quinta-feira, 2 de abril de 2015

ALEGRIA & AMOR




ALEGRIA & AMOR
A alegria independe das circunstâncias. Alegria é exatamente essa que está no CORAÇÃO DE PAULO, mesmo preso e cansado das perseguições religiosas por pregar o EVANGELHO, está aqui no versículo abaixo: 
Pois, irmão, tive grande alegria e conforto no teu amor, porquanto o coração dos santos tem sido reanimado por teu intermédio.” (Filemom 1:7)
É tão bom quando precisamos e encontramos quem pode nos reanimar na fé! Quando você vem à igreja pela primeira vez, você é trazido pela graça do Senhor.
Há vezes em que as pessoas se abatem e se entristecem porque tropeçaram em situações delicadas. Mas como é vivificante ouvir alguém dizer: “Porquanto o coração dos santos tem sido
reanimado por teu intermédio.”
Na igreja, sempre iremos encontrar irmãos que vivem um estilo de
vida, no sentido de reanimar o outro. Mas, também, iremos encontrar outro que vai nos desanimar. “Ah! Eu fui à igreja e ninguém me cumprimentou lá”.
Aí, o outro diz: “É isso mesmo, lá todo mundo é frio, ninguém liga para nada ali”. Ao agir assim, ele está desanimando. Mas, quando chega uma pessoa e você estende a sua mão, lhe dá um abraço e ora por ela, animando-a, você está fazendo como Paulo fazia com Filemom.
Quando você chega para uma reunião na igreja e encontra um irmão que está abatido, você deve lhe dizer: “Olá meu querido, deixe-me abraçá-lo.
Quero orar com você. Conte-me como você está”. Isso tem um poder curador. Muitas enfermidades físicas e da alma são curadas pela afetividade.
Paulo encoraja Filemom e, agora, ele fala das razões das ações de graça, o motivo da grande alegria, e dos motivos para a devolução de Onésimo. Paulo não começa com a sua autoridade apostólica dizendo:
“Eu, apóstolo Paulo”, não. Paulo não usou da sua autoridade, mas da graça de Deus em sua vida. “Pois bem, ainda que eu sinta plena liberdade em Cristo para te ordenar o que convém, prefiro, todavia, solicitar em nome do amor, sendo o que sou, Paulo, o velho e, agora, até prisioneiro de Cristo Jesus; sim, solicito-te em favor de meu filho Onésimo, que gerei entre algemas.
Ele, antes, te foi inútil; atualmente, porém, é útil, a ti e a mim. Eu to envio de volta em pessoa, quero dizer, o meu próprio coração. Eu queria conservá-lo comigo mesmo para, em teu lugar, me servir nas 
algemas que carrego por causa do evangelho; nada, porém, quis fazer sem o teu consentimento, para que a tua bondade não venha a ser como que por obrigação, mas de livre vontade.”     (Filemom 1. 8-14).
Precisamos ser amorosos e prontos a servir, assim como Jesus, a quem Paulo imitava, por isso, foi capaz de dizer: “Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.” (1 Coríntios 11.1).
Mas aqui, no verso 8, ele podia ter trazido uma ordem, e ele
ainda diz que sentia liberdade para ordenar o que convinha. Mas Paulo preferiu solicitar em nome do amor e da alegria.
***

ASSIM COMO VOCÊ IMAGINA



ASSIM COMO VOCÊ SE IMAGINA, VOCÊ É...
Esse versículo bíblico, por si só, nos deixa saber como é importante que pensemos adequadamente.
Os pensamentos são poderosos e, de acordo com o escritor do livro de Provérbios, possuem uma habilidade criativa.
Se nossos pensamentos podem influenciar no que nos tornaremos, então deve ser prioridade nossa ter pensamentos corretos.
Você não pode ter uma vida positiva e uma mente negativa.
Sua vida pode estar em um estado caótico pela sua maneira errada de pensar.
Se assim for, é importante que você entenda o fato de que sua vida não se endireitará até que sua mente o faça.
Uma necessidade vital é CONTROLAR OS PENSAMENTOS, é alguma coisa tão importante que simplesmente não podemos viver sem eles – como uma batida do coração é vital, ou a pressão sangüínea é vital.
Essas são coisas sem as quais não há vida.
Como você pensa, assim você é
Ou fazei a árvore boa [saudável] e o seu fruto bom [saudável] ou a árvore má [doente] e o seu fruto mau [doente]; porque pelo fruto se conhece [e reconhece e julga] a árvore. (Mateus 12.33)
A Bíblia diz que uma árvore é conhecida pelo seu fruto.
Isso é verdade em nossa vida. Os pensamentos produzem frutos.
Tenha pensamentos bons, e o fruto em sua vida será bom. Tenha maus pensamentos, e o fruto em sua vida será mau.
Na verdade, você pode olhar a atitude de uma pessoa e saber o tipo de pensamento que prevalece na vida dela.
Uma pessoa doce e bondosa não tem pensamentos mesquinhos e vingativos. Da mesma maneira, uma pessoa verdadeiramente má não tem pensamentos bons, amorosos.
Lembre-se de Provérbios 23.7 e permita que ele tenha um impacto em sua vida: porque como você pensa em seu coração, assim você é.
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O POVO DA CAVERNA



O povo da caverna

Há muito tempo atrás, ou talvez nem tanto assim, havia uma tribo em uma caverna fria e escura. Os moradores da caverna se amontoavam e choravam por causa do frio. 

Eles lamentavam em alta voz e por muito tempo. Era tudo que faziam. Era tudo que sabiam fazer.

Os sons na caverna eram de pranto, mas as pessoas não sabiam disso, pois nunca tinham conhecido a vida.

Mas então, um dia, eles ouviram uma voz diferente. “Eu ouvi o choro de vocês,” ela declarou. “Eu senti seu frio e vi sua escuridão. Eu vim para ajudar.”

O povo da caverna ficou imóvel. Eles nunca tinham ouvido essa voz. A ajuda soou estranha aos seus ouvidos. “Como podemos saber que você veio para ajudar?”

“Acreditem em mim,” ele respondeu. “Eu tenho o que vocês precisam.”

O povo da caverna observou atentamente a figura do desconhecido através da escuridão. Ele estava empilhando alguma coisa, depois se abaixando e empilhando mais.

“O que você está fazendo?” alguém gritou, nervoso.

O desconhecido não respondeu.

“O que você está fazendo?” alguém gritou mais alto ainda.

Ainda sem resposta.


“Diga-nos!” ordenou o terceiro.

O visitante parou e falou na direção das vozes. “Eu tenho o que vocês precisam.” Ele se virou para o amontoado e o acendeu. A madeira foi iluminada, as chamas saíram com ímpeto e a luz encheu a caverna.

O povo da caverna ficou com medo.” Apague isso!” eles gritaram. “Dói ver.”

“A luz sempre incomoda antes de ajudar,” ele respondeu. Cheguem mais perto. O incômodo vai passar logo.”

“Eu não,” disse uma voz.

“Nem eu,” concordou a segunda.


“Só um tolo iria arriscar expor seus olhos a essa luz.”

O desconhecido parou perto do fogo. “Vocês preferem a escuridão? Vocês preferem o frio? Não fiquem com medo. Dêem um passo de fé.”

Por um longo tempo ninguém falou. As pessoas andavam em grupos cobrindo seus olhos. A pessoa que fez a fogueira ficou perto do fogo. “Está quente aqui,” ele convidou.

“Ele está certo,” disse alguém que estava atrás dele. “Está mais quente.” O desconhecido se virou e viu um vulto andando devagar na direção do fogo. “

Posso abrir meus olhos agora, “ ela falou. “Eu posso enxergar.”

“Venha mais perto,” convidou a pessoa que fez a lareira.

Ela foi. Ela entrou na área iluminada. “Está tão quente!” ela estendeu suas mãos e suspirou quando seu frio começou a passar.

“Venham, todos! Sintam o calor,” ela convidou.

“Quieta, mulher!, gritou um dos moradores da caverna. “Como você ousa nos levar à sua loucura? Vá embora e leve sua luz com você.”

Ela se virou para o desconhecido. “Por que eles não vem?”

“Eles escolheram o frio, apesar de ser frio, é o que eles conhecem. Eles preferem sentir frio do que mudar.”

“E viver na escuridão?”

“E viver na escuridão.”

A mulher que agora estava aquecida ficou em silêncio. Olhou primeiro para a escuridão e depois para o homem.

“Você vai deixar o fogo?” ele perguntou.

Ela parou e depois respondeu, “Não posso. Não posso suportar o frio.” E ela falou de novo. “Mas também não posso pensar no meu povo na escuridão.”

“Você não precisa,” ele respondeu, retirando um galho da fogueira. “Leve isto pro seu povo. Diga que a luz está aqui, e que ela é quente. Fale que a luz é para todos que a queiram.”

Então ela pegou a pequena chama e entrou na escuridão.

CONCLUSÃO: Ecos do trovão

1. “Os sons na caverna eram de pranto, mas as pessoas não sabiam disso, pois nunca tinham conhecido a alegria. O espírito na caverna era morte, mas as pessoas não sabiam disso porque nunca tinham a vida.”

A. Como algumas pessoas podem não saber sua verdadeira condição?

B. Que pessoas você conhece que não estão cientes de suas verdadeiras condições?

2. “A luz sempre incomoda antes de ajudar,” ele respondeu. “Chegue mais perto. O incômodo vai passar logo.”

A. Por que “a luz” sempre incomoda antes de ajudar? O que a luz representa nesta parábola?

B. Como a luz finalmente ajuda? Quão importante é a dor? Explique.

3. “Leve isto pro seu povo. Diga que a luz está aqui e que ela é para todos que a queiram.”

A. Qual é o objetivo desta passagem?

B. Qual é luz que pediram para você levar pros seus amigos? Quem são seus amigos? 

Eles estão vendo luz nas suas mãos? 

Flashes de iluminação:

1. Leia João 1:3-13 com atenção: Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam. Houve um homem enviado de Deus, cujo nome era João. Este veio para testemunho, para que testificasse da luz, para que todos cressem por ele. Não era ele a luz, mas para que testificasse da luz. Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo. Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.  (João 1:3-13)

A. Em que sentido Jesus é nossa luz?

B. Como os homens estão propensos a reagir a esta luz (versículos 10-11)?

C. Qual é a promessa dada nos versículos 12-13?

2. Leia Romanos 1:13-17 com atenção: Não quero, porém, irmãos, que ignoreis que muitas vezes propus ir ter convosco (mas até agora tenho sido impedido) para também ter entre vós algum fruto, como também entre os demais gentios. Eu sou devedor, tanto a gregos como a bárbaros, tanto a sábios como a ignorantes. E assim, quanto está em mim, estou pronto para também vos anunciar o evangelho, a vós que estais em Roma. Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê; primeiro do judeu, e também do grego. 
Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá pela fé.
(Romanos 1:13-17)

A. Qual é o objetivo de Paulo no versículo 13?

B. Qual é a postura de Paulo nos versículos 14-15?

C. Qual é a convicção de Paulo nos versículos 16-17?

3. Leia 1 Coríntios 9:19-23 com atenção: Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais. E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele. (1 Coríntios 9:19-23)

A. Qual foi o compromisso de Paulo no versículo 19?

B. Qual foi o método de Paulo nos versículos 20-22?

C. Qual foi o objetivo de Paulo no versículo 23?

CONHEÇA A LUZ E BRILHE COMO ESTÁ LUZ: Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus. (Mateus 5:16)


MAX LUCADO

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quarta-feira, 1 de abril de 2015

UNIÃO BOA E AGRADÁVEL


UNIÃO BOA E AGRADÁVEL

A UNIÃO DA IGREJA É A CHAVE DA VITÓRIA: 

Como faz para unir uma IGREJA, ou seja, o CORPO DE CRISTO na terra?
Para que possamos ser unidos, Deus quer fazer nascer em nós uma compaixão profunda uns pelos outros.
Às vezes, valorizamos somente os líderes famosos, os que pregam bem, ou temos preferências por mensageiros da Palavra, ou até corremos atrás de autógrafos dos superstars das bandas evangélicas e deixamos as pessoas com "menos honra" de lado, ignoradas.
Não há problemas em ser famoso como líder ou cantor evangélico; pessoas assim são aquelas partes do Corpo que Paulo chamou de "mais apresentáveis".
O que é errado é a tendência em desprezar um irmão ou irmã mais pobre, simples ou humilde, só porque ele não é tão "apresentável", não tem tantas habilidades, nem muitos talentos, e parece que não tem muita coisa a oferecer
QUASE SEM QUERER "de vez em sempre" FAZEMOS ACEPÇÃO DE PESSOAS.
Em nosso corpo natural, valorizamos muito os dedos das mãos. E óbvio que eles são úteis demais para nós.
Mas quando se trata dos dedos dos pés, geralmente temos um pouco de vergonha.
Muita gente não gosta muito de mostrar os pés, nem os dedos, pois acha-os feios.
Mas você sabia que sem os dedos dos pés não conseguiria andar?
Eles desempenham um papel primordial: o de equilibrá-lo para que você possa ficar em pé e andar.
Da mesma forma que cada dedinho do seu pé é importante, cada um de nós é importante para Deus, pois Ele atenta para o coração e não para o que aparece aos olhos.
E o que Deus está atento para ver no seu coração e na sua vida são os princípios dele e suas leis.

                                              GARY HAYNES

OS OLHOS DO SENHOR



OS OLHOS DO SENHOR

Os olhos do SENHOR estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons” (Próvérbios 22.12)

Não importa se as pessoas andam fazendo o bem ou o mal, Deus conhece os corações 

A verdadeira espiritualidade começa de dentro para fora. Em João 7.38 está escrito, “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva”. 

A vida verdadeira com Deus começa no interior do cristão. Isso não é um passe de mágica, mas é um processo de busca constante em andar com Ele. 

“Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do SENHOR, e ele considera todas as suas veredas”; (Provérbios 15.3)

Essa espiritualidade verdadeira tem marcas que vão desde meu interior e atingem as áreas de minha família, meu trabalho e minha Igreja. 

A verdadeira espiritualidade nos faz vermos com os olhos de Deus, o mundo, as pessoas e a nós mesmos. 

O homem que tem a capacidade de ver as coisas como Deus vê é alguém que vive uma vida verdadeira com Ele. 

O olhar do Senhor sobre as coisas é muito mais profundo do que o do homem. Veja o que a Bíblia fala sobre o olhar de Deus: 

Deuteronomio 11.12, “terra de que cuida o SENHOR, vosso Deus; os olhos do SENHOR, vosso Deus, estão sobre ela continuamente, desde o princípio até ao fim do ano”; 

Salmos 33.18, “Eis que os olhos do SENHOR estão sobre os que o temem, sobre os que esperam na sua misericórdia”; 

Salmos 34.15, “Os olhos do  SENHOR repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor”; 

Salmos 109.15, “Permaneçam ante os olhos do SENHOR, para que faça desaparecer da terra a memória deles”; 

Provérbios 5.21, “Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do SENHOR, e ele considera todas as suas veredas”; 

Provérbios 15.3, ““Os olhos do SENHOR conservam aquele que tem conhecimento, mas as palavras do iníquo ele transtornará”;

Amós 9:8, “Eis que os olhos do SENHOR Deus estão contra este reino pecador, e eu o destruirei de sobre a face da terra; mas não destruirei de todo a casa de Jacó, diz o SENHOR”; 

Zacarias 4.10, “Pois quem despreza o dia dos humildes começos, esse alegrar-se-á vendo o prumo na mão de Zorobabel. Aqueles sete olhos sãoos olhos do SENHOR, que percorrem toda a terra”; 

1 Pd 3.12, “Porque os olhos do Senhor repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos às suas súplicas, mas o rosto do Senhor está contra aqueles que praticam males”. 

Note como é tremendo vermos que o Senhor tem os seus olhos sobre 
toda a terra, sobre todas as coisas, sobre todos o seres, sobre todos os 
acontecimentos, incidentes, fatos, acidentes, tudo o que se refere sobre o ser e fazer em todo o cosmos. 

Deus tem uma opinião formada sobre tudo e devemos então ver com os Seus olhos e entendermos com a Sua mente e andarmos em linha com Ela.

Paulo disse em 1 Coríntios 2.16, “Pois quem conheceu a mente do 
Senhor, que o possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo”. 

Deus tem um chamado para nós, e é o de olharmos mais profundamente as coisas pelo ângulo dEle. Ver as pessoas, situações, atitudes, reações pelo ponto de vista dEle. 

Ver além, mais intensamente, detalhadamente, mais profundamente, veja o que diz em Isaías 42:18, “Surdos, ouvi, e vós, cegos, olhai, para que possais ver”. 

E também em Jeremias 5.21, “Ouvi agora isto, ó povo insensato e sem entendimento, que tendes olhos e não vedes, tendes ouvidos e não ouvis”. 

É possível olhar sem ver, ouvir sem escutar! Veja Isaias 42.20, “Tu vês 
muitas coisas, mas não as observas; ainda que tens os ouvidos abertos, nada 
ouves”. 

Por isso é importante vigiar e estar intimo de Deus e de Seus Pensamentos. 

Isaias 55.8-9, “Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o SENHOR, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos”. 

Em segundo lugar outra marca profunda da verdadeira espiritualidade 
em nossa vida, é quando busco antes a vida de santidade e como conseqüência disso virá a felicidade e não o contrário. 

Ele quer que eu seja participante de Sua Santidade. O motivo de eu ter que buscar a santidade é para que possa ver o Senhor. 

Hebreus 12.10-14, “Pois eles nos corrigiam por pouco tempo, segundo melhor lhes parecia; Deus, porém, nos disciplina para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade. 

Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça. 

Por isso, restabelecei as mãos descaídas e os joelhos trôpegos; e fazei caminhos retos para os pés, para que não se extravie o que é manco; antes, seja curado. Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor”. 

Quando andamos somente em busca de uma felicidade pessoal e individualizada e não nos interessamos em o que Deus pensa ou acha sobre a nossa vida, estamos praticando o humanismo e o egocentrismo e não é o verdadeiro cristianismo e nem a verdadeira espiritualidade. 

Vivemos em uma época que o que mais as pessoas querem é ser felizes, custe o que custar, vendem o que é inegociável e mais puro, que é a intimidade com Deus. 

A busca da felicidade deixa de ser o propósito maior e mais importante 
da vida, quando eu tenho a consciência de que o mais significante é estar 
próximo de Deus e em busca de Sua santidade para a minha vida. 

Infelizmente, a ‘síndrome da busca da felicidade pessoal a qualquer custo’, 
que tem tornado o cristianismo como uma religião mística do oriente em 
termos de espiritualidade e uma religião materialista do ocidente em termos de 
prática. 

Tem o estigma do pecado na vida do homem, como algo que não 
precisamos nos importar muito. 

O mais importante nisso é: ‘que eu para de sofrer’, ‘não pesar minha consciência’, ‘esquecer-me de tudo que passou’ e ‘viver dizendo a Deus: Deus é tudo ou nada! Ou vai ou racha! Ou é ou não é!’. 

E o pior é que essa tendência, de procurar uma saída para os nossos problemas espirituais e interiores, na busca da felicidade pessoal antes da santidade, está se tornando uma norma no meio evangélico. 

Está ficando muito difícil dizer como diziam os profetas da antiga aliança: Salmos 5.6 “Tu destróis os que proferem mentira; o SENHOR abomina ao sanguinário e ao fraudulento” e Provérbios 3.32, “porque o SENHOR abomina o perverso, mas aos retos trata com intimidade”.

Hoje a última moda não é mais a palavra de Deus e, sim, o que dizem 
‘os marketeiros e os teólogos da felicidade a qualquer custo’. 

Com astúcia e jeitosamente tiram o texto do contexto bíblico e depositam no contexto dos interesses pessoais e da moda. 

A teologia do "pare de sofrer", e do "eu tudo posso" vem prevalecendo nos meios cristãos, como a melhor opção para agradar "ímpios e justos". 

Sugestiona-se que a Bíblia não é mais a única regra de fé e prática para o cristão. Ela tornou-se apenas mais um referencial da Palavra de Deus e não mais a Palavra Pura de Deus. 

Mas quem anda com Deus sabe que a felicidade é decorrência de uma vida intima e afiançada em Cristo, não existe outra forma de ser feliz, tudo aquilo que afirma o inverso dessa verdade é mentiroso e fraudulento.

 Será que nós estamos dispostos a pagar esse preço para 
alcançarmos a verdadeira espiritualidade diante dos olhos do SENHOR?



                                               PAULO BUENO *

terça-feira, 24 de março de 2015

ALEMBERT NÃO ERA O ÚNICO



ALEMBERT NÃO ERA O ÚNICO

Jean Le Rond d'Alembert, escritor, filósofo, e matemá­tico francês, freqüentava com assiduidade o palácio de Lorena. 

Querendo atrair a atenção sobre si, irreverentemente afirmou:

-  Sou eu o único neste palácio que não crê em Deus e por isso não o adora.

-  Engana-se - respondeu a princesa:

 - o senhor não é o único neste palácio que não crê em Deus e nem o adora.

-  Quem são os outros? - perguntou o sábio.

- São todos os cavalos, e os cães que estão nas cavalariças e nos pátios deste paço - respondeu a princesa.

-  Assim, estou sendo comparado aos irracionais!?

-  De modo algum, tornou a princesa. 

Embora os irra­cionais não tenham conhecimento nem adorem a Deus, não têm a imprudência de se vangloriar disso.


"Disse o néscio em seu coração: Não há Deus" (SI 53.1a).

sexta-feira, 20 de março de 2015

AVISO DO REI KNUT



AVISO DO REI KNUT

O sábio rei Knut, da Inglaterra, em 1032 deu uma gran­de lição aos seus súditos bajuladores. Diziam eles:

-  Tu és grande e todo-poderoso. Ninguém em todo o universo ousaria desobedecer-te. Tua glória e teu reino se­rão para sempre, ó rei!

Um dia o rei ordenou:

- Tragam para cá o trono. Agora sigam-me até a praia. Ali, cercado de toda a sua família e de toda a nobreza, mandou colocar o trono quando a maré estava baixa. 

Sen­tou-se sem nada dizer e todos se admiraram. Em pouco tempo a maré começou a subir molhando os pés do rei, e de toda a sua corte. 

O rei levantou as mãos sobre o mar e ex­clamou com autoridade:

- Esta terra onde estou é minha e todos obedecem à mi­nha voz. Ordeno-te, pois, ó água, que voltes para o mar e que não molhes os pés do rei. Como rei, ordeno-te, que vol­tes já para o mar.

Mal acabou de pronunciar estas palavras, uma onda forte, espumando branco com enorme estrondo, quebrou, molhando não só os pés, mas todo o corpo de todos, e arras­tando alguns para dentro da água.

Então, solenemente, o rei deu esta sábia sentença:

-  Que todos os povos da terra saibam que os reis não têm autoridade alguma, a não ser aquela que Deus lhe dá. O poder dos reis é coisa vã.

 Ninguém é digno do nome de rei, a não ser aquele que criou a terra e o mar, e cuja pala­vra é a lei dos céus e da terra.

Hoje, na cidade de Southampton, numa antiga parede, bem perto do mar, há uma placa com estes dizeres:

"Neste local, em 1032, o rei Knut repreendeu toda a sua Corte"


"Da minha parte é feito um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam pe­rante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até o fim. Ele livra e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra"          (Daniel 6.26,27)

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DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO  A cruz do Calvário é o lugar onde podemos descarregar todas as nossa ansiedades e preocupações, t...