“Ore ao Senhor pedindo-lhe sabedoria e força do Espírito para entrar pela porta estreita.
Mesmo em meio às adversidades, sirva a Jesus fielmente, exercite a sua fé e deposite confiança nEle, como fizeram tantos homens de Deus mencionados na Bíblia".
PARA LER E PENSAR:
Disse Jesus: Ide por todo o mundo, e pregai o evangelho a toda criatura.
(Marcos16. 15).
Você tem praticado este mandamento?
Jesus disse: Eu sou o caminho a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim. (João 14.6)
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A TENTAÇÃO NO DESERTO



A TENTAÇÃO NO DESERTO
Um dos textos mais conhecidos dos cristãos é a parte em que Jesus foi tentado no deserto
"E quarenta dias foi tentado pelo diabo, e naqueles dias não comeu coisa alguma; e, terminados eles, teve fome. E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, dize a esta pedra que se transforme em pão. E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus." (Lucas 4:2-4)
Jesus esteve 40 dias no deserto, e o tempo todo foi tentado pelo diabo, mas somente quando teve fome, o diabo deu a sua maior investida.
O inimigo é assim, ele espera a hora certa para atacar, geralmente no momento de maior fraqueza da nossa carne, nas nossas carências.
Sua estratégia é basicamente desafiar nossa capacidade, nos incentivando a usar os recursos que temos disponíveis no momento para uma solução imediata dos problemas...
No entanto, sua intenção é desviar nosso olhar das conseqüências, seu objetivo é nos conduzir ao erro mostrando um caminho aparentemente mais curto, mais que no final nos desviará do propósito do Senhor.
Jesus estava sendo experiementado, era um teste espiritual, para ver se estava pronto para cumprir sua missão sem pecar
Porque ele precisava vencer o inimigo, desmascarar sua estratégia e nos deixar o exemplo da vitória; queria mostrar que podemos vencer por meio da Palavra e da abnegação.”
“Mateus 4:1 inicia com o que parece ser uma ideia estranha: foi o Espírito que levou Jesus ao deserto para ser tentado pelo diabo.
Supõe-se que devemos orar para não ser levados à tentação do diabo:
Por isso, está registrado na oraçã odo Pai Nosso: "Não deixes que sejamos tentados, mas livra-nos do mal’ (Mateus 6:13),
Por que, então, o Espírito Santo conduziria Jesus dessa forma?
“A chave se encontra no capítulo anterior, quando Jesus foi a João para ser batizado. Vendo a resistência de João, Jesus disse: ‘Deixa por agora, porque assim nos convém cumprir toda a justiça’ (Mateus 3:15).
Embora não tivesse pecado, Jesus teve que ser batizado para cumprir toda a justiça, isto é, fazer o que era necessário a fim de ser um exemplo perfeito para os seres humanos e ser o representante perfeito deles.”
“Na tentação no deserto, Jesus tinha que passar pelo mesmo terreno pelo qual Adão passou. Precisava da vitória contra a tentação que todos nós, de Adão em diante, deixamos de alcançar.
E assim, ao fazer isso, ‘Cristo devia reparar […] a falha de Adão que não resistiu quando decidiu experiemntar o fruto do pecado junto com Eva
Só que Jesus o fez em condições diferentes de qualquer coisa que Adão tivesse enfrentado.
Por Sua vitória, Jesus mostrou que não há desculpa para o pecado, que não há justificativa para ele e que, quando tentados, não temos que cair, mas podemos vencer por meio da fé e submissão a Deus e obedecer a Sua palavra.
Devemos seguir a orientação de Tiago: ‘Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Chegai-vos a Deus, e Ele Se chegará a vós’ (Tiago 4:7, 8).”
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segunda-feira, 5 de setembro de 2016

A ESTRADA MENOS TRILHADA



A ESTRADA MENOS TRILHADA
 Acordei pensando no caminho estreito proposto por JESUS, aquele pouco trilhado, sem grandes atrativos.
Antes, confesso: nem sempre escolhi essa estrada. Feito uma mariposa, passei anos voando, desesperado, em busca de luzes. Eu desejei o brilho da fama. Tantas vezes ansiei desfilar em passarelas largas. Eu queria ser reconhecido.
Depois de tanto tempo, contemplo meus antigos passos e noto como rodopiei. Patinei também. Tentava alçar voo, fascinado pelo lume do prestígio, mas me sentia cansado.
Jesus contou uma parábola sobre certo semeador. Enquanto o homem jogava as sementes, parte delas caiu em terreno duro. Nenhuma das sementes que pousaram na terra batida frutificou.
A vida não germina em terra pisada. No caminho por onde segue a maioria, o chão se pavimenta. Muita gente se espreme na mesma estrada e logo nascem as contendas. A rivalidade para não deixar lugar para o outro gera inveja, com ela, vem a briga e com a briga, os corações se empedram.
Os Narcisos se odeiam. Os Neros desconfiam da própria sombra.
Quem opta pelo caminho menos atraente abre mão dos aplausos, dos tapinhas nas costas e dos confetes. Daí poucos preferirem discrição.
As conquistas dos grandes heróis custam um preço alto. E as multidões ambicionam a porta larga por ela parecer, exatamente, mais fácil.
O caminho mais batido acaba em lugar nenhum. A luta por ser o melhor termina no desespero de alcançar a perfeição absoluta. Esse absoluto cobra dos humanos um padrão que só os deuses mitológicos alcançam.
O anonimato não diminui ninguém. A singeleza não significa mediocridade. Ninguém deve pensar que jogou a vida fora por não experimentar as luzes da ribalta.
Gravar o nome na calçada da fama carrega muito pouco brilhantismo. Tudo um dia há de virar pó. A glória humana se dispersa em nada.
Melhor dedicar-se a construir relacionamentos significativos. Infinitamente superior é priorizar encontros despretensiosos.
Doar-se a pessoas que sequer têm condições de agradecer, vale mais que a solidão que envolve os ídolos.
Cada um precisa abrir a própria picada. Para isso, é necessário evitar as bitolas, os cabrestos, as vendas. Compete a cada um escrever sua história sem preocupar-se se os outros a valorizarão.
Só a própria pessoa sabe o valor do instante experimentado. Um dia, com um suspiro, todos veremos que duas estradas bifurcaram; lá, diremos se valeu ou não ter viajado na menos percorrida.
RICARDO GONDIM

O CORAÇÃO SEM AMOR SÓ SE EXALTA


 O CORAÇÃO SEM AMOR SÓ SE EXALTA

Henry Drummond, grande pregador inglês, disse: "Depois de ter andado pelo mundo inteiro fazendo suas belas obras, o amor se esconde, até de si mesmo."

O coração humano anseia por reconhecimento. Não deseja que permaneçam ocultas as suas boas ações - e é aí que muitos caem na armadilha de Satanás!

Depois que Deus efetua em nós "o realizar, segundo a Sua boa vontade" (Filipenses 2:13), o tentador aparece e nos leva a vangloriar-nos das maravilhosas coisas que fizemos.

Qual é a solução? Nunca pare para vangloriar-se. Fixe a mente em Jesus e continue a permitir que Deus efetue Sua boa vontade através de você.

Nisto conhecerão todos que sois Meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros. João 13:35.

Algumas pessoas, hoje, tentam fazer-se passar por cristãs, mas falta-lhes o amor fraternal que, segundo Jesus, caracterizaria Seus seguidores.

Os cristãos primitivos viveram numa época em que a prática do cristianismo podia significar o martírio, mas ainda assim demonstravam o seu amor fraternal, arriscando a vida para ajudar seus irmãos perseguidos; em alguns casos, obtinham inclusive a relutante admiração dos perseguidores.

Tertuliano, um escritor cristão do segundo e terceiro séculos, citou a declaração de um oficial pagão desta maneira: "Veja como esses cristãos se amam uns aos outros."

O amor fraternal não é um manto que se "veste" para convencer os incrédulos, mas uma qualidade que brota naturalmente de um coração amorável.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

O CULTO DOS GANSOS



O CULTO DOS GANSOS 


 "Existe uma parábola contada por um filósofo dinamarquês: É a história de um grupo de gansos que frequentavam uma igreja evangélica. todos os cultos lá se iam eles, bamboleando, naquele conhecido e engraçado andar característico de ganso, até a igreja.

O pastor-ganso pregava sempre o mesmo sermão: "Meus irmãos, não precisamos andar sobre a terra, presos a este lugar, sabes que temos asas. Podemos alçar nossas asas e voar até as regiões mais distantes, lugares que nem sonhamos, subir até os climas mais abençoados". ...


A gansarada toda dizia: "AMÉM", em altas vozes. Terminado o culto, lá se iam os gansos, bamboleando, como sempre, de volta para suas casas. Ouviam a mesma mensagem todos os cultos, todas as semanas, diziam AMÉM e ALELUIA a tudo que era pregado e continuavam na mesma vida.

Realmente era uma ADORAÇÃO acomodada, SEM OBJETIVOS, sem sentido, sem mudanças, sem metas, sem sonhos, sem planos...

Esta parábola quer nos mostrar que este é um problema que não se restringe só aquela igreja dos GANSOS, mas a qualquer igreja por aí, talvez a nossa, talvez todas.

A DIFERENÇA ENTRE O QUE DIZEMOS NO CULTO E O QUE FAZEMOS LÁ FORA É GRITANTE.

A verdadeira adoração nos transforma por causa da presença do PAI que nos abençoa, de JESUS que nos santifica e do ESPIRITO SANTO que nos dá o entendimento. O resultado é um cristão verdadeiro com a mente renovada e uma vida santificada pra valer!!!!

E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. (Tiago 1:22)

CRISTÃOS COM PERSONALIDADES DIFERENTES




CRISTÃOS COM PERSONALIDADES DIFERENTES
Em l Samuel, capítulo 30, Davi e seus homens estavam envolvidos em uma vitória sobrenatural. Aqueles que estavam muito cansados para irem à batalha foram instruídos a permanecerem e manterem-se de guarda com a bagagem.
Ao voltarem da batalha, alguns "homens maus" não quiseram compartilhar o despojo com aqueles que ficaram para trás e não haviam lutado.
A resposta de Davi foi um decisivo não, porque aqueles que protegeram a bagagem eram merecedores do despojo tanto quanto aqueles que haviam lutado.
Davi realmente não se esqueceu de que aquela vitória pertencia a Deus. E, afinal de contas, qual o propósito de se sair para a guerra para ganhar mais, se há a possibilidade de se perder o que já se possui?
Em nosso meio, há aqueles que Deus coloca na linha de frente para participar do Seu trabalho sobrenatural - que nunca deve ser visto como o nosso trabalho - e aqueles que Deus coloca no encargo da bagagem (aquilo que já se tem em posse), os quais receberão a mesma recompensa.
Deus não mostra parcialidade. O primeiro será o último e o último, o primeiro. Deus cria aqueles com grande talento, habilidade e inteligência; ninguém cria a si próprio. Portanto, é Deus quem deve se orgulhar, e não nós.
Ouvimos os pais se orgulhando da inteligência, dos talentos, das habilidades nos esportes ou da aparência do filho.
Onde se encontra Deus em tal orgulho e exaltação de uns sobre os outros?
Nessa atitude se demonstra parcialidade e carnalidade! O orgulho não é bom, é contrário a Cristo.
Há aqueles cristãos que se colocam à parte, se utilizando, por exemplo, dos títulos e das honras.
Fico sempre imaginando o dia em que estaremos diante do Se¬nhor para recebermos um nome que ninguém conhece. Se usávamos um título terreno para recebermos glória em vida, o Senhor nos daria um nome que refletisse os nossos desejos egoístas?
Perceba que o talento, as habilidades e a inteligência são relativos. Cada personalidade tem seu exclusivo propósito e utilidade (l Coríntios 12).
Temos diferentes dons, profissões, manifestações, corpos e nacionalidades, mas temos o mesmo Espírito.
Cada um de nós é um indivíduo diferente e, ainda assim, somos todos um só; juntos, experimentamos a plenitude.
Paulo encorajou aqueles que não estavam contentes com a sua personalidade (e, por isso, julgam a Deus, seu Criador) a se amarem como são e, ao mesmo tempo, a não buscarem glória pessoal pela maneira como Deus os fez.
escrito por Mike Wells

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO  A cruz do Calvário é o lugar onde podemos descarregar todas as nossa ansiedades e preocupações, t...