A oração pode ser mais forte que a medicina?
Você acredita que
a força de uma. simples oração possa realmente curar?
Pessoas que
acreditam. e oram têm conseguido fantásticos resultados,
mesmo contra
doenças como o câncer. Confira.
A oração tem sido
usada como uma ferramenta de cura há séculos. A
novidade é a
constatação de vários cientistas de que a oração realmente
traz resultados
positivos aos tratamentos. João Antônio, um jogador de
futebol amador
ficou paralítico após quebrar o pescoço durante uma
partida. Os
médicos disseram que ele não andaria novamente; no entanto,
hoje ele anda e
já voltou a jogar. Um bebê de 10 meses estava quase
morrendo de
pneumonia após um transplante de fígado mal sucedido. Na
época, os médicos
lhe deram no máximo 2 dias de vida. Totalmente
recuperado, ele
está completando 2 anos de idade.
O que duas
pessoas como estas, tão diferentes, têm em comum além da
total recuperação
contrária a todas as expectativas? Embora ambas tenham
contado com a
ajuda da medicina, a coincidência está no fato de terem
recorrido à
oração, que foi o que realmente as curou.
Mas a oração
cura? Para os devotos, não é necessário esforço para
convencê-los
desta possibilidade. Entretanto, para a maioria dos
céticos, lugar de
oração é na igreja e, cura mesmo, só com todos os
recursos da
medicina e medicamentos de última geração. Acreditar que uma
pessoa possa
curar-se somente através da oração, ou mesmo através de
outras pessoas
que estejam orando por ela, lhes parece coisa de fanático
religioso ou de
jornais sensacionalistas. E mesmo quando se espera que
um padre ou
pastor recomende as orações, você não ficaria surpreso se a
mesma
recomendação fosse feita por um médico?
Invocar a ajuda
divina tem sido um meio utilizado por diversos povos há
milhares de anos,
mas somente agora veio a confirmação científica de
seus resultados.
O Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos
comprovou com
mais de 250 estudos publicados desde do século XJX, que
existe uma forte
e positiva ligação entre a oração e a cura de doenças
graves, como
quase todos os tipos câncer, doenças cardiovasculares,
hipertensão, etc.
Existem provas de que pacientes que têm familiares,
amigos ou grupos
de oração rezando pela sua recuperação, mesmo a
quilômetros de
distância, têm demonstrado predisposição a uma cura mais
rápida do que os
demais pacientes que não crêem na oração como fonte de
cura.
Marlene Dias
organizou uma corrente de oração na cidadezinha de Rochedo,
interior de Minas
Gerais, em favor de sua filha Caroline, vítima de
leucemia aos 3
anos de idade. "Obviamente, nós usamos todos os recursos
disponíveis que a
medicina podia oferecer", explica, "mas nós conhecemos
várias crianças
com o mesmo tipo de leucemia de Caroline que não
conseguiram se
recuperar como ela. A oração, no caso de
Caroline, é que
fez a
diferença", afirma,
Nos Estados
Unidos, o Dr. Harold G. Koenig, diretor do programa sobre
saúde e religião
da Universidade de Durham, diz que "nós começamos a
acreditar que a
fé em um Deus poderoso que escuta, se importa e
responde, pode
ter uma enorme importância na cura. Nós não podemos
mensurar o poder
divino, mas é possível medir o impacto da fé", ele
acredita. Provas
concretas já existem: uma pesquisa científica feita na
Universidade de
Duke, EUA, para explicar a depressão que comumente ataca
as pessoas
hospitalizadas, acompanhou cerca de 1.000 pacientes entre os
anos de 1987 a
1989. Destes, os que tinham o hábito da oração, atingiram
um nível de
recuperação bem superior.
A maioria dos
médicos ocidentais com certeza dirá que substituir uma
droga como a
penicilina por oração é uma atitude perigosa e
irresponsável. Os
religiosos concordam e dizem que a oração deve ser
utilizada como um
complemento à medicina, e não em sua substituição.
As pessoas que
acreditam em cura à distância através da oração, não
estão bem certas
de como isso funciona. Alguns dizem que ela se dá
através do envio
de uma energia subconsciente ainda não identificada.
Outros acreditam
no papel da física quântica ou nos "campos
morfogenéticos"
acima do espaço e do tempo. Na ausência de uma
informação
concreta, permanece o mistério ou, se você preferir, o
milagre.
O mecanismo da
prece na qual o próprio doente reza pela sua recuperação
é bem mais fácil
de ser entendido. Assim como a meditação, a oração
auxilia na
redução da pressão sangüínea, revertendo doenças
coronarianas,
além de produzir os mesmos efeitos calmantes e relaxantes.
A oração acalma
pois ela inibe a ação dos hormônios
responsáveis pelo
stress. Em
circunstâncias normais, esses hormônios são responsáveis pela
preparação para
atacar ou fugir em situações de perigo. Em quantidades e
freqüências
maiores, podem comprometer o sistema imunológico e aumentar
a probabilidade
de ocorrência de várias doenças como úlcera gástrica e
doenças do
coração. Pesquisas psiquiátricas comprovam que quem freqüenta
a igreja
(inclusive os fumantes) têm pressão sangüínea mais baixa que os
não
freqüentadores. Também foi comprovado que os freqüentadores de
igrejas têm 4
vezes menos chances de virem a cometer suicídio.
Depois disso
tudo, você talvez esteja inclinado a começar a orar, mas
não sabe como. Na
verdade não existem regras, ou o que é certo fazer ou
não. O mais
importante é livrar-se de preconceitos e tentar à sua
maneira. Você não
precisa ajoelhar-se ou usai- um vocabulário específico
se não se sentir
à vontade assim. A forma, lugar ou estilo são escolhas
suas. Pode-se
orar em voz alta ou em silêncio, na igreja ou debaixo do
chuveiro. Pode-se
orar com uma só palavra ou com uma música. O mais
importante é orar
com todo o coração. Há pessoas que deixam o problema
totalmente a
cargo de Deus. Outras se posicionam como responsáveis pelo
problema, mas o
resolvem pedindo ajuda divina, e existem também outros
que não acreditam
que seus problemas possam ser do interesse de Deus e
que a solução
deve ser encontrada por si mesmos.
Normalmente, as
pessoas que buscam a ajuda divina têm um forte
sentimento de
proteção divina, o que as convence a transformar uma crise
em uma
oportunidade de crescimento espiritual e de aprendizado sobre
Deus.
Mas, se orarmos
para que haja uma cura e ela não acontecer
significa que não
rezamos corretamente ou o suficiente? De maneira
alguma. Nós
sempre queremos que nossas preces sejam respondidas com um
"sim",
mas nos recusamos a aceitar que um "não" ou um "talvez"
também
sejam respostas.
Se todas as preces fossem atendidas com um "sim",
provavelmente
quase ninguém teria morrido e a Terra já estaria
superpovoada há
milhares de anos. Devemos agradecer por várias de nossas
preces terem sido
respondidas com um "não". Somente a sabedoria de
Deus pode mostrar
que um "não", às vezes, pode ser uma benção no futuro.
Então, faça a sua
experiência. Afinal, orar é sempre uma benção por
definição, e
melhor, pode lhe trazer saúde!