quarta-feira, 8 de setembro de 2021

COMPROMISSOS DE UM HOMEM DE DEUS

 

Compromissos de um homem de Deus 

Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas. Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão, Que guardes este mandamento sem mácula e repreensão, até à aparição de nosso Senhor Jesus Cristo; A qual a seu tempo mostrará o bem-aventurado, e único poderoso Senhor, Rei dos reis e Senhor dos senhores;
Aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém. (
1 Timóteo 6:11-16)

O que é um homem de Deus? Como podemos conhecê-lo? Quais são suas marcas? O que rege a sua vida?

O apóstolo Paulo escrevendo sua primeira carta a Timóteo, nos versículos 11 a 16, acentua quatro importantes compromissos de um homem de Deus.

O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele foge, segue, combate e guarda. Vamos examinar esses pontos.

1.     O homem de Deus é conhecido por aquilo de que ele foge

(1 Timóteo 6.11)

 

– Paulo diz: “Tu, porém, ó homem de Deus , foge dessas coisas…”. De que coisas um homem de Deus deve fugir? Deve fugir da inveja, da difamação, das suspeitas malignas, das contendas e brigas sem fim e, sobretudo, da ganância, ou seja, do amor ao dinheiro, que é a raiz de todos os males (1 Timóteo 6.3-10).

 

Aqueles que se entregam à maldade e à avareza atormentam-se a si mesmos e caem no laço do diabo. Um homem de Deus não é apegado às coisas materiais. Ele não ama o dinheiro, mas o Senhor. Ele busca uma vida santa e sabe que a piedade, com contentamento, é grande fonte de lucro. Muitas pessoas são escravas de Mamom. Prostram-se diante desse ídolo, chamado dinheiro, e são ávidas pelo lucro, mesmo que para obtê-lo tenham que se envenenar de inveja, ódio e cobiça.

 

2.     O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele segue (1Tm 6.11) – O apóstolo Paulo continua: “… segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a constância, a mansidão”. Um homem de Deus foge do pecado e segue a virtude.

 

Ele abomina o mal e anseia pelo bem. Ele foge da injustiça, mas busca o que é justo mais do que o ouro e a prata. Ele foge da vida promíscua e impura e segue a piedade. Seu prazer não está no dinheiro, mas em Deus.    Ele foge de toda aparência do mal

 

Ele foge da incredulidade e segue a fé. Ele se deleita na Palavra e crê de todo o seu coração nas promessas do Eterno. Ele foge das altercações sem fim, das brigas empapuçadas de mágoa e segue o amor.

 

Ele foge do estilo de vida inconstante daqueles que correm atrás do vento e segue a constância. Ele foge do destempero emocional e segue a mansidão.

 

3.     O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele combate (1Tm 6.12) – O apóstolo ainda escreve: “Combate o bom combate da fé, toma posse da vida eterna…”.

 

Havia aquele tempo, como ainda hoje, muitos falsos mestres espalhando suas heresias. Timóteo devia entender que a vida cristã é uma luta sem trégua e sem pausa contra o erro e na promoção da verdade.

 

Ele deveria como soldado de Cristo, combater o combate certo, com a motivação certa. Há muitas pessoas que entram na luta errada, com as armas erradas e com a motivação errada.

 

Timóteo não devia brigar por causa de dinheiro, mas combater em defesa da fé verdadeira.  Timóteo deveria nessa batalha em favor da fé, tomar posse da vida eterna. Ele deveria estar convicto e seguro daquilo que Cristo tinha feito por ele e nele, e então, sair bravamente em defesa da verdade.

 

4.     O homem de Deus é conhecido por aquilo que ele guarda

(1 Timóteo 6.14) – Finalmente, Paulo diz: “que guardes o mandamento imaculado, irrepreensível, até a manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo”.

 

Muitos obreiros haviam se desviado do caminho, como Demas. Outros haviam se intoxicado de soberba como Diótrefes. Ainda outros haviam sido seduzidos pelas heresias dos falsos mestres.

 

Mas, um homem de Deus deve guardar o mandamento, a Palavra de Deus, vivendo de maneira irrepreensível até a volta do Senhor Jesus. Um homem de Deus não negocia a verdade nem transige com seus absolutos.

 

Um homem de Deus não se rende à tentação do lucro em nome da fé nem abastece seu coração com as ilusões de doutrinas estranhas às Escrituras. Um homem de Deus ama a Palavra, guarda a Palavra, vive a Palavra e prega a Palavra.

Que vejamos nesta geração o surgimento de muitos homens de Deus, gente disposta a fugir do pecado, a seguir a justiça, a combater o bom combate da fé e a guardar a Palavra, vivendo uma vida imaculada e irrepreensível.

CASAMENTO É ALIANÇA

 

Casamento é aliança

Não temos todos o mesmo Pai? Não fomos todos criados pelo mesmo Deus? Por que será então que quebramos a aliança dos nossos antepassados sendo infiéis uns com os outros? Judá tem sido infiel. Uma coisa repugnante foi cometida em Israel e em Jerusalém; Judá desonrou o santuário que o Senhor ama; homens casaram-se com mulheres que adoram deuses estrangeiros.

 

Que o Senhor lance fora das tendas de Jacó o homem que faz isso, seja ele quem for, mesmo que esteja trazendo ofertas ao Senhor dos Exércitos. Há outra coisa que vocês fazem: Enchem de lágrimas o altar do Senhor; choram e gemem porque ele já não dá atenção às suas ofertas nem as aceita com prazer.

 

E vocês ainda perguntam: "Por quê? " É porque o Senhor é testemunha entre você e a mulher da sua mocidade, pois você não cumpriu a sua promessa de fidelidade, embora ela fosse a sua companheira, a mulher do seu acordo matrimonial. Não foi o Senhor que os fez um só? Em corpo e em espírito eles lhe pertencem. E por que um só? Porque ele desejava uma descendência consagrada.

 

Portanto, tenham cuidado: Ninguém seja infiel à mulher da sua mocidade. "Eu odeio o divórcio", diz o Senhor, o Deus de Israel, e "o homem que se cobre de violência como se cobre de roupas", diz o Senhor dos Exércitos. Por isso tenham bom senso; não sejam infiéis.
(
Malaquias 2:10-16)

 

Introdução

O casamento é um relacionamento pactual estabelecido por Deus e seus votos são feitos a Deus. O casamento cristão é, por mandado do Criador, espiritual. Sua finalidade não é apenas fazer os seres humanos felizes.

Seu propósito é glorificar a Deus e fazer com que a geração seguinte conheça a glória de Deus. É preciso lembrar, entretanto, que o casamento une duas criaturas caídas, dois filhos pecadores de Adão.

 

 

I.           Casamento é unidade

 

Na Bíblia, casamento é sinônimo de unidade, tornar-se um. Nessa síntese, nenhum dos dois torna-se mais fraco, ou menor do que o outro. Nenhum dos dois perde nada de valor, mas essa fusão não é fácil. O inimigo dessa união é o orgulho, a busca do interesse próprio. Autonomia nunca produz unidade.

Quando Josué declarou, “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15), fez isso no contexto da renovação do pacto. Josué desafiou o povo a servir ao Deus da aliança; caso contrário, acabariam servindo a deuses estranhos, mas não caberia nenhuma mistura. E a decisão era assunto de família, assunto de comunidade.

Ao afirmar ao povo que eles não poderiam servir ao Senhor, porquanto é Deus santo e zeloso (Js 24.19), Josué estava pressionando o povo a compreender que não podemos satisfazer as exigências da santidade de Deus. Da mesma forma, o casamento é a união de duas criaturas caídas que não têm capacidade de servir ao Senhor. Não temos poder em nós mesmos para vencer o orgulho e alcançar a união que ilustra o amor de Jesus. O orgulho não é biodegradável. Só a cruz é morte certa para nosso orgulho. Nosso único direito à misericórdia do Pai é o sacrifício do Salvador. O orgulho divide, mas a cruz une. Para nosso lar ser um seguro abrigo da graça, onde o Rei Jesus é honrado e servido, é preciso haver união no casamento.

Divisão no casamento é evidência de mistura com deuses estranhos. Seja esse deus um vício, paixão mundana, ganância, egoísmo, ou expectativas exageradas, em última análise é a soberba da vida e corrói a união.

II.       Casamento é pacto

III.     

O casamento é uma aliança, um pacto. O casamento cristão deve existir dentro da esfera do pacto, de acordo com a rubrica do pacto e sujeito às regras do pacto.

“O casamento é uma aliança estabelecida por Deus e vivida diante dele, para expressar simbolicamente a união de Deus e o seu povo por meio de um amor real. Deus nos colocou nesse vínculo quando nos criou à sua imagem.

Ele manteve essa ligação entre ele mesmo e nós, enriqueceu-a e abençoou no princípio e vai abençoá-la por todos os tempos.”

O profeta Malaquias falou a um povo que duvidava do amor de Deus e que, por isso, tinha relaxado na obediência. Então o relacionamento se corrompeu.

 A missão de Malaquias era lembrar a esse povo o amor pactual de Deus e as obrigações pactuais do povo. Malaquias começa com uma advertência, em que o Senhor declara ao povo que o tem amado, mas o povo pergunta em quê (Ml 1.1,2). Deus responde fazendo Israel lembrar-se do pacto e aponta a raiz do problema: sacerdotes infiéis e falta de conhecimento da Palavra de Deus (Ml 2.7,8).

Essa corrupção se espalhou pelo povo. Ao quebrarem o pacto com Deus, seus relacionamentos humanos também sofreram (Ml 2.10-16). Os homens quebraram a fidelidade a Deus, casando-se com mulheres pagãs. Deus chamou-os ao arrependimento e reafirmou a promessa do pacto (Ml 3.17,18; 4.1-6). Josué tinha razão. Nós não somos capazes de servir ao Senhor, mas Deus volta os corações dos pais aos filhos e os corações dos filhos aos pais. O evangelho da graça realiza por nós e em nós o que nós não podemos fazer por nossa própria força. O resultado é solidariedade em família.

Malaquias avisou que a integridade da comunidade pactual fica ameaçada quando as alianças matrimoniais são quebradas. A comunidade da aliança tem um investimento no casamento e o casamento precisa da instrução e sustentação da comunidade. Quando o povo de Deus não segue os princípios e a regras pactuais, todos sofrem. Não é sem razão que Paulo ensinou Tito a exortar as mulheres mais velhas, piedosas, para que instruíssem as jovens recém-casadas a amarem seus maridos e filhos (Tt 2.3-5).

O casamento cristão deve existir dentro da esfera da comunidade pactual. O compromisso é com o Senhor (Ml 2.14,15). A rubrica é o princípio da graça: “Transbordou, porém, a graça de nosso Senhor” (1Tm 1.14,15). A regra é a lei soberana do amor (Tg 2.8).

III. As condições do pacto

O exemplo de Rute e Boaz ilustra o ensino básico de um casamento pactual. Quando os israelitas conquistaram a terra prometida, cada família ganhou uma propriedade.

A terra fazia parte da promessa e a esperança do povo era que seus filhos vivessem na terra até a chegada do Messias. A terra era sua garantia de compartilhar a glória do Messias.

O livro de Rute começa com uma notícia de fome em Israel (Rt 1.1,2). Elimeleque foi buscar alívio em Moabe, mas aparentemente morreu ao chegar ali. Sua esposa e seus dois filhos continuaram em Moabe, os filhos se casaram as moabitas Orfa e Rute (v.4). Malom e Quilion também morreram, “ficando, assim, a mulher desamparada de seus dois filhos e de seu marido” (v.5). Noemi decidiu então voltar a Israel.

Noemi faz lembrar as mulheres citadas em Tito 2, exortadas a ensinarem as jovens recém-casadas a amarem seus maridos e filhos. Quando Noemi incentivou as noras a ficarem em Moabe, Orfa voltou, mas Rute se apegou a Noemi e ao Deus de Noemi (Rt 1.16,17).

Foi o Deus da fidelidade pactual que Rute abraçou. De algum modo, através do complexo relacionamento de sogra e das dificuldades da viuvez, Noemi refletiu a bondade de Deus para Rute. Ir com Noemi significava, para Rute, identificar-se com o povo do pacto.

Quando as duas viúvas chegaram a Belém, Rute foi pedir permissão para apanhar espigas dos ceifeiros. Deus soberanamente dirigiu Rute ao campo de um homem que honrou a exigência pactual de cuidar dos estrangeiros, órfãos e viúvas (Dt 24.19,22).

O dono do campo perguntou pela identidade de Rute e se emocionou com a escolha dela, oferecendo-lhe suprimentos e provisão nos campos dele. No diálogo que tiveram nessa ocasião, refletiram a graça do pacto um ao outro: “O Senhor retribua o teu feito, e seja cumprida a tua recompensa do Senhor, Deus de Israel, sob cujas asas vieste buscar refúgio” (para o diálogo todo, ver Rt 2.8-13).

Noemi ficou muito alegre quando soube das notícias. É preciso observar a natureza corporativa do pacto para entender a alegria de Noemi. No povo de Deus um tinha responsabilidade para com o outro. Eram guardadores de seus irmãos e havia dispositivos para reaver a propriedade perdida e para o cuidado das viúvas (Lv 25.14,15; Dt 25.5,6).

Noemi treinou Rute nas maneiras do pacto. Rute seguiu as instruções de Noemi (Rt 3.8-11) e o resultado foi que Boaz resgatou a terra a casou-se com Rute (Rt 4.9-11). Rute e Boaz foram os bisavós de Davi e estão na lista da genealogia de Jesus (Mt 1.5).

Essa história tem elementos pactuais importantes:

1) pessoas com os requisitos de uma comunidade pactual: os vínculos com lugar, outras pessoas e princípios;

2) uma mulher mais velha exercendo seu chamado para ser mãe espiritual de mulheres mais novas;

3) uma mulher mais jovem que aprendeu a se apegar ao Deus da fidelidade pactual;

4) um homem compassivo que protegeu uma estrangeira e proveu suas necessidades;

5) um casamento pactual que trouxe bênção à comunidade, porque foi em Belém que nosso Resgatador-Parente nasceu.

O elemento essencial dessa história é que Rute e Boaz abraçaram o pacto porque eles foram abraçados pelo Deus do pacto. Jesus estendeu o canto de sua capa de justiça sobre nós e agora podemos decidir como Josué (Js 24.15), porque o Senhor nos cobriu de vestes de salvação e nos envolveu com o manto de justiça (Is 61.10).

Se entendermos que, apesar de nossa condição miserável, fomos abraçados pela graça, abraçaremos nosso cônjuge em graça. A humildade substituirá a arrogância e passaremos a servir, em vez de esperarmos ser servidos. Os dois começarão a crescer em unidade. Nossos casamentos começarão a refletir a magnificência da graça, em lugar da mediocridade do egoísmo.

O começo desse caminho é o quebrantamento. Precisamos fazer a oração de confissão de Davi (Sl 51). Davi teve de arcar com as consequências do seu pecado. A criança morreu. Davi se arrependeu, prestou culto ao Senhor e depois consolou sua esposa. Uma evidência visível do arrependimento verdadeiro é a percepção das necessidades do outro e o entendimento de como tocar essas necessidades com o graça. O arrependimento nos desprende do orgulho e nos liberta para a unidade.

IV.      O caminho para a unidade

 

Autoridade e submissão são os dois meios ordenados por Deus para se alcançar unidade no casamento. “… enchei-vos do Espírito … sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo. As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido… Maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.17-25). O único dragão a ser morto é o orgulho. A jornada nos leva à cruz.

A autoridade está implícita na declaração de Josué: “… escolhei, hoje, a quem sirvais … Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15). A autoridade bíblica é a humildade em ação. É colocar o bem da outra pessoa acima do seu próprio.

Submissão nada tem a ver com posição ou opressão. Homens e mulheres são iguais. A submissão tem a ver com função – a maneira como Deus diz que o casamento tem de funcionar. A fonte da submissão é a humildade perante Deus e um coração que aceita a ordem familiar por amor à glória de Deus.

Em última análise, essas atitudes dizem respeito à nossa fé em um Deus soberano, que nos ama além de qualquer coisa que possamos sondar.

Conclusão

 

A única coisa que pode unir duas criaturas pecaminosas é a paixão pela glória de Deus. A graça acende essa paixão, que é abastecida à medida que vivemos na esfera da comunidade da graça, pela rubrica da graça, e sob o governo do amor pactual (Fp 2.12-16).

O fato do casamento ser uma união instituída por Deus e ser a base e referência do pacto que Deus instituiu com o seu povo, não retira nem impede o esplendor e ardor que deve temperar o casamento; afinal, foi o Senhor mesmo quem ordenou que homem e mulher fossem dois numa só carne, e isto só se constrói no vínculo da paixão. E dentro de um ambiente de mútua fidelidade e amoroso respeito pelo outro, esse ardor também é benção de Deus.

O SACRIFÍCIO PELAS ALMAS

 

O sacrifício pelas almas

 

O seguidor do Senhor Jesus Cristo tem que responder a si mesmo a seguinte

pergunta: “Onde é que eu quero servir a Deus: no átrio ou no altar?”. Se no mais

íntimo do coração ele deseja servir a Deus no átrio, e no entanto, na mente ele

toma a decisão por servi-Lo no altar, então, mais cedo ou mais tarde, o coração

dele vai se manifestar contra e gritará com toda a sua força, para que todo o

mudo saiba, que é um enganador, porque nunca quis estar no altar, e sim no

átrio.

Esta é a verdadeira razão pela qual existem “malas” na Igreja. Pois no fundo do

coração querem viver no átrio, mas, na mente, talvez porque tenham medo de

enfrentar o mundo sozinhos, ou porque preferem ter as regalias da segurança de

estarem no altar de uma igreja, vivem como parasitas, à custa dos sacrifícios

dos outros companheiros. O fato é que estão no altar, mas o coração deles está

no átrio.

Desta forma, nem eles nem o povo são abençoados! E a obra de Deus fica amarrada

por esse motivo. O único que ganha com isso é o inferno. E o pior é que os seus

filhos estão sendo testemunhas do seu fracasso espiritual no altar e

provavelmente, serão vacinados contra tudo o que diz respeito à Palavra de Deus.

Porque o seu pai prega uma coisa que não vive e não acontece na sua própria

vida!

Mas se ele é sincero e no seu coração quer mesmo servir a Deus no átrio, então,

ele precisa assumir essa postura e lutar até alcançar seu objetivo. E Deus será

com ele por onde for, cumprindo a Palavra que diz: “E todos os povos da terra

verão que és chamado pelo nome do Senhor, e terão temor de ti.” (Deuteronômio

28.10).

Entretanto, se o cristão, sinceramente, deseja servi-Lo no altar custe o que

custar, então precisa depositar tudo o que tem, tudo o que é, tudo o que

pretende ser, tudo que pretende ter, no altar de Deus. Do contrário deve

esquecer o altar e ficar no átrio! Mas se ele já está no altar, ele tem de

perguntar a si mesmo, dia após dia, se realmente ele tem se sacrificado pelas

almas.

Porque quem serve no altar é como uma mulher que dá a luz a filhos. Cada filho

que nasce requer gritos de dor no parto. Se o homem de Deus quer gerar filhos

espirituais, ele precisa se conscientizar que isso requer choro, pranto e

sacrifício.

Muitos dos que servem hoje, no altar, têm confiado nos meios disponíveis de

comunicação, emissoras de rádio e TV, jornais, revistas, folhetos etc. Com isso,

ficam acomodados e descansados, confiantes de que a propaganda substituirá o

sacrifício das orações e jejuns no sentido de trazer o povo à Igreja. Isso é

errado! Esta é a razão do atual fracasso da Igreja do Senhor Jesus diante das

lutas contra satanás: ela tem estado acomodada, esperando que os veículos de

comunicação façam o seu trabalho.

Nós podemos e até devemos usar todos os meios possíveis para trazer o povo à

igreja, porém, nunca e jamais poderemos contar com isso para gerar filhos de

Deus. Muitos homens de Deus, no passado, foram verdadeiros expoentes nas mãos do

Espírito Santo, tiveram grande êxito no altar por terem confiado apenas na ação

do Espírito de Deus para ganhar as almas. Eles não tiveram outro “meio de

comunicação” senão as suas súplicas, com choro e jejuns no altar.

Toda propaganda que estiver disponível para proclamar as virtudes de Nosso

Senhor é tremendamente importante, mas o ministério do homem de Deus não pode

ser medido pelo grande número de pessoas que está freqüentando sua igreja. É

justamente isso que tem causado ilusão a muitos servos, pois vendo o templo

repleto, obviamente acham também que Deus está aprovando o seu ministério.

Na verdade, essa é a mais diabólica ilusão porque a força de uma igreja está nos

seus discípulos serem cheios do Espírito Santo, e nunca no número de

freqüentadores.

Os veículos de comunicação produzem freqüentadores, porém o homem de Deus produz

discípulos. Para que o trabalho do homem de Deus seja proveitoso, ele precisa

juntar o seu pranto no altar pelas almas com os meios de comunicação

disponíveis. Isso fará o seu trabalho desenvolver-se mais rapidamente e,

sobretudo, com qualidade. Mas, se ele confiar apenas no seu trabalho de

comunicação para que a sua igreja se desenvolva, o seu fracasso será inevitável,

tendo em vista que o espírito de acomodação se apossará dele. Bispo Macedo

 

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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

O BATISMO NAS ÁGUAS

 

O BATISMO NAS ÁGUAS

 

1) SIGNIFICADO DO BATISMO

É uma ordenança para a Igreja, instituída por Cristo e pelos apóstolos.

O Batismo é a identificação com Cristo em :

a- Sua Morte Timóteo 6:3-5, 11

b- Seu sepultamento Col 2:12

c- Sua ressurreição Col 3:1 e Rom 6:4,5

2) QUAL É O SIGNIFICADO DA PALAVRA ‘BATISMO’ ?

Significa “ mergulhar, submergir, imergir” Marcos 1:5, Jo 1:33, Atos 8:36-39

3) QUAL É O OBJETIVO DO BATISMO ?

Dar testemunho público perante a Igreja e o mundo, de nosso caráter cristão, o que nos identifica com Cristo, mediante a conversão, II Cor 5:17, Rom 6:4 , Cl 2:12, Rom 10:9

4) A IMPORTÂNCIA DO BATISMO NAS ÁGUAS :

a) Jesus ordenou – Mc 16:16

b) Jesus foi batizado – Mt 3:13-17, Mc 1:9, Lc 3:21( JESUS não precisava ser batizado, mas o fez para o nosso exemplo.

c) Os apóstolos o ordenaram, At 2:38,39,41 , At 8:36,38

d) Se a Jesus amamos guardamos o Seus mandamentos – Jo 14:15

e) Validamos nossa fé pela obediência – Tg 2:17,18 ; Jr 7:23 ; Jo 3:5 ; Lc 8:21

5) O BATISMO SALVA ?

O batismo em águas NÃO salva ninguém, visto que essa ordenança bíblica é para os salvos, veja :

“ Quem CRÊR e for batizado será salvo” Mc 16:16 , Jesus não disse o inverso :

“ Quem for batizado e crer será salvo” , sendo assim o Batismo é para quem CRÊ no Senhor Jesus.

6) QUEM PODE SER BATIZADO ?

Todo crente pode e deve ser batizado. O batismo nas águas é uma parte essencial da obediência, NÃO é uma opção !

Aqueles que recusam o batismo estão vivendo em desobediência à Palavra revelada de Deus.

7) QUANDO SE BATIZAR ?

A Igreja no livro de Atos, batizava as pessoas logo após a conversão das pessoas, pois a condição básica é ter nascido de novo, ou seja ter Jesus no coração, ser salvo em Cristo Jesus ! Atualmente, por prudência, as Igrejas preparam os novos convertidos com estudos bíblicos, afim de estarem firmes nas ‘razões da sua fé’ At 2:38 ; 8:36,39.

Os pré-requisitos do batismo são : ARREPENDIMENTO – FÉ – CONFISSÃO

8) QUEM PODE CONDUZIR O BATISMO ?

Normalmente é dever do pastor , entretanto na falta dele, um oficial ou até um servo de Deus poderá fazê-lo, desde que saiba corretamente o modo bíblico do Batismo.

9) O BATISMO DE CRIANCINHAS É BÍBLICO ?

NÃO É BÍBLICO ! Porque é necessário crer, arrepender-se dos seus pecados e decidir-se por Cristo Jesus , Mt 28:19, e Jesus mesmo ensinou : “ Deixai vir a mim as criancinhas porque delas é o reino de Deus” , se o reino de Deus é delas , significa que não precisam do batismo para entrar nele. Outro ponto importante é o arrependimento, como uma criança quem nem sabe o que é pecado poderá se arrepender dele ?. Sigamos o exemplo de Jesus, pois quando criança foi apresentado no templo conforme Lc 2:21,22.

10) A PESSOA QUE FOI BATIZADA NA IGREJA CATÓLICA, OU MÓRMONS, OU TESTEMUNHAS DE JEOVÁ, PRECISAM BATIZAR-SE ?

SIM ! Pois estas religiões deturparam a Bíblia Sagrada, e perante Deus o batismo efetuado por elas não é válido !

11) EM QUE NOME É BATIZADO O CRENTE ?

No nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo, Mt 28:19

12) A CERIMÔNIA DO BATISMO É ACOMPANHADA DAS EXPRESSÕES EXTERIORES :

a) Profissão de Fé – Atos 8:37

b) Oração – Atos 22:16

c) Voto de Consagração – I Ped 3:21

13) QUAL É O MÉTODO ACEITÁVEL DE BATIZAR ?

O Pastor e o candidato ao batismo descem as águas juntos. A Igreja estarão louvando e orando a Deus . As vezes o pastor solicita do candidato ao batismo um testemunho público, e o pastor ora seguindo então batizando o candidato.

É bom lembrar que como este Culto é dirigido pelo Espírito Santo, é Ele que direciona tudo.

Muitos são curados e batizados no Espírito Santo, falam em línguas estranhas no momento do batismo. O batismo em águas é também o ato que oficializa o novo crente como membro da Igreja Evangélica .

O CASAMENTO MISTO

 

O CASAMENTO MISTO

 

O Senhor, estabeleceu condições definidas com respeito à pessoa com quem o crente deve se casar. A Bíblia, indica claramente que o casamento do povo de Deus deve ficar limitado aos da mesma fé. A pessoa crente não deve casar-se com alguém que não faça parte do povo de Deus.

 

1. Os Ensinamentos do Velho Testamento

 

O Velho Testamento, contém exortações suficientes para confirmar que não devemos nos casar fora do povo de Deus (Deut 7:3-4).

Não foi permitido ao povo de Israel, que seus filhos se casassem com os filhos de seus vizinhos: cananeus, heteus, zebuzeus, filisteus, moabitas, amonitas, edomitas, sidônios etc. para que não se desviassem seguindo os costumes destes povos na adoração a outros deuses. Salomão cometeu abominação diante de Deus casando-se com mulheres estrangeiras (I Reis 11:1-9).

 

1.1 O Aviso de Josué

 

Josué, também avisou sobre o povo da terra, pois isso poderia tornar-se um laço, uma armadilha para eles. Esposas e maridos estrangeiros seriam como espinhos e os amarrariam até que eles fossem destruídos. (Josué 23: 12-13).

 

1.2 A Volta de Neemias

 

Quando Neemias retornou à terra de Judá, depois de visitar a terra de seu cativeiro, ele descobriu que muitos dos filhos de Israel não podiam falar a língua dos judeus devido aos casamentos mistos que tinham contraído. Neemias contendeu com eles e os obrigou a se separarem completamente das mulheres estrangeiras (Neemias 13:23-27). O grande problema dos casamentos mistos é que mais cedo ou mais tarde os filhos tenderão mais a seguir o pai ou mãe descrente, e deixarão de servir a Deus com o que é crente. Os casais mistos são testemunhas da lutas e dificuldades para criarem os seus filhos no evangelho.

 

1.3 A Época de Malaquias

 

Casar com a filha de um gentio, aos olhos de Deus, significa profanar a sua santidade. Portanto, o casamento cristão fica limitado aos crentes, principalmente aos que professam a mesma fé e ordem. (Malaquias 2:11).

Salomão foi o mais sábio dos reis, contudo, caiu na idolatria através de casamentos com mulheres estrangeiras.

 

2. O Ensino do Novo Testamento

 

No Novo Testamento, Paulo escreve claramente com respeito a quem pode ser a outra parte na união conjugal.

2.1 Uma Palavra Para as Viúvas

 

Escrevendo a Igreja de Coríntios, Paulo recomendou em sua primeira carta que a mulher está ligada ao seu marido enquanto vive, contudo se vier a falecer o marido, a mulher está livre para casar-se novamente, mas somente no Senhor. (I Cor 7:39).

 

2.2 Não Vos Ponhais em Jugo Desigual

 

O apóstolo Paulo, mostra implicitamente com quem o crente deve casar-se, em sua segunda carta a Igreja de Corintios (II Cor 6:14). Para um crente e um incrédulo trabalharem juntos a fim de alcançarem um determinado alvo, seria como colocar juntos dois tipos opostos de animais, sob um único jugo, para ararem a terra. (Deut 22:10). O boi é lento e o jumento rápido. Um quer ir por um caminho e o outro por outro caminho. No caso do jugo desigual entre o crente e o descrente, um vai estar preocupado com as coisas espirituais e o outro com as coisas materiais. Um vai em busca das coisas eternas na direção do céu e o outro nas coisas passageiras do mundo.

 

2.3 Se For Casado Com Uma Pessoa Não-Salva e Este Quiser se Apartar

 

Escrevendo aos Coríntios, o Apóstolo Paulo responde esta questão dizendo que se um cônjuge não crente quiser se apartar, que o cônjuge crente permita (I Cor. 7:15). A iniciativa da separação nunca deve ser do crente e sim dos descrente. Não é o crente que quer se apartar, mas o incrédulo. É o descrente que está descontente, pensando que não há mais futuro no lar para eles, desde que o crente se converteu ao Senhor. Jesus predisse que haveria problemas na família por causa do evangelho (Luc 12:51-52; 18:29-30; Mat 19:29; Mat 10:34-36).

 

2.4 Se ele ficar, o Senhor o salvará

 

Se a esposa ou o marido incrédulo consente em morar com o crente, Paulo diz que este não deve deixar o seu cônjuge. Deus nos chamou à paz. O incrédulo é santificado no convívio com o crente. Pode ser que a esposa ou o marido incrédulo seja salvo (I Cor 7:12-14).    

AS BODAS DO CORDEIRO

 

AS BODAS DO CORDEIRO


Qual é o significado de As Bodas do Cordeiro

A expressão "Bodas do Cordeiro" define o encontro da noiva (a Igreja) com o seu noivo (Jesus), agora unidos para sempre.

Será a celebração desse casamento, uma festa de grande alegria e glória.

"Regozijemo-nos, e exultemos, e demos-lhe glória! Pois são chegadas as bodas do Cordeiro, e já a sua noiva se aprontou" (Ap 19.7).

É importante sabermos que enquanto se realiza a celebração das Bodas, os que ficaram na Terra, estarão passando pela mais terrível tribulação de todos os tempos.

Nas Bodas, o Senhor cumprimentará a todos, e todos O conhecerão de perto, e falarão com Ele.

A alegria desse momento é muito grande.

Todavia, o clima será também de expectativa, porque Jesus, após esta celebração, descerá à Terra para a grande batalha contra o Anticristo e seus exércitos, no sombrio vale do Armagedom.

"Bem-aventurados os que são chamados à ceia das Bodas do Cordeiro" (Ap 19.9).

É bom não esquecermos que ao instituir a Santa Ceia, quando disse aos apóstolos para que, em sua memória, comessem do pão e bebessem do cálice, Jesus prometeu que aquela celebração seria repetida no céu:

"E digo-vos que, desta hora em diante, não beberei deste fruto da vide, ATÉ AQUELE DIA EM QUE O BEBA DE NOVO CONVOSCO NO REINO DE MEU PAI" (Mt 26.29).

Nesta, Jesus preparou-se para o sacrifício da cruz; na Ceia das Bodas, Jesus estará se preparando para derrotar o mal sobre a face da Terra: aniquilar o diabo, o Anticristo, as nações ímpias, e instalar seu reino milenar.

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

O CAMINHO DA SALVAÇÃO

 

O CAMINHO DA SALVAÇÃO




O CAMINHO DA SALVAÇÃO

Todos precisamos de salvação. A vontade de Deus é que todos se salvem. Para consecução desse plano, Ele enviou seu Filho unigênito, “para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna (Jo 3.16). O verdadeiro caminho é Jesus, que disse: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai, senão por mim” (Jo 14.6). E Ele próprio convida o pecador para receber salvação: “Estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele, comigo” (Ap 3.20).
Primeiro passo
O homem deve reconhecer que é pecador; que está afastado de Deus pelo pecado; que está numa situação miserável, pois “TODOS PECARAM E DESTITUÍDOS ESTÃO DA GLÓRIA DE DEUS” (Rm 3.23). “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós” (1 Jo 1.8). Pela desobediência do primeiro casal o pecado entrou no mundo e com o pecado, a morte. O homem herdou de Adão e Eva a natureza pecaminosa. O pecado original estendeu-se por toda a humanidade como uma herança maldita, porque “semente gera semente da mesma espécie”. Jesus foi o único homem, gerado no ventre de uma mulher, que não foi contaminado pela semente danosa do pecado. Ele foi gerado pela semente de Deus, e como tal pôde pagar o preço de nossa redenção.
Segundo passo
Arrependimento. Neste passo, o homem reconhece que é pecador e toma a decisão de dar meia volta e seguir caminho diferente. João Batista dizia em suas pregações: “Arrependei-vos, pois está próximo o reino dos céus” (Mt 3.2). Jesus iniciou o seu ministério chamando todos ao arrependimento (Mt 4.17). Não basta arrepender-se; é preciso deixar o pecado, deixar a mentira, o adultério, as palavras torpes, tudo o que estiver em desobediência a Deus. “O QUE ENCOBRE AS SUAS TRANSGRESSÕES NUNCA PROSPERARÁ, MAS O QUE AS CONFESSA E DEIXA, ALCANÇARÁ MISERICÓRDIA” (Pv 28.13).
Terceiro passo
Aceitar Jesus como Senhor e Salvador: “Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus, e, em teu coração, creres que Deus O ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação” (Rm 10.9-10). A essência da salvação está neste versículo: fé, senhorio de Cristo e Sua ressurreição. “Confessar ao Senhor Jesus” não significa apenas aceitá-LO de viva voz, numa decisão pública. Compreende, também, levar uma vida cristã de obediência a Ele, em palavras e atos.
As conseqüências desses passos
(a) Receberá perdão: “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.9). 
(b) Passará a viver uma nova vida: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (2 Co 5.17).
(c) Será recebido como filho do Altíssimo: “Todos vós sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus” (Gl 3.26).
(d) Receberá o Espírito: “Não sabeis vós que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1 Co 3.16).
(e) Salvar-se-á: “Quem nEle crê não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3.18).

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO  A cruz do Calvário é o lugar onde podemos descarregar todas as nossa ansiedades e preocupações, t...