quarta-feira, 4 de março de 2015

O AMOR COBRE MULTIDÃO DE PECADOS




Como é que “o amor cobre multidão de pecados”?

No meio de várias instruções práticas de AMOR, o apóstolo Pedro disse: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados” (1 Pedro 4:8).

Como é que o amor cobre os pecados? Outros textos esclarecem o sentido.

Na ausência do amor, pessoas de mentes carnais podem alimentar pensamentos errados e criar conflitos desnecessários. 

O amor, porém, não age de uma maneira que provoca os outros a pecarem.

 “O ódio excita contendas, mas o amor cobre todas as transgressões” (Provérbios 10:12). 

Paulo condenou como obras da carne os pecados de “discórdias, dissensões e facções” (Gálatas 5:20).

O sentido em que o amor cobre os pecados vai além da prevenção do pecado.

A palavra “cobrir”, em outros versículos, claramente envolve o perdão. 

Davi disse: “Bem-aventurado aquele cuja iniqüidade é perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não atribui iniqüidade, e em cujo espírito não há dolo” (Salmo 32:1-2).

Quando alguém nos ofende e, depois, se mostra arrependido, devemos perdoar (veja o ensinamento de Jesus sobre o perdão em Mateus 18:21-35).

Mesmo quando nós não somos pessoalmente prejudicados pelo pecado do outro, ainda devemos amar de uma maneira que ajuda aquela pessoa alcançar o perdão dos seus pecados. 

Tiago explicou bem o nosso papel em ajudar o irmão que cai no pecado: “Meus irmãos, se algum entre vós se desviar da verdade, e alguém o converter, sabei que aquele que converte o pecador do seu caminho errado salvará da morte a alma dele e cobrirá multidão de pecados” (Tiago 5:19-20).

Jesus amou os pecadores tanto que ele ofereceu a solução para o pecado. Ele morreu na cruz e convidou todos a receberem o benefício daquele sacrifício por meio da fé obediente (Marcos 16:16; cf. Atos 2:38). 

Nós não podemos e não precisamos morrer como sacrifícios pelos pecados dos outros, mas ainda temos um papel na salvação dos pecadores – a pregação do evangelho deforma correta que leva à salvação 
(Romanos 1:15-16; 2 Timóteo 2:2).

Tiago falou de converter o irmão que volta ao pecado. Pedro falou para Simão que ele precisava se arrepender e rogar ao Senhor, pedindo perdão (Atos 8:20-23). 

Paulo disse que devemos corrigir o irmão que tropeça, agindo com humildade para salvá-lo (Gálatas 6:1). Judas falou da compaixão que age com urgência, para arrebatar do fogo os contaminados (Judas 22-23).

O amor ajuda o pecador a receber o perdão de Deus, e assim cobre multidão de pecados.

***

A MANIA POR DEBATES E CONTENDAS RELIGIOSAS



A MANIA POR DEBATES E CONTENDAS RELIGIOSAS

As questões polêmicas nunca ajudaram o cristão a ser convicto; pelo contrário, geram contendas no meio da igreja. 

A ocorrência de conflitos em uma denominação local é muito comum. As divergências entre os irmãos, ou até mesmo entre lideranças acontecem. 

Cumpre a cada um melhorar a sua forma de relacionamento, para evitar escândalos. Não podemos deixar de seguir o padrão ético deixado por Deus ao Corpo de Cristo.

Questões tolas DEBATIDAS por muito tempo, sem surtir resultados, devem ser evitadas.

“Se alguém ensina outra doutrina e não concorda com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo e com o ensino segundo a piedade, é enfatuado, nada entende, mas tem mania por questões e contendas de palavras, de que nascem inveja, provocação, difamações, suspeitas malignas, altercações sem fim, por homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro” 
(1 Timóteo 6:3-5).

Paulo alertou sobre o problema de pessoas que têm “mania por questões e contendas de palavras”. Se este problema afligia a igreja primitiva, a mesma atitude destruidora se multiplicou no nosso mundo religioso confuso e dividido. 

Diante de fatos e avisos como estes, há vários perigos. Há grande risco de ser enganado por falsos mestres que tem esta mania por contendas. Por outro lado, existe o perigo de evitar qualquer discussão ou debate, condenando todos que questionam “autoridades” religiosas e aceitando cegamente todas as tradições que os outros transmitem. 

O seguidor de Jesus Cristo precisa manter um equilíbrio entre a mania por contendas e a covardia e indecisão da cegueira. Vamos considerar este desafio prático.

Precisamos Defender a Verdade

O mesmo apóstolo que condenou os briguentos disse: “...estou incumbido da defesa do evangelho” (Filipenses 1:16). 

A palavra “defesa” neste versículo traduz a palavra grega apologia, da qual vem a nossa palavra apologética, o termo usado para descrever a defesa da verdade contra críticas e perversões. 

Conforme o Léxico de Strong, apologia significa: “1) defesa verbal, discurso em defesa; 2) uma afirmação ou argumento raciocinado”. Paulo viu a importância de argumentar a favor do evangelho na defesa da verdade. 

Pedro viu a defesa da palavra como parte integral da santidade e do zelo que todos os cristãos devem demonstrar: “Ora, quem é que vos há de maltratar, se fordes zelosos do que é bom? Mas, ainda que venhais a sofrer por causa da justiça, bem-aventurados sois. Não vos amedronteis, portanto, com as suas ameaças, nem fiqueis alarmados; antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, fazendo-o, todavia, com mansidão e temor, com boa consciência...” (1 Pedro 3:13-16).


De instruções como estas e dos exemplos de Jesus, Pedro, Estêvão, Paulo e outros servos fiéis, aprendemos que é necessário confrontar falsos mestres (Tito 1:10-11), distinguir entre o certo e o errado (Hebreus 5:14) e rejeitar toda forma de mal (1 Tessalonicenses 5:20-21). Temos que vestir a nossa armadura e entrar na batalha (Efésios 6:11-17; 2 Coríntios 10:3-6).


Precisamos Manter o Equilíbrio

É o ensinamento da palavra na sua simplicidade e pureza, mesmo confrontando as distorções dos homens, que nos leva à conversão. O evangelho “é o poder de Deus para a salvação” (Romanos 1:16). Para pessoas que já andaram durante muitos anos na confusão das denominações, é este entendimento das Escrituras que traz um alívio de se livrar do jugo das tradições.

Um perigo que enfrentamos, neste processo de libertação do engano de falsas doutrinas, é de desenvolver um foco polêmico onde achamos que o ponto principal do serviço do cristão seria provar os erros dos outros. 

É natural querer mostrar para os outros os fatos que nos despertaram, mas estas questões doutrinárias geralmente não são as coisas mais importantes para o nosso crescimento espiritual.

Considere um exemplo. Uma pessoa ouve tantas pregações e até ameaças dos púlpitos das igrejas que exigem o dízimo que começa a estudar e pesquisar. Seus estudos a levam a entender que a cobrança do dízimo fazia parte de uma aliança com os judeus que perdeu seu valor quando Jesus morreu e deu sua nova aliança (cf. Hebreus 7:5; 8:6-13; Gálatas 5:4; Romanos 7:6). 

Este esclarecimento pode até levar a pessoa a examinar outras questões e realmente ficar livre de muitas noções erradas. Naturalmente, vai procurar compartilhar com os outros o que tem aprendido, talvez começando com uma questão óbvia como o dízimo. 

Até aí, é algo natural. Mas aqui mora o perigo. Se esta pessoa continuar focalizando o que está errado nas pregações das denominações – como a cobrança do dízimo – não desenvolverá as qualidades positivas do caráter que Deus quer. Não é suficiente fugir das coisas erradas; é necessário seguir as coisas certas (Tito 2:12; 2 Timóteo 2:22). 

Facções (seitas baseadas nas doutrinas de homens) estão entre as obras da carne que devemos abandonar, mas não devemos negligenciar o fruto do Espírito (Gálatas 5:19-23).

O Servo Não Vive para Contender

A importância deste equilíbrio é refletida nas palavras de Paulo a Timóteo: “Foge, outrossim, das paixões da mocidade. Segue a justiça, a fé, o amor e a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor. E repele as questões insensatas e absurdas, pois sabes que só engendram contendas. Ora, é necessário que o servo do Senhor não viva a contender, e sim deve ser brando para com todos, apto para instruir, paciente, disciplinando com mansidão os que se opõem, na expectativa de que Deus lhes conceda não só o arrependimento para conhecerem plenamente a verdade, mas também o retorno à sensatez, livrando-se eles dos laços do diabo, tendo sido feitos cativos por ele para cumprirem a sua vontade” (2 Timóteo 2:22-26). 

Observemos aqui vários aspectos importantes da orientação de Paulo. Para manter o equilíbrio, é necessário:

1) Fugir do pecado
2) Seguir o que é certo
3) Manter um coração puro
4) Rejeitar perguntas absurdas
5) Não viver para contender
6) Ser brando e paciente no tratamento de outras pessoas
7) Preparar-se para instruir os outros
8) Disciplinar os que estão errados para trazê-los ao arrependimento

Percebemos que a atitude certa do cristão não é de tolerância ao erro, tampouco um desejo de destruir aqueles que seguem o erro. É um desejo ardente de apresentar e defender a verdade para resgatar o enganado da confusão do erro.

O Perigo do Espírito Faccioso

O ensinamento da verdade para salvar os enganados não é a contenda condenada por Deus. As contendas e facções aborrecidas por Deus se manifestam no ensinamento de doutrinas erradas para estabelecer ou defender partidos e avançar as ambições de homens. Paulo disse: “Nada façais por partidarismo ou vanglória...” (Filipenses 2:3). Ele condenou o partidarismo dos coríntios como comportamento ciumento e carnal (1 Coríntios 3:3).

Até hoje, alguns homens procuram se destacar com alguma novidade doutrinária ou alguma interpretação forçada e exclusiva para ter uma base de defender seu próprio partido. Quando ouvimos alguém defendendo doutrinas que não vêm das Escrituras, devemos avaliar com muito cuidado e rejeitar qualquer engano do homem.

O orgulho prejudica os outros, e é o resultado inevitável de ultrapassar a palavra de Deus (1 Coríntios 4:6). Se todos nós aceitarmos os limites definidos nas Escrituras, ninguém teria motivo para se exaltar. Se todos nós dermos toda glória e honra para Jesus, não sobraria nada para a exaltação de qualquer homem. Se todos nós formos seguidores de Jesus, ninguém conseguiria se destacar como senhor dos outros. Assim a submissão total à palavra revelada nas Escrituras seria a solução aos problemas de contendas, ciúmes, e engano de falsas doutrinas.

Conclusão

Vamos defender a verdade, ensinando contra qualquer distorção ou mentira. Mas vamos cumprir esta incumbência com o desejo de salvar os que se contradizem. E jamais negligenciemos o desenvolvimento do caráter que Deus deseja na vida de cada discípulo de Cristo.

Dennis Allan

terça-feira, 3 de março de 2015

UMA QUESTÃO DE ÉTICA E CARÁTER



UMA QUESTÃO DE ÉTICA E CARÁTER

Um GAROTINHO tinha onze anos e, a cada oportunidade que surgia, ia pescar no cais próximo do chalé da família, numa ilha que ficava no meio de um lago. 

A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pegar apenas peixes cuja captura estava autorizada. 

O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. 

Logo, elas se tornaram prateadas pelo efeito da lua nascendo sobre o lago. Quando o caniço envergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha. 

O pai olhava com admiração, enquanto o garoto habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, porém sua pesca só era permitida na temporada. 

O garoto e o pai olharam para o peixe tão bonito, as guelras movendo para trás e para frente. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Pouco mais de dez da noite... 

Ainda faltavam quase duas horas para a abertura da temporada. Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo: 


- Tens que devolvê-lo, filho!
- Mas, pai, reclamou o menino.
- Vai aparecer outro, insistiu o pai.
- Não tão grande quanto este, choramingou a criança.



O garoto olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista. 

Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza da sua voz, que a decisão era inegociável. 

Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura. O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu. 

Naquele momento, o menino teve certeza de que jamais pegaria um peixe tão grande quanto aquele.

Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, o garoto é um arquiteto bem sucedido. 


O chalé continua lá, na ilha no meio do lago, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.

Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite. 


Porém, sempre vê o mesmo peixe todas as vezes que depara com uma questão ética. 

Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado. 

Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa. 

A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está vendo. 

Essa conduta só é possível quando, desde criança, aprende-se a devolver o peixe à água. 

"A boa educação é como uma moeda de ouro: Tem Valor Em Toda Parte"
(James P. Lenfestey)

O caráter é aquilo que você é no escuro." "E também o que você é de dia, quando acha que ninguém está olhando."

I Coríntios I:11-13 diz: Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.  “Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido”. “Agora, pois, permanecem a fé, a esperança, o amor, estes três; mas o maior destes é o amor”...

A intenção de relatar esta história, nesse blog, é para ilustrar e acrescentar que, atualmente, as informações circulam de forma livre e célere. 


Por conseqüência, é possível ter uma noção de conjunto dos valores e hábitos da humanidade. 


Certas ocorrências repetem-se com tanta freqüência, nos mais diversos locais e ambientes, que chamam a atenção. 

E a observação do que ocorre no mundo por vezes causa estarrecimento. Uma das coisas que impressionam é a audácia das pessoas desonestas. 

Elas parecem ter uma habilidade incomum para colocar-se nas posições mais relevantes. 

Na política, na educação, nos meios jurídico e empresarial, a imprensa não cessa de apontar focos de corrupção e desonestidade. 

Já é bastante ruim haver tantas pessoas desleais. Mas o que causa estupefação é como elas assumem facilmente posições de liderança. 

Ninguém consegue disfarçar sua essência por muito tempo. Quem não possui um nível ético satisfatório evidencia isso em inúmeras oportunidades. 

Ninguém se corrompe de repente. Uma pessoa genuinamente honesta não acorda um dia disposta a apoderar-se do que não lhe pertence. O ser humano revela suas mazelas morais ao longo do tempo.

Sendo assim, como é possível que seres viciosos tornem-se tão influentes? 


Em todo e qualquer ambiente, há homens íntegros e inteligentes. 

Por que esses não agem, para obstar a influência perniciosa? 

À primeira vista, parece pouco caridoso evidenciar os vícios de um semelhante, para limitar sua ascensão. 

Ocorre que a caridade não possui como bandeira a ingenuidade e a conivência. Constitui equívoco imaginar que o homem bondoso deve ser tolo e falho de percepção. 

A criatura íntegra e generosa procura ser um fator de progresso e bem-estar no mundo. 

Mas age com critério e discernimento, não de forma piegas. Nessa delicada questão, importa considerar o móvel da ação e quanto bem ela pode produzir. 

Certamente é condenável divulgar os defeitos do próximo por malevolência, com o fito de denegri-lo. 

Mas também é censurável prestigiar a comodidade de um único ser, em detrimento de inúmeros outros. 

A corrupção que atinge um ambiente prejudica a todos os que se vinculam a ele. 

O dinheiro público surrupiado por alguns faz falta na construção de hospitais e escolas. O desfalque realizado em uma empresa talvez seja a causa de sua falência. Trata-se da vantagem desonesta de uma pessoa causando a penúria de muitas outras. 

A compaixão não justifica a inércia perante esse tipo de situação. Nada há de louvável em assistir-se silenciosamente a atos desonestos que prejudicam o meio social. 

Na verdade, a timidez e a acomodação dos homens íntegros favorece a preponderância dos desonestos. 

Grande parcela de culpa pela corrupção que grassa no mundo se deve às pessoas honestas. Caso estas desejassem, preponderariam. 

Quando o vício for combatido, sem ódio, mas firmemente, ele encontrará pouco espaço para proliferar. 

É preciso ter compaixão pelo delinqüente, mas jamais compactuar com seus atos. 

Assuma, pois, sua responsabilidade perante o mundo em que você vive. 

Por timidez ou preguiça de desempenhar tarefas e ocupar postos, não permita que eles caiam em mãos indignas. 

A título de ostentar virtude, não simule ignorância e nem seja conivente. 

Repito: - Não seja conivente!

"O que preocupa na sociedade em geral e no mundo não é o grito dos maus e desonestos, mas o silêncio dos bons"  (PARAFRASEANDO: Marthin Luther King)

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COMO ACONTECE UM MILAGRE?



VEJA COMO ACONTECE UM MILAGRE?

Muitos de nós, às vezes, pensamos que nunca tivemos experiências dignas de serem testemunhadas.  

Às vezes ouvimos falar de um milagre, ou de uma benção que uma pessoa recebeu e pensamos:

"- Será que nunca vai acontecer comigo?"

Mas no dia-a-dia, acontecem inúmeros "pequenos milagres", coisas que ao nossos olhos são tão pequenas que praticamente passam desapercebidas. 

Mas, que em uma reflexão mais cuidadosa, revela-se um "pequeno milagre".

A vida está cheia desses acontecimentos... pequenos tropeços que te fazem parar e ver, que, por pouco você se machucaria, ou seria atropelado.

Uma sombra, que chama sua atenção e dá asas a sua imaginação...

Veja 
COMO ACONTECE UM MILAGRE?


: Um amigo ia toda quinta-feira à noite a uma piscina coberta.

Sempre via ali um homem que lhe chamava atenção: ele tinha o costume de correr até a água e molhar só o dedão do pé. Depois subia no trampolim mais alto e com um esplêndido salto mergulhava na água. Era um excelente nadador. 


Não era de estranhar, pois, que meu amigo ficasse intrigado com esse costume de molhar o dedão antes de saltar na água. Um dia tomou coragem e perguntou
a razão daquele hábito. O homem sorriu e respondeu:

- Sim, eu tenho um motivo para fazer isso. Há alguns anos, eu era professor de natação de um grupo de homens. Meu trabalho era ensiná-los a nadar e a saltar de trampolim. Certa noite não conseguia dormir e fui a piscina para nadar um pouco.

Sendo o professor de natação, eu tinha uma chave para entrar no clube. Não acendi a luz porque conhecia bem o lugar. A luz da lua brilhava através do teto de vidro. Quando estava sobre o trampolim, vi minha sombra na parede em frente.

Com os braços abertos, minha silhueta formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando aquela imagem.


O professor de natação continuou:

- Nesse momento, pensei na cruz de Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança, aprendi um cântico cujas palavras me vieram a mente e me fizeram recordar que Jesus tinha morrido para nos salvar por meio de seu precioso sangue... Não sei quanto tempo fiquei parado sobre o trampolim com os braços estendidos e nem compreendo por que não pulei na água. 

Finalmente voltei, desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso... na noite anterior haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido...

Após uma longa pausa, ele continuou:

- Tremi todo e senti um calafrio na espinha. Se tivesse saltado, seria o meu último salto. Naquela noite, a imagem da cruz na parede salvou a minha vida.

Fiquei tão agradecido a Deus, que em Sua graça me permitiu continuar vivo, que me ajoelhei na beira da piscina. Tomei consciência de que não somente a minha vida, mas minha alma também precisava ser salva. 

Para que isso acontecesse, foi necessária outra cruz, aquela na qual Jesus morreu para nos salvar. 

Ele me salvou quando confessei os meus pecados e me entreguei a Ele. 

Naquela noite fui salvo duas vezes. Agora tenho um corpo sadio porém, o mais importante é que sou eternamente salvo. Talvez agora você compreenda porque molho o dedão antes de saltar na água... 

 Às vezes, os milagres acontecem em nossas vidas, mas, não como nós esperávamos. 

Deus tem uma forma maravilhosa de agir, Ele não faz barulho, não chama a atenção! Mas nem por isso torna-se ineficiente. 

Abramos nossos olhos e estejamos bem acordados, testemunhemos do amor de nosso Salvador, com fervor e alegria, pois as pequenas coisas que o mundo ocultou, serão as grandes maravilhas que Deus revelará!!! 

I Coríntios 1:18 “Porque a palavra da cruz é deveras loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus”.

Hebreus 12:2 “fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé, o qual, pelo gozo que lhe está proposto, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à direita do trono de Deus”.


***

O JOIO CRESCE NO MEIO DO TRIGO


O JOIO NO MEIO DO TRIGO: 

O movimento cristão cresce? As igrejas estão cheias, crescendo cada dia mais? Uma grande multidão está sedenta, pelas coisas de Deus? Sim. Sim!

Há muito joio (cristão ruím) e muito trigo (cristão bom) andando juntos na mesma fé e de mãos dadas...
É claro que sim, porque as aparências enganam.

É necessário que aconteça isto. Jesus mencionou esta possibilidade 
(MATEUS CAPITULO 13):

Muitos pastores estão preocupados em ver a casa (igreja) cheia de membros, vaidade das vaidades, alisam todo mundo, e muitos se tornam admiradores/bajuladores de pastores, trocam afinidades, gostam do movimento, adoram tapinhas nas costas e profecias encomendadas
E há aquela falsa espiritualidade na coletividade onde todo mundo faz cara de santo, e crentes transformados na sociedade tem poucos...
Quase não tem ninguém fazendo a diferença!
Infelizmente, as pessoas vivem em troca de favores, isto não é exclusivo na igreja, é no futebol, nas empresas, na indústria da música e do entretenimento, tudo é assim mesmo, nada vai mudar : "faça por mim aqui, que faço por você ali, quebra meu galho aqui, que quebro o seu ali"
Em todo lugar é assim, não é nada bom e agradável prestar atenção nos "BASTIDORES" de cada igreja, senão a gente DESANIMA, acho que cada um tem que fazer a sua parte "ficar na posição" e não olhar dos lados...
Muitos chegam na igreja arrebentados, com as vidas destruídas, são curados, libertados e crescem com suas experiências e fazem o melhor que podem no Reino de Deus, retribuem com gratidão o que Deus fez na vida deles. 
Ou seja, quem foi muito perdoado, muito ama, muito serve, muito agradece
Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama. (Lucas 7:47)

Por outro lado, outros chegam dando maus testemunhos na sociedade, vivem na corrupção, tem uma vida regada a dinheiro e cobiças, mas são parentes e amigos dos pastores...

Eles sentam no banco da igreja como qualquer pessoa normal e ouvem a palavra e não mudam o caráter, mas tem talentos, é uma mão na roda, um trator na obra de Deus, assim são usados, são oferecidos cargos de confiança,  porque com seus talentos e disposição são úteis na casa de Deus, eles trabalham bem na obra, mas é joio, não consegue se tornar trigo, porque não deixam a palavra penetrar no coração
Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti. (Salmos 119.11)
Deixar penetrar a palavra, ou seja, esconder a palavra de Deus em nossos corações como o salmista cita acima, não se resume em orar e pedir orações, ir à igreja e participar de campanhas, ter cargos ou devolver os dízimos. 
É muito mais que isto, é buscar viver os mandamentos de Deus, é aprender a se santificar, é amortecer a vontade da nossa carne, é viver de acordo com os preceitos do Senhor. 
Mas Deus vê tudo, e dá oportunidades e talentos para todos, quem for negligente terá sua recompensa, assim, quer for prudente e sábio também terá sua recompensa

E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; Mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá. (Lucas 12:47-48)

Siga seu caminho, viva na unção, permaneça fiel ao seu chamado, não se desvie por pouca coisa, o que eu não quero é ser uma "FARSA" um cristão preocupado com o desempenho dos outros "CRÍTICO dos crentes" que também não faz nada para melhorar dentro da igreja...
Todos somos falhos em alguma área, e isso precisa ser melhorado, senão vira brechas, e todo mundo será julgado pela PALAVRA que diz:

Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo. (Romanos 14:10)

Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal. 
(2 Coríntios 5:10)

Deixe o joio crescer junto com o trigo porque a colheita está muito próxima

domingo, 1 de março de 2015

VIDA – DOM DE DEUS


  
VIDA – DOM DE DEUS

“Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (João 10:10).

Hoje em dia, as pessoas vivem muito mais que nas gerações passadas, especialmente no chamado mundo desenvolvido. Evidentemente, isso é bom. 

Mas uma coisa é viver muito, e outra é viver com qualidade! Às vezes, os médicos executam todos os tipos de ações heroicas para manter artificialmente viva a pessoa, mas ela tem pouca ou nenhuma qualidade de vida.

Qualidade de vida não é apenas um nível aceitável de bem-estar físico; tem aplicação mais ampla. O que fazemos com os anos que nos são dados? Vivemos com um propósito e em harmonia com os outros? 

Vivemos em relações satisfatórias com nossos semelhantes e, acima de tudo, com o Criador? Estas são perguntas importantes para todos os que receberam o dom da vida.

A vida é um dom de Deus. Agora que temos esta vida, o que ela significa para nós? Como devemos viver? 

Sendo a vida um dom, estamos sob a obrigação divina de zelar por ela, tanto física como espiritualmente. 

Ao mesmo tempo, nossa crença em Jesus nos conduz à comunidade de outros crentes, e nos tornamos parte de uma nova família tanto no Céu como na Terra, a qual deve afetar a qualidade da vida que temos aqui e agora.

O DOM DA VIDA FÍSICA

Como se originou a vida? 

Alguns apontam para um desenvolvimento evolutivo da existência humana sem a presença de Deus. 

Outros pretendem ver um papel divino no lento processo de milhões de anos durante o qual, de algum modo, formas “simples” de vida surgiram e, subsequentemente, se desenvolveram em organismos mais complexos, inclusive os seres humanos. 

Essa teoria, porém, cria mais perguntas que respostas (e, além disso, nada na Bíblia sugere que Deus tenha usado a evolução para criar a humanidade). 

Enquanto isso, em anos recentes, vários estudiosos renomados têm argumentado convincentemente que essa teoria está em uma profunda crise. Até os mais fortes partidários do pensamento evolucionista devem admitir que a vida continua sendo um mistério tão grande como sempre foi.

Ao mesmo tempo, nem mesmo os que creem em Deus como Criador deste mundo e de todo o Universo têm todas as respostas. Mas a abordagem criacionista é muito mais lógica e coerente que a teoria inverossímil de que a vida humana resultou do acaso.

1. O que a revelação nos diz sobre a origem da vida? Gn 2:7; Jo 1:1-3

O que é verdade para o mistério da vida em geral é também verdade para a vida de cada ser humano. 

Embora tenhamos muito conhecimento científico sobre os processos envolvidos na concepção e do crescimento da vida humana, cada novo pai que segura nos braços uma criança recém-nascida sabe intuitivamente que essa nova vida não é nada menos que um milagre. 

É um crença cristã fundamental que a vida – e a vida humana em sentido muito especial – é sagrada.

2. Com que palavras Davi descreve o milagre da vida humana e a estrutura magnífica do corpo humano? Sl 139:13, 14

Quem não conhece a letra da famosa canção que diz que “Deus tem o mundo em Suas mãos”? Isso se aplica tanto ao Universo inteiro como ao nosso planeta. Mas também a cada um de nós individualmente; não importa quem somos nem onde estamos, Deus nos mantém em Suas mãos. 

Devemos a Ele a vida física, toda ela – do princípio ao fim.

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A MISSÃO CRISTÃ



A MISSÃO CRISTÃ

"Estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós, fazendo-o, todavia, com mansidão e temor" (1Pe 3:15).


A palavra missão se refere a um aspecto central da vida cristã. 

"As palavras missão e missionário vêm de termos latinos que significam enviar e enviado

... A Bíblia normalmente usa o substantivo apóstolo, que também vem da palavra grega que significa alguém enviado. ... Por 39 vezes, o Evangelho de João diz que Jesus foi enviado por Deus. Então, por 39 vezes, Jesus é definido só nesse livro como missionário ou apóstolo" 

Como seguidores de Cristo, somos missionários colegas de Jesus. Como Ele foi enviado a este mundo, nós somos enviados para representá-Lo e para pregar a todos as mensagens dos três anjos. 

No entanto, quanto mais estivermos aqui, maior será o perigo de nos voltarmos para dentro, buscando manter as estruturas e instituições às custas do que somos chamados a fazer, que é pregar ao mundo a mensagem da verdade presente que Deus nos concedeu.

Missão é o coração da igreja. O destino das pessoas, distantes e próximas, está em jogo. 

A missão não é um entre os muitos programas da igreja. É a própria razão de sua existência. Cada cristão é chamado a ser um missionário.



O povo se perderá, a menos que...

Ao longo dos séculos, os teólogos têm debatido se Deus finalmente haverá de salvar a todos ou não. Alguns dizem que o amor de Deus garante que, no fim, ninguém se perderá.

 Outros dizem que as pessoas que nunca ouviram falar de Cristo terão a oportunidade de crer depois da morte. Ainda outros defendem várias teorias alternativas. 

Mas o problema com as teorias é que, frequentemente, elas tentam explicar tudo quando, de fato, deveríamos simplesmente nos contentar com o que Deus nos revelou. 

Existem perguntas para as quais não sabemos as respostas. Mas sabemos que Ele é totalmente justo no que faz e, ao mesmo tempo, Seu amor é ilimitado. 

Ele também deixou claro que as pessoas têm o livre-arbítrio e que é possível se perder. No fim, haverá uma separação entre os que serão salvos e os que enfrentarão a morte eterna. 

E também sabemos que o evangelho deve ser pregado tão depressa quanto possível a tantas pessoas quanto possível.O povo se perderá, a menos que...

1. Qual é a importância de pregar o evangelho a todo o mundo?


João 3:16 : é um dos textos mais conhecidos da Bíblia. "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna". 

O texto fala do amor de Deus, expresso em Seu Filho, concedido a este mundo. Promete vida eterna a todos os que crerem nEle. Mas também aponta claramente para a alternativa. Os que não ouvem o chamado do evangelho e se recusam a aceitar a Cristo, perecerão. 

A decisão de quem perecerá e quem receberá a vida eterna não é nossa. Podemos ter verdadeiras surpresas quando virmos a lista de chamada dos salvos. Sem ignorar a vontade das pessoas, Deus fará todo o possível para reduzir o número dos que perecerão. 

E – incrivelmente – em Sua sabedoria, Ele nos deu uma parte nesse processo.

Qual é sua parte na missão da igreja? Com que seriedade você considera o chamado a alcançar outros com o evangelho? O que mais você poderia fazer?

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