CIDADÃOS CONSAGRADOS
Assim, para as nações distantes e próximas, o povo seria testemunha das verdades a respeito do Deus vivo e criador de todas as coisas. Porém, no Sinai, o Senhor nomeou especialmente sacerdotes e levitas para servi-Lo com relação à adoração no tabernáculo do santuário.
Existia um voto que um cidadão (mulher ou homem) podia fazer para dedicar um tempo específico para o Senhor registrado em Numeros 6:1-21.
Que lições espirituais podemos tirar desse fato para nós hoje, no sentido de aprofundar nossa espiritualidade e compromisso com o Senhor?
Nazireu era uma pessoa “consagrada” que se dedicava ao Senhor por tempo determinado. Um pai podia dedicar o filho para ser nazireu por toda a vida.
Por exemplo, a mãe de Sansão dedicou o filho de acordo com a instrução de um anjo, com a intenção de que ele começasse a livrar Israel dos filisteus (Juizes 13:2-5; 16:17).
Da mesma forma, o anjo Gabriel instruiu Zacarias a criar João (Batista) como nazireu para ser o precursor do Messias (Lucas 1:15). Ana também votou que Samuel seria nazireu vitalício (1 Samuel 1:10, 11).
Interessante, também, é o mandamento sobre a bebida. A parreira e seus produtos: suco, vinho e uvas, representavam para a mente antiga uma terra cultivada de fazendas e domicílios.
Quando o nazireu não bebia do fruto da parreira, ele expressava concretamente sua convicção de que estava a caminho de uma terra melhor.
Que lições espirituais podemos tirar desse fato para nós hoje, no sentido de aprofundar nossa espiritualidade e compromisso com o Senhor?
Nazireu era uma pessoa “consagrada” que se dedicava ao Senhor por tempo determinado. Um pai podia dedicar o filho para ser nazireu por toda a vida.
Por exemplo, a mãe de Sansão dedicou o filho de acordo com a instrução de um anjo, com a intenção de que ele começasse a livrar Israel dos filisteus (Juizes 13:2-5; 16:17).
Da mesma forma, o anjo Gabriel instruiu Zacarias a criar João (Batista) como nazireu para ser o precursor do Messias (Lucas 1:15). Ana também votou que Samuel seria nazireu vitalício (1 Samuel 1:10, 11).
Interessante, também, é o mandamento sobre a bebida. A parreira e seus produtos: suco, vinho e uvas, representavam para a mente antiga uma terra cultivada de fazendas e domicílios.
Quando o nazireu não bebia do fruto da parreira, ele expressava concretamente sua convicção de que estava a caminho de uma terra melhor.
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