segunda-feira, 13 de abril de 2015

PARE DE MENTIR



A HERANÇA DA MENTIRA
VEJA ALGUNS RESULTADOS DAS PESQUISAS SOBRE MENTIRAS que sobrevivem de GERAÇÃO EM GERAÇÃO:
– Mentira e engano estão nos nossos genes, foram e são o motor da evolução. Os biólogos presumem que o desenvolvimento do cérebro humano só foi possível por ter que lidar com enganos.
– Nós adulamos, engodamos e sorrimos diariamente com olhar inocente para manter uma boa atmosfera ou para nos apresentar numa luz mais favorável.
Principalmente os cônjuges e familiares são enganados de maneira intensa.
Eles são vítimas de dois terços de todas as mentiras graves – segundo as análises de diários da psicóloga americana Bella DePaulo da Universidade da Virgínia em Charlottesville.
– Talento para enganar é sinal de inteligência – um fator de sucesso, tão útil como perspicácia, intuição ou criatividade.
"O sucesso profissional de um executivo ou político depende em 80% da sua inteligência social", afirma Howard Gardner, psicólogo da Harvard School of Education.
Também Peter Stiegnitz, um pesquisador da mentira em Viena (Áustria), pensa que os "carreiristas preferem trabalhar com jeito e charme ao invés de fazê-lo com aplicação e perseverança".
O objetivo da educação diplomática: as crianças já aprendem desde cedo que é melhor não dizer à sua antipática tia que acham o beijo lambuzado dela nojento.
A alegria dissimulada da mãe ao receber o presente de Natal inútil, os doces escondidos furtivamente e a lei do silêncio sobre inconvenientes familiares são modelos e treinamento para as mentiras diárias no futuro.
Entretanto, as crianças só compreendem a necessidade de mentir entre o segundo e quarto ano de vida, e isso ocorre tanto mais cedo quanto mais inteligentes elas forem.
Até então elas não sabem distinguir entre fantasia e realidade.
Quando descobrem, então, quão refinadamente é possível lograr os outros, elas o fazem primeiramente em proveito próprio – a fim de evitar castigos ou para receber alguma recompensa.
Mais ou menos a partir dos oito anos de idade elas aprendem a diferenciar a simpatia verdadeira da falsa.
No máximo durante a adolescência os jovens aprendem a distinguir com certa precisão se alguém está sendo sincero ou não... (Focus)
É vergonhoso como hoje em dia se lida levianamente com o conceito "mentira" ou com a própria mentira.
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sexta-feira, 10 de abril de 2015

MENTE VAZIA É OFICINA DO DIABO



MENTE VAZIA É OFICINA DO DIABO
Junto ao ócio sempre se encontra delinquência e loucura. A ausência de atividades atrativas e produtivas conduz os pensamentos para caminhos trágicos e suas consequências. Por isso se diz: “cabeça vazia é oficina do diabo”.
É numa mente desocupada que se projetam ações de crueldade, perversidade e devassidão. Os devaneios abraçam a libertinagem, a mesquinharia mesclada na inveja e cobiça.
Quando não se tem o que fazer torna-se presa fácil das ciladas que levam ao fracasso e a situações de completa desorganização na vida.
O ocioso tende a perder sua própria referência porque não tem foco positivo na condução de suas atividades. Passa a viver em função de suas neuroses.
Cheio de atitudes negativas vai perdendo espaços úteis na sociedade, deixando escorrer para o esgoto suas crenças e suas perspectivas de futuro.
Uma mente “vazia” é causa de muitas doenças, é um terreno fértil para a depressão, o estresse (moderno) e a paranoia, que instaladas provocam reações emocionais que levam a experiências dolorosas, angustiantes e tensas.
Aí vem o desespero, a baixa autoestima, a tristeza, o medo, a desilusão de vida. Chegando a um passo da insanidade mental.
Os “capetas”, mensageiros do diabo, aproveitam para tripudiar com os pensamentos, com a imaginação, com as fantasias. Alterando os desejos e regando as sementes do mal.
É preciso preencher esses momentos de ociosidades com boas leituras e ensinamentos que fomentam bons pensamentos e atitudes saudáveis.
O apostolo Paulo nos dá um bom exemplo do que devemos ter sempre em mente para evitar as armadilhas do “diabo” –
“Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo que é amável, tudo que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso que ocupe o vosso pensamento. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco.'' (Filipenses 4:8, 9).
Assim também faziam os primeiros filósofos da Grécia Antiga e os primeiros teólogos (até os santos Padres da Igreja). Esse é um ditado popular que significa: “quem não tem o que fazer só pensa e fala bobagem”.
Extraído da coletânea de textos “REFLETINDO A SABEDORIA POPULAR (ditados, expressões e provérbios)”.
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quarta-feira, 8 de abril de 2015

O EVANGELHO NOS SALVA DE NÓS MESMO



O EVANGELHO NOS SALVA DE NÓS MESMO 
 A CONVERSÃO VERDADEIRA E A FALSA

Trecho extraído do LIVRO do Reverendo Charles G. Finney
O egoísmo é considerar a felicidade própria como objetivo supremo, e buscar o bem próprio pelo fato de ser seu. O que é egoísta coloca sua própria felicidade e busca seu próprio bem sempre
De modo egoísta coloca sua própria felicidade por cima de outros interesses de maior valor; tais como a glória de Deus e o bem do universo.
É evidente que a humanidade se encontra neste estado, todo mundo quer se dar bem na vida
Todo o mundo sabe que os outros são todos egoístas. Todos os tratos da humanidade são conduzidos sobre este princípio.
Se o homem o perde de vista e empreende tratos com a humanidade como se não fossem egoístas, senão desinteressados, não quisesse alcançar nenhum objetivo na vida, os demais pensarão que aquele homem está louco.
Um indivíduo convertido é benevolente, e não egoísta, no essencial.
Benevolente é uma palavra composta que propriamente significa desejar o bem, ou seja, escolher a felicidade suprema dos outros.
Este é o estado e Deus. Nos é dito que Deus é amor; isto é, que é benevolente. A benevolência compreende todo seu carácter. Todos seus atributos morais são apenas modificações da benevolência.
Um indivíduo convertido se assemelha a Deus neste aspecto.
Não quero que se entenda que ninguém é convertido a menos que seja pura e perfeitamente benevolente, como Deus é; mas sim que no equilíbrio de sua mente a característica que prevalece é a benevolência.
Com sinceridade busca o bem dos outros por amor a eles. E, por benevolência desinteressada não sente interesse no objectivo que persegue, senão que busca a felicidade dos outros por amor a eles e não com olhos a sua reação a favor de si mesmo, que vai aumentar sua felicidade.
Um individuo convertido decide fazer bem porque se alegra na felicidade dos outros, e deseja a felicidade deles por ela em si mesma para glória de Deus.
Deus é benevolente de modo puro e desinteressado. Ele não faz as criaturas felizes para assim aumentar a sua própria felicidade, senão que as ama por felicidade delas e as busca por amor às mesmas.
Deus Não que não se sinta feliz ao fomentar a felicidade das criaturas, mas não o faz para sua própria satisfação. O homem desinteressado sente-se feliz em fazer o bem.
De outra maneira o fazer bem em si não teria nenhuma virtude e de outro modo o fazer bem não seria virtuoso em si.
Noutras palavras, se não lhe fosse agradável fazer bem aos outros e não se alegrasse fazendo-o, não seria uma virtude nele.
A benevolência é a santidade. É o que a lei de Deus requer: Amarás ao Senhor teu Deus com todo teu coração, e com toda tua alma e com toda tua força, e a teu próximo com a ti mesmo.
Com a mesma certeza que o verdadeiro cristão convertido rende obediência à lei de Deus, e de modo tão seguro como ele é de Deus, é benevolente.
É o rasgo mais saliente de seu carácter, o buscar a felicidade dos outros, e não a sua própria, como seu objectivo supremo

Charles G. Finney

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terça-feira, 7 de abril de 2015

DEMONSTRANDO AMOR A DEUS



AMAR A DEUS É TER UM DEVOCIONAL DIÁRIO TODOS OS DIAS
"E, se forem santas as primícias da massa, igualmente o será a sua totalidade; se for santa a raiz, também os ramos o serão". (Romanos 11:16)
Com base nesta afirmação bíblica "Se as primeiras horas da manhã
forem consagradas ao Senhor, o restante do dia com as suas diversas tarefas também o será".
Se santificamos as primícias do dia, santificamos o dia todo!
Assim como nosso corpo despoja-se de seu cansaço na noite de
sono, levantando-se renovado ao amanhecer, também algo precisa
acontecer com nosso espírito.
Não podemos ignorar o fato de que o crente precisa de renovação diária em seu relacionamento com Deus.
É como no caso do maná. O que se colhe num dia, dura só para
aquele dia. E a cada novo dia temos que buscar ao Senhor
novamente.
Quando aprendemos a prática do devocional diário, estamos dando um passo vital para andar em renovação espiritual: 
"Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia". (II Coríntios 4:16)
Ao usar a expressão "nosso homem interior se renova de dia em dia", a
Bíblia está nos apresentando a visão de que na vida cristã todos
precisamos de RENOVAÇÃO DIÁRIA.
Por outro lado, ao afirmar: "mesmo que o homem exterior se corrompa", penso que as Sagradas Escrituras estavam falando de duas coisas: da deterioração física do envelhecimento natural, e também da corrupção do pecado.
Tanto em uma como em outra, a idéia é a de que dia após dia
estamos nos "estragando" por fora, em nossa carne.
É por isso que precisamos passar por um processo de renovação diária em nosso íntimo, no homem espiritual. E se investimos nesta prática, não
seremos tão duramente afetados pela força do pecado.
Nosso espírito e nossa carne combatem entre si (Galatas 5:16), e
quanto mais fortalecemos a um deles, maior a probabilidade de
vitória nesta luta.
Portanto, precisamos alimentar diariamente nosso espírito em momentos de devoção ao Senhor. Por isso é tão importante que tenhamos um tempo diário meditando na Palavra, orando, adorando ao Senhor.
LUCIANO SUBIRÁ
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segunda-feira, 6 de abril de 2015

AUTÊNTICOS HOMENS DE LOUVOR



AUTÊNTICOS HOMENS DE LOUVOR



A salvação vem dos JUDEUS?


"Judeu" (derivado de Judá) significa "homem de louvor", no sentido de quem é louvado pelos seus irmãos (Gênesis 49.8). Mas o louvor do autêntico judeu provém, não dos homens, mas de Deus (Romanos 2.28,29).

Alguns afirmam que o CRISTIANISMO deveria ser chamado de religião 'judaico-cristã', porque tudo começou com os judeus, você concorda? 

Veja a declaração de Jesus abaixo e responda: devemos ser considerados uma extensão dos Judeus? 

"Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus." (João 4:22)

JESUS disse isso para uma mulher samaritana que estava pegando água num poço para beber, ele só queria um pouquinho de água para beber, naquele tempo, os samaritanos, não se davam bem com os judeus, portanto, eram literalmente povos do mesmo sangue de aldeias próximas e inimigos com barreiras sociais a serem quebradas

Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos). (João 4:9)

Jesus insistiu numa outra água, talvez querendo mostrar a ela um outro significado da sua vinda ao mundo, sabendo das reais necessidades daquela mulher

Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna. (João 4:13-14)

Jesus descortina a vida daquela mulher, ele fala sobre problemas emocionais e existenciais que só ela sabia que tinha, portanto, reconhece na hora que Jesus é um profeta de Deus
Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta. Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar. Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus. Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em ver dade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.

Aí sim, Jesus revela que os judeus sabem que devem adorar um único Deus, e até reconhecem que havia lugares específicos de adoração, mas que agora, qualquer um poderia adorar em qualquer lugar, em qualquer nação, até debaixo de uma árvore, no meio do mato, numa ponte, nos confins do mundo

Os judeus são monoteístas. É praticamente impossível encontrarmos judeus politeístas. Todo judeu conhece bem a Palavra de Deus em Deuteronômio que diz: “Ouve, Israel, o SENHOR, nosso Deus, é o único SENHOR.” (Deuteronomio 6:4)
Com toda certeza a Salvação começou com os judeus... Jesus nasceu confirmando a promessa profética de Gênesis 3.15.. 

Para fazer cumprir essa profecia de que Jesus nasceria da semente da mulher, ou seja, o eterno encarnando na dimensão humana, Deus formou a nação de Israel através da promessa feita a Abraão...
E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. (Gênesis 12:3)
 E a tua descendência será como o pó da terra, e estender-se-á ao ocidente, e ao oriente, e ao norte, e ao sul, e em ti e na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra; (Gênesis 28:14)

Deus criou a humanidade para possibilitar o nascimento de Jesus. Como Jesus nasceria? Apocalipse 13.8 diz que o Cordeiro de Deus que foi morto desde a fundação do mundo; isso quer dizer que no plano eterno de Deus, Jesus já havia sido concebido para vir ao mundo, antes que a humanidade existisse... 
Para que tudo isso viesse a acontecer, Deus criou o homem, a mulher e instituiu a família, tudo visando a entrada no plano físico do Deus Todo-Poderoso, JESUS CRISTO... Deus formou a nação de Israel para que dela, uma nação separada, santificada, Jesus pudesse nascer... 
Essa nação foi a nação judaíca e Jesus era judeu; Por isso o texto de João 4.22 diz que a SALVAÇÃO VEM DOS JUDEUS e, foi o próprio Jesus quem disse isso... Maravilhoso não??
Mas, a maioria dos Judeus, não reconheceram e nem aceitaram Jesus, portanto, a Salvação se estendeu á todos os povos, graças a Deus por isso, a rejeição de Jesus por parte dos judeus abriu caminho para todoas as pessoas do mundo conhecerem o plano da salvação e sempre como uma condição: 
 A salvação está longe dos ímpios, pois não buscam os teus estatutos. (Salmos 119:155)
Mas a salvação dos justos vem do Senhor; ele é a sua fortaleza no tempo da angústia. (Salmos 37:39)
Este plano de Deus é muito interessante, Ele pensou em todos, ele pensou em nós
Então a benção de Abraão chegou até outros povos, "gentios" significa outros povos, outras nações, não necessariamente judeus
Para que a bênção de Abraão chegasse aos gentios por Jesus Cristo, e para que pela fé nós recebamos a promessa do Espírito. 

Paulo, ao tratar do Evangelho que é o poder de Deus para a salvação (Romanos 1.16), reconhece que os gentios (outros povos, outras línguas , outras nações) se afastaram do Criador e que necessitam de boas novas. Mas os judeus também precisam. 

A circuncisão deles, o sinal do Antigo Concerto, é destituída de significado, por causa do pecado. Deus queria a justiça, e não as formas religiosas (Romanos 2.26). 

Sendo assim, o autêntico judeu não é o que exteriormente parece ser judeu (pela circuncisão). 

Mas o que é interiormente, pela circuncisão do coração (uma dedicação a Deus, no íntimo) realizada pelo Espírito Santo. (Ver Gálatas 6.15, onde o que vale é ser uma nova criatura ou criação. Ver também Filipenses 3.3, onde isso é demonstrado pela adoração a Deus no Espírito). 

"Judeu" (derivado de Judá) significa "homem de louvor", no sentido de quem é louvado pelos seus irmãos (Gênesis 49.8). Mas o louvor do autêntico judeu provém, não dos homens, mas de Deus (Romanos 2.28,29).

Essa obra interior do Espírito Santo é realizada pela graça, mediante a fé (Efésios 2.8). A que traz uma esperança e certeza de compartilhar da glória de Deus (Romanos 5.2). 

Essa esperança não nos fará passar vergonha por termos esperado assim. Isto é: nunca nos decepcionará. Temos certeza disso, porque o amor de Deus é derramado abundantemente em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado (5.5).



O dom do Espírito refere-se ao batismo com o Espírito Santo. O amor de Deus é o que Ele derramou supremamente no Calvário. 

Mas o derramamento daquele amor não terminou na Cruz. Paulo afirma que o Deus, o qual nos amou ao ponto de enviar seu Filho para morrer por nós, certamente nos ama suficientemente para colocar à nossa disposição tudo quanto necessitamos, para nos levar à glória (Romanos 5.8-10; 8.37-39).

Nisto não há judeu nem grego; não há servo nem livre; não há macho nem fêmea; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. 
(Gálatas 3:28)

Onde não há grego, nem judeu, circuncisão, nem incircuncisão, bárbaro, cita, servo ou livre; mas Cristo é tudo, e em todos. 
(Colossenses 3:11)


A salvação veio dos judeus, mas agora ela alcança todos os povos


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A MAGNITUDE DO TEMPLO

 A MAGNITUDE DO TEMPLO

Quando o povo de Israel foi livre da escravidão, Deus ordenou que Moisés construísse a Arca da Aliança, uma caixa de madeira de acácia em que estariam guardados a vara de Arão, as duas tábuas de pedra da Lei com a inscrição dos Dez Mandamentos e um pote contendo um pouco do maná, alimento vindo do céu que serviu para suprir a fome dos hebreus no deserto. 

A Arca representava não apenas a aliança de Deus com o Seu povo, mas a própria Presença de Deus.
A Arca era colocada na Tenda do Encontro, também chamado de Tabernáculo. O santuário só podia ser transportado pelos levitas, que tinham funções indispensáveis estipuladas pelo próprio Deus para que tudo acontecesse de modo perfeito – os levitas integravam uma das 12 tribos de Israel e eram assim chamados por serem descendentes de Levi. 
Mas assim que Davi começou a reinar, ordenou que a Arca fosse levada para Jerusalém, onde seria guardada numa tenda permanente. No entanto, percebeu que enquanto ele vivia em um palácio, a Arca da Aliança ficava em uma tenda. A partir daí nasceu o desejo no coração do rei de construir um Templo onde a Arca pudesse ficar. 
Davi reuniu grande parte do material da construção e passou ao seu filho, Salomão, rei sucessor que ergueu o grandioso Templo em Jerusalém.
O Eterno Se agradou daquela construção a ponto de afirmar: “Estarão abertos os Meus olhos e atentos os Meus ouvidos à oração que se fizer neste Lugar. Porque escolhi e santifiquei esta Casa, para que nela esteja o Meu Nome perpetuamente; nela, estarão fixos os Meus olhos e o Meu coração todos os dias.” 2 Crônicas 7.15,16
O rei teve o seu reinado marcado pela paz, o que foi importante para a construção do Grande Templo. Salomão o ergueu no monte Moriá, o mesmo local onde Deus pediu Isaque como sacrifício a Abraão.
A organização da obra foi imensa e profissionais de diversas partes do mundo conhecido na época colaboraram com a edificação. 
Milhares participaram da obra: para o corte de madeira, foram designados 30 mil homens; para o corte das pedras, 80 mil; para os serviços gerais, cerca de 70 mil operários. Quanto à matéria-prima, madeiras e rochas eram locais, mas metais como ouro, prata e outros vieram de outros lugares.
Tanto empenho e apuro na construção se deu para engrandecer o Nome do Altíssimo e para que todos os povos da época conhecessem o Deus de Israel.
O Templo representava a situação espiritual do povo em relação a Deus. Isto é, enquanto as pessoas andassem nos caminhos do Altíssimo e não seguissem outros deuses, considerando-O como Único Deus, Ele estaria pronto para ouvi-las em suas petições e protegê-las. Mas, caso se corrompessem, Ele Se afastaria delas e removeria do Templo a Sua Presença.
Com o tempo, foi exatamente isso o que aconteceu.
Muitos anos mais tarde, após o retorno do cativeiro na Babilônia, o povo voltou-se novamente para o Altíssimo, arrependendo-se de seus pecados. Diante disso, o Senhor encorajou-o a novamente erguer o Templo (Ageu 1.8), que ocorreu no mesmo local onde antes havia sido construído o primeiro.

No entanto, os romanos, liderados por Tito, no ano 70 depois de Cristo (d.C.), destruíram novamente o Templo, e o que restou dele é uma pequena parte dos muros que o cercava.

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O VINHO ENVENENADO




O
  VINHO  ENVENENADO

O historiador grego, Heródoto, diz que Ciro, rei da Pérsia, atacou e  conquistou a cidade de Babilônia à noite quando o rei Belsazar e seus nobres estavam embriagados. 

Não foi o primeiro nem o último rei conquistado quando os seus súditos estavam sob a influência de bebidas alcoólicas.

A vida do rei de Babilônia contrasta com a história de Ciro. Desde criança Ciro foi ensinado a não beber. 

Certa ocasião, quando estava visitando o seu avô, rei da Média, pediu licença para servir como copeiro. 

Fez o serviço tão bem que os nobres presentes o aplaudiram. 

Ficaram encantados com a imitação que o menino fez do copeiro, andando para cá, e para lá, muito compenetrado da sua missão.

O rei, seu avô, também louvou-o, mas chamou-lhe a atenção para uma negligência – não havia provado o vinho antes de entregá-lo, como o copeiro costumava fazer; a isto Ciro diz que não havia provado o vinho parque pensava que estivesse envenenado. 

"Mas, por que você imaginou tal coisa?" perguntou-lhe o avô. 

"Foi envenenado no outro dia quando o senhor fez festa com os amigos no seu aniversário natalício. Sei que estava, porque o senhor mesmo fez certas coisas que não permite que nós meninos façamos: fez barulho e usou linguagem rude e feia. 

Não podia nem ficar em pé direito e com firmeza. Por isso julguei que o vinho estivesse envenenado, pois produziu tal efeito".


Estas palavras foram um ótimo sermão contra a bebedice. 

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DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO  A cruz do Calvário é o lugar onde podemos descarregar todas as nossa ansiedades e preocupações, t...