A ADORAÇÃO E O AUTO ENGANO
UM ANTÍDOTO PARA O AUTO ENGANO
Adorar não é meramente cantar alguns hinos nos quais nós raramente meditamos nem recitar orações que parecem dara Deus instruções sobre o que Ele deve ou não fazer.
A adoração envolve oferecer nossa vida a Deus e deixá-Lo fazer o que Lhe aprouver. Portanto, adoração pressupõe entrega.
Decepção, falsidade, ilusão e hipocrisia são características humanas em seu estado natural.
Consequentemente, autoengano é um grave problema e a causa de muito sofrimento. Cultivamos falsas crenças a respeito de nossas motivações, intenções, ações, caráter e identidade.*
Consequentemente, autoengano é um grave problema e a causa de muito sofrimento. Cultivamos falsas crenças a respeito de nossas motivações, intenções, ações, caráter e identidade.*
Infelizmente, o autoengano também pode se manifestar na adoração. Quando isso ocorre, ela se torna uma forma de autogratificação e autoelogio.
Em Lucas 18:9-14, o fariseu exemplifica uma forma equivocada de adoração. Ele nega ser um pecador, tornando Deus um mentiroso (I João 1:10).
Vangloria-se de suas boas ações e orgulhosamente desce o olhar para o publicano. Para ele, a adoração era uma oportunidade de exigir recompensas suas por boas obras.
Em Lucas 18:9-14, o fariseu exemplifica uma forma equivocada de adoração. Ele nega ser um pecador, tornando Deus um mentiroso (I João 1:10).
Vangloria-se de suas boas ações e orgulhosamente desce o olhar para o publicano. Para ele, a adoração era uma oportunidade de exigir recompensas suas por boas obras.
O publicano, porém, exemplifica a genuína adoração, praticada em espírito e em verdade. Isso envolve submissão para com a verdade a respeito de nosso estado assim como para a verdade a respeito de quem é Deus.
O publicano confessa que é pecador, que precisa de um Salvador. Para ele, a adoração é uma oportunidade de buscar a graça de Deus e Seu perdão.
A adoração em espírito e em verdade é um antídoto contra o autoengano.
O publicano confessa que é pecador, que precisa de um Salvador. Para ele, a adoração é uma oportunidade de buscar a graça de Deus e Seu perdão.
A adoração em espírito e em verdade é um antídoto contra o autoengano.
A adoração em espírito e em verdade é claramente demonstrada nos salmos.
No Salmo 139, o autor reconhece a onisciência e a onipresença de Deus. Ninguém pode se esconder de Sua presença nem escapar do Seu alcance.
Neste salmo, a adoração envolve abrir nossa vida à investigação de Deus e Sua intervenção sem reservas.
A genuína adoração gera humildade, nutre a fé, intensifica a sensibilidade para pecar e fortalece o desejo de arrepender-se e pedir perdão. Ela confirma e sustenta um membro na família de Deus.
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No Salmo 139, o autor reconhece a onisciência e a onipresença de Deus. Ninguém pode se esconder de Sua presença nem escapar do Seu alcance.
Neste salmo, a adoração envolve abrir nossa vida à investigação de Deus e Sua intervenção sem reservas.
A genuína adoração gera humildade, nutre a fé, intensifica a sensibilidade para pecar e fortalece o desejo de arrepender-se e pedir perdão. Ela confirma e sustenta um membro na família de Deus.
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