CAMPO DE ABACAXIS
A história do campo de abacaxis aconteceu na Nova Guiné, na Indonésia. Ela durou sete anos. É uma ilustração humorística, mas profunda de um princípio bíblico básico aplicado.
Ao ler este relato original, você descobrirá que ele é um exemplo clássico do tipo de lutas que cada um de nós enfrenta até aprender a aplicar o princípio de renunciar aos direitos pessoais.
“Minha família e eu trabalhamos com pessoas no meio da selva. Um dia resolvi trazer para aquela região alguns abacaxis. O povo já tinha ouvido falar de abacaxis. Alguns já os tinha provado, mas não tinham meios de consegui-los.
Busquei, então, mais de cem mudas de uma outra missão. Depois eu contratei um homem da aldeia, e ele plantou todas as mudas para mim. Eu o paguei por isto, é claro. Durante os dias em que ele trabalhou eu lhe dei sal e diversas outras coisas que ele precisava. (1)
Precisei ter muita paciência até que as pequenas mudas de abacaxi se tornassem arbustos grandes e produzissem abacaxis. Demorou uns três anos.
Lá no meio da selva você às vezes tem saudades de frutas ou verduras frescas.
Finalmente, no terceiro ano, pudemos ver surgir abacaxis que davam água na boca, e só estávamos esperando o natal chegar, porque é nesta época que eles ficam maduros. No dia do natal minha esposa e eu saímos ansiosos para ver se algum abacaxi já estava pronto para ser tirado do pé. Mas tivemos uma surpresa desagradável após a outra! Não conseguimos colher nem um só abacaxi. Os nativos roubaram todos! Eles os roubavam antes de estarem maduros. Isto é um costume deles: roubar antes de estar maduro e o dono não pode colher.
E aqui estou eu, um missionário, ficando com raiva destas pessoas. Missionários não devem ficar com raiva (2). Vocês todos sabem disso. Mas eu fiquei. Eu disse a eles: “Rapazes, eu esperei três anos por estes abacaxis. Não consegui colher um único deles. Agora há outros ficando maduros. Se desaparecer mais um só destes abacaxis, eu fecho minha clínica”.
Minha esposa dirigia uma clínica. Todos os remédios ela dava de graça àquela gente. Eles não pagavam nada. Nós estávamos nos gastando tentando ajudar esta gente, cuidando dos doentes, salvando a vida das crianças.
Um por um os abacaxis ficaram maduros, e um por um foram roubados. Então eu achei que deveria me defender destas pessoas. Eu simplesmente não podia deixar que fizessem comigo o que quisessem. A verdadeira razão não era esta. Eu era uma pessoa muito egoísta. Eu queria comer abacaxis. Fechei a clínica. Eles deixaram suas crianças morrer. Não podiam evitar. A vida era difícil naquela região. Vinham pessoas com gripe, tossindo e pedindo um remédio, e nós dizíamos: “Não! Lembrem-se que vocês roubaram nossos abacaxis”.
“Não fui eu!”, eles respondiam. “Foram os outros que fizeram isto”. E continuaram tossindo e pedindo. Não conseguimos manter mais nossa posição. Eu me entreguei, e disse: “Esta bem, amanhã reabriremos a clínica.”
Abrimos a clínicas, e eles continuaram roubando nossos abacaxis. Fiquei de novo louco de raiva. Cara! Estes sem-vergonhas!
Finalmente descobrimos quem estava fazendo isto o mesmo homem que tinha plantado os abacaxis. Eu o chamei à plantação e disse: “Meu amigo, por que você está roubando meus abacaxis? Você é meu jardineiro!”.
Ele respondeu: “Minhas mãos os plantaram, minha boca os come” (3). Esta é a lei da selva. O que eles plantam é deles. Nunca tinham ouvido de pagamento por serviço prestado. Por isto ele disse: “São todos meus”.
“Claro que não! São meus.”, eu respondi. “Eu o paguei para planta-los para mim!” Mas ele não podia entender como isto fazia com que as plantas fossem minhas. Eu pensei; “Bem, o que devo fazer? Isto é uma lei da tribo. Acho melhor eu aprender a viver conforme as suas regras.”
Então eu lhe disse: “Está bem, eu lhe darei a metade destas plantas. Daqui até lá é tudo seu. Todo abacaxi que amadurecer é seu. Estes aqui são meus.” Ele fez conta que concordou. Mas meus abacaxis continuaram desaparecendo.
Então eu pensei: “Talvez eu deva lhes dar todos estes abacaxis, e arranjar outros para mim.”
Eu sabia que teria de esperar mais três anos. Foi difícil para mim tomar esta decisão. Finalmente eu lhes disse: “Vejam, eu vou lhes dar todos estes abacaxis, e começar tudo da frente. Façam uma plantação para vocês tirem todas estas mudas do meu terreno, para que eu possa plantar novas. Eu não quero seus abacaxis no meu terreno.”
Eles disseram: “Tu-uan (que significa estrangeiro), o senhor terá de nos pagar.”
“Ora, vejam!”, eu respondi.
“O senhor está nos pedindo que tiremos seus pés de abacaxi daqui, e isto é trabalho”, eles disseram.
Então eles eram meus?
Eu respondi: “Está bem, eu lhes pagarei o salário de um dia de trabalho. Tirem todos daqui.
E eles continuaram: “Nós não temos nenhum campo preparado. O senhor vai nos pagar para prepararmos um?”
“Esqueçam!”, eu disse. Estava até aqui deles.
A minha esposa disse: “Isto não é possível! Estou com vontade de pagar uns rapazes para que os joguem no monte de lixo! Então, se alguém quiser, que os pegue de lá.”
E foi isto que fizemos. Arrancamos todos os pés de abacaxi e os jogamos fora. Foi uma trabalheira! Eram pés bonitos e vistosos. Depois eu comprei novas plantas. E disse a eles: “Prestem bem atenção. Eu vou pagá-los pelo serviço. Mas eu e minha família vamos comê-los, vocês não comerão nenhum.”
“O senhor não pode fazer isto”, eles responderam. “Se nós os plantarmos, nós os comeremos.”
“Vejam”, eu tentei explicar – “eu não tenho tempo para cuidar da plantação. Eu tenho muitas coisas para fazer. Vocês são tantos, e eu sou só um. Vocês vieram aqui para ajudar. Eu quero que vocês os plantem, mas eu vou comê-los.”
“Eu vou pagar vocês pelo serviço”, continuei – “O que vocês querem? Eu lhes darei esta faca boa se vocês fizerem o serviço.”
Eles começaram a cochichar: “Ele quer nos pagar aquela faca para poder comer dos nossos abacaxis.” E concordaram.
Durante os próximos três anos eu ficava lembrando o rapaz que os tinha plantado:
Quem vai comer estes abacaxis?
O senhor – ele me respondia.
Muito bem. Você ainda tem a faca?
Sim – foi a resposta.
Tome bem conta dela – eu lhe recomendava.
Se ele perdesse a faca eu teria dificuldades outra vez. O pagamento não existiria mais.
Finalmente, depois de mais três anos, os abacaxis começaram a amadurecer. Novamente minha esposa e eu andamos pela plantação. Eu exclamei: “Que bom! Daqui a pouco poderemos colher os nossos abacaxis. Mas vocês já estão imaginando o que aconteceu? Todos eles foram roubados! Eu vi os nativos passearem pela plantação durante o dia para ver quais os abacaxis que estavam amadurecendo, para não perderem tempo procurando-os à noite.
Comecei a pensar: “O que podemos fazer? Não podemos fechar a clínica. Pois então vamos fechar o armazém. Eles compravam fósforos, sal, anzóis e coisas assim. Antes eles não tinham estas coisas, por isso não iriam morrer sem elas. Comuniquei-lhes minha decisão: “Vou fechar o armazém. Vocês roubaram meus abacaxis.”
Fechamos o armazém. “Não há vantagem para nós ficarmos aqui com este homem. Podemos voltar para nossas casas na selva.” E se mudaram para selva.
E ali estava eu sentado, comendo abacaxis, mas não havia mais pessoas na aldeia. E eu não tinha mais ministério. Falei com minha esposa: “Podemos comer abacaxis nos Estados Unidos, quero dizer, se é só isso que temos para fazer.”
Um dos nativos passou por ali, e eu lhe disse que avisasse os outros que segunda-feira eu abriria novamente o armazém.
Pensei e pensei. Como vou fazer para comer estes abacaxis? Deve haver uma maneira. E então tive uma idéia. Um cão pastor! Arranjei o maior pastor alemão que consegui encontrar na ilha. E o soltei na plantação. Eles estavam com medo dele. Nunca tinham visto um cachorro tão grande. Eles todos tinham cachorros pequenos; nunca lhe davam comida, e todos tinham alguma doença. E agora este cão pastor alemão forte e saudável. Eles viram a comida que eu dava a ele, e eu tive de alimentá-lo sempre quando não tinha ninguém da aldeia por perto, porque eles teriam inveja da comida dele. Era melhor que qualquer coisa que eles comiam.
Mas o cachorro resolveu a questão. A maioria das pessoas não arriscavam mais se aproximar. Só que agora tínhamos o mesmo problema que quando fechamos o armazém. As pessoas não vinham mais. Eu não tinha ninguém a quem falar. Não consegui ninguém que me ajudasse a aprender a língua. “O que vou fazer?”, pensei.
O cachorro também não era a solução. Mas enquanto isso ele começou a namorar com a cachorrada da aldeia, e produziu um cão pastor mestiço, selvagem e esfomeado. O médico deles me mandou dizer: “Se alguém for mordido por este cachorro, eu não vou tratá-lo, mesmo se for um filho seu.” Ele estava usando contra mim as mesmas táticas que eu usava contra os nativos.
Falei à minha esposa: “Temos que nos livrar deste cachorro.” E foi o que fiz. Não foi fácil para mim. Depois que o cachorro não estava mais comigo, os nativos voltaram. E não havia mais abacaxis. Pensei de novo: “Meu DEUS, deve haver um jeito! O que posso fazer?”
Chegou o tempo da minha licença, e eu aproveitei para ir a um Curso Intensivo para jovens. Lá eu ouvi que devemos entregar tudo a DEUS. A Bíblia diz que se você der, você terá; se você quiser guardar para si, você vai zelar para que você tenha o suficiente.”
Este é um princípio básico. Pensei nisto: “Amigo, você não tem nada a perder. Vou dar este campo de abacaxis a DEUS porque não estou mesmo podendo comê-los.” Eu sabia que não é fácil fazer um sacrifício. Sacrificar significa entregar algo de que você gosta muito (4).
Mas eu decidi dar a plantação a DEUS, e ver o que ele faria. Pensei comigo mesmo: “Quero só ver como Ele vai conseguir fazer.”
Assim, eu saí para a plantação, à noite. Todo mundo tinha ido para casa. Eu não queria que alguém me visse ali orando.
“Senhor, o Senhor está vendo estes pés de abacaxis ?”, eu orei – “eu lutei muito para colher alguns. Discuti com eles. Exigi os meus direitos. Tudo isso foi errado, estou compreendendo isto agora. Reconheço o meu erro, e quero entregar tudo ao Senhor. De agora em diante, se o Senhor quiser me deixar comer algum abacaxi, tudo bem. Pode dá-los a nós. Se não quiser, tudo bem também. Não tem problema.”
Assim eu dei os abacaxis a DEUS, e os nativos continuaram roubando-os, como de costume. Pensei com meus botões: “Viu ? DEUS também não pode controlá-los.”
Então, um dia, eles vieram falar comigo: “Tu-uan, o senhor é cristão, não é verdade ?” Eu estava pronto para dizer: “Escute aqui, eu sou cristão já há quase vinte anos !”, mas em vez disto eu perguntei : “Por que vocês perguntam ?”.
“Porque o senhor não fica mais com raiva quando roubamos seus abacaxis”, eles responderam.
Isto me abriu os olhos. Eu finalmente estava vivendo o que estivera pregando a eles. Eu lhes tinha dito que amassem um ao outro, que fossem gentis com os outros, e sempre exigira os meus direitos, e eles sabiam disto.
Finalmente alguém mais inteligente começara a pensar: “Por que o Senhor não fica mais com raiva?”.
“Eu dei a plantação adiante”, eu respondi – “ela não pertence mais a mim. Por isso vocês não estão mais roubando os abacaxis. E eu não tenho mais motivos para sentir raiva de vocês”.
Então eu disse: “Eu dei a plantação a DEUS.”
“A DEUS ?!”, eles disseram – “Ele não tem abacaxis onde Ele mora ?”
“Eu não sei se ele tem ou não abacaxis onde ele mora”, eu respondi – “eu simplesmente lhe dei os abacaxis.”
Eles voltaram para a aldeia e disseram a todo mundo: “Vocês sabem de quem estamos roubando os abacaxis ? Tu-uan, o senhor não deveria Ter feito isto. Por que o senhor não os pede de volta? Não é de admirar que não conseguimos pegar os porcos-do-mato quando vamos caçar. Não é de admirar que nossas esposas não têm nenês. Não é de admirar que os peixes não mordem a isca.
Eles combinaram entre si: “Se os abacaxis são de DEUS agora, não devemos mais roubá-los, não é?” Eles tinham medo de DEUS.
Os abacaxis novamente começaram a amadurecer. Os nativos vieram para me avisar: “Tu-uan, seus abacaxis estão maduros.”
“Não são meus”, eu respondi – “eles pertencem a DEUS.”
“Mas eles vão apodrecer”, eles insistiram – “é melhor o senhor colhê-los.”
Então eu colhi alguns, e também deixei os nativos pegar alguns.
Quando me senti com minha família para comê-los, eu orei: “Senhor, estamos comendo seus abacaxis. Muito obrigado por nos dar alguns.”
Durante todos aqueles anos os nativos estiveram me observando e prestando atenção às minhas palavras. Eles viam que as duas coisas não combinavam. E quando eu comecei a mudar, eles também mudaram. Em pouco tempo muitos se tornaram cristãos.
O princípio de dar a DEUS estava funcionando realmente. Eu quase não creditei. Depois comecei a entregar outras coisas a DEUS.
Certo dia meu filho estava à morte, e não havia meios de levá-lo a um médico. De repente me lembrei de que eu nunca tinha entregue meu filho a DEUS! Então eu orei: “DEUS, eu lhe dou meu filho. O que o Senhor quiser fazer com ele, estará bem.”
Isto foi mais difícil do que entregar a plantação de abacaxis a DEUS ! Eu estava preparado para o caso de DEUS tirar meu filho. Mas durante aquela noite a febre cedeu, e meu filho ficou bom.
Os nativos começaram a me trazer coisas para arrumar. Eu orei: “DEUS, meu tempo é seu. Se o Senhor quiser que eu fique arrumando gaitas, panelas, e pás aqui na missão, tudo bem!”
Eu não estava conseguindo traduzir muito da Bíblia mas mais e mais pessoas estavam se convertendo.
Eles continuaram dizendo: “Tu-uan se tornou cristão. Ele nos diz para amarmos uns aos outros e agora ele está começando a nos amar.
Certo dia eu estava consertando uma cadeira quebrada. Um nativo me viu, e disse: “Deixe-me ajudar a segurar”.
Quando terminamos, eu lhe perguntei: “Muito bem, você não vai me pedir um pouco de sal ?“
“Não, Tu-uan”, ele respondeu – “O senhor me ajudou a consertar minha pá, não se lembra ? Agora eu o ajudo a consertar sua cadeira.”
“Incrível”, eu pensei – “esta é a primeira vez que alguém faz alguma coisa para mim sem exigir pagamento.”
Então, certo dia, eu achei algo na Bíblia que nunca tinha notado antes.
“Quando entrardes na terra, e plantardes toda sorte de árvore de comer, ser-vos-á vedado o seu fruto: três anos vos será vedado; dele não se comerá. Porém no quarto ano todo o seu fruto será santo, será oferta de louvores ao Senhor. No quinto ano comereis fruto dela para que vos faça aumentar a sua produção: Eu sou o Senhor vosso DEUS”. (Lv 19.23-25)
Finalmente eu entendi. DEUS não queria que eu comesse daqueles abacaxis no primeiro ano em que ficaram maduros ! Ele queria que eu os dedicasse a Ele. Depois Ele queria que eu os desse aos nativos, para que pudessem ver as minhas boas obras e glorificar meu Pai que está nos céus. Se eu tivesse feito isto, os nativos teriam insistido para que eu comesse os abacaxis no quinto ano.
Todos esses problemas eu poderia Ter evitado!!!
Alguns abacaxis: Saúde; Planos; Trabalho; Vontade; Dinheiro; Possessões; Namoro; Atividades; Amigos; Opiniões; Reputação; Música.
COMO ENTREGAR SEU CAMPO DE ABACAXIS A DEUS
1- PENSE NO QUE O FAZ FICAR COM RAIVA
O missionário ficou com raiva dos nativos, porque comiam seus abacaxis. Talvez você fique com raiva de seus pais por não respeitarem suas opiniões, ou não aprovarem suas atividades, ou não aceitarem seu namoro. Talvez você fique com raiva de seus amigos, por dizerem coisas de você que não são verdades, ou por excluírem você de suas atividades. Talvez você até fique com raiva de DEUS, por ele Ter feito você com algum defeito físico ou tê-lo colocado em uma família que não se ama.
2-FAÇA UMA LISTA DOS SEUS DIREITOS QUE OUTROS ESTÃO VIOLANDO
Os nativos não estavam respeitando o direito do missionário de comer os seus abacaxis. Talvez seus pais não estejam respeitando seu direito de Ter sua própria opinião, planejar suas atividades, ou escolher seus amigos. Talvez seus amigos não estejam respeitando seu direito a uma boa reputação ou de participar das suas atividades. Talvez você até sinta que DEUS está lhe negando o direito à saúde e a uma família feliz.
3- TRANSFIRA SEUS DIREITOS A DEUS
Imagine-se de joelhos diante de DEUS, colocando todos os seus direitos no seu altar. Depois curve a sua cabeça e diga a DEUS que você está dando tudo a Ele. Que Ele pode fazer com isto o que quiser. Isto significa que você não tem mais nenhum direito sobre seus próprios planos, sua vontade, bens, amigos, opiniões, reputação, etc. Todos os seus direitos agora pertencem a DEUS.
4- TOME O PROPÓSITO DE AGRADECER A DEUS, ACONTEÇA O QUE ACONTECER
DEUS pode decidir que algum dos direitos que você cedeu a Ele pode ser muito prejudicial ao seu crescimento espiritual. Ele lhe tirará estes direitos, e você pode lhe agradecer por isto. Talvez Ele devolva algum direito. Por isto você também pode agradecer. E agora eles não serão mais direitos, mas privilégios que devem ser usados de acordo com o plano de DEUS.
5- DAQUI POR DIANTE, USE A RAIVA COMO SISTEMA DE ALARME DE DEUS
Quando damos todos os nossos direitos a DEUS, estamos evidenciando mansidão. Mansidão é entregar nossos direitos a DEUS. É o contrário de raiva. A raiva vem quando fazemos questão dos nossos direitos. Na verdade toda vez que ficamos com raiva isto significa que alguém descobriu um direito nosso que ainda não tínhamos entregue a DEUS. Por isso podemos usar a raiva como sistema de alarme, para nos ajudar a procurar nossos direitos e transferi-los a DEUS.