quarta-feira, 9 de junho de 2021
ATÉ ONDE VOCÊ VAI POR CAUSA DE CRISTO?
A RENÚNCIA É A CHAVE QUE ABRE OS COFRES DE DEUS
A RENÚNCIA É A CHAVE QUE ABRE OS COFRES DE DEUS
A PREPARAÇÃO PARA O ARREBATAMENTO
A PREPARAÇÃO PARA O ARREBATAMENTO
domingo, 6 de junho de 2021
A MARCA DA HUMILDADE
A MARCA DA HUMILDADE
Mansidão é poder, é força, é temperamento e violência sob controle.
A mansidão é a virtude em que os nossos próprios conflitos emocionais e nossas frustrações pessoais estão sob controle. O orgulho vem quando olhamos para nós mesmos, a mansidão vem quando olhamos para Deus.
Os dicionários a descrevem como docilidade, brandura, submissão. Mansidão tem muito a ver com brandura e humildade. Não demonstrar ressentimentos é uma virtude cristã; porém, uma virtude ainda maior é não sentir-se ressentido.
Vemos na vida de Pedro claramente essa diferença, o Pedro impulsivo e até violento antes do Pentecostes, em contraste, o amável e submisso após.
No Antigo Testamento, mansidão é prioritariamente uma atitude de completa dependência diante de Deus e a consequente aplicação desta disposição no relacionamento com os outros.
Se sou dependente de Deus, vou ter uma relação diferente com Ele e vou tratar meus semelhantes (até os que me importunam) de modo coerente com o meu relacionamento com Deus.
No Novo Testamento, a mansidão (prautes, no grego) está associada a um estado de espírito diante de Deus e a uma disposição de mente diante do próximo. Diante de Deus, mansidão é a marca da humildade.
O Senhor Jesus é o grande exemplo de mansidão, em Mt 11.29 ele afirmou: “Sou manso e humilde de coração”. Não devemos confundir mansidão com fraqueza.
Somos exortados a tratar com mansidão aqueles que foram achados nalguma falta (Gl 6.1). Enquanto que a bondade é a prática de atos de benignidade, a mansidão nos faz abster de praticar qualquer ato que vá ferir, magoar, prejudicar, irritar, ou até mesmos deixar nossos companheiros de jornada aborrecidos ou entristecidos.
Manso é aquele capaz de perder uma discussão, sem se exasperar. Manso é aquele capaz de discutir um assunto, sem perder a calma. Manso é aquele capaz de ser livre do espírito de vingança, mesmo diante da provocação. Manso é aquele que prefere errar perdoando em lugar de "acertar" odiando (ou odiar errando).
A verdadeira bravura é a mansidão. O verdadeiramente bravo é o manso. A mansidão é a verdadeira superioridade.
Quando eu sou dominado pela raiva ou quando reajo ao que o outro me diz ou me faz, eu lhe sou inferior.
Quando perante os seus acusadores, Jesus respondeu com mansidão. Não replicou, não lhe ferveu o sangue, não chamou seus anjos para agir contra eles; bravura como destempero e descontrole é característica que não se deve querer.
ESPERANÇA EM TEMPO DE ANGÚSTIA
ESPERANÇA EM TEMPO DE ANGÚSTIA
COMO EU FAÇO A OBRA DE DEUS (PARTE 3)
COMO EU FAÇO A OBRA DE DEUS (PARTE 3)
C) - MARCO E ESTRUTURA PARA A AÇÃO: A IGREJA NUCLEANDO-SE NOS LARES
O grupo do lar, ou célula, ou grupo caseiro, não é um ente em si mesmo, nem mais um departamento da Igreja. Não há nas Escrituras a menção de grupos nas casas.
Simplesmente o Novo Testamento menciona que a Igreja se reunia nas casas. A essa expressão às vezes se chama de Igreja na casa (Rm 16:5, 10, 11; Cl 4:15).
-> O QUE É UM GRUPO NA CASA?
É uma pequena comunidade de discípulos relacionados estreitamente sob uma condução adequada para desenvolver-se (em qualidade, unidade e quantidade), mediante a oração, o doutrinamento, a comunhão, no serviço mútuo, o exercício dos dons, e no ganhar e formar novos discípulos.
O grupo é uma parte da igreja da cidade e está sob a supervisão e direção do ministério pastoral.
-> O QUE É ESSENCIAL EM UM GRUPO ? A ordem de Jesus não foi: - ide e fazei grupos caseiros! Mas, “...ide e fazei discípulos...”. O essencial em um grupo do lar é o discipulado. Se um grupo desses não tem o discipulado, tem perdido a sua essência, e se reduz a uma simples reunião caseira.
Discipulado significa que existem discipuladores, discípulos, juntas, compromisso, sujeição, formação de vidas, formação de obreiros, serviço, ação, evangelização, multiplicação, crescimento, etc.
-> QUAIS OS OBJETIVOS PARA O GRUPO NO LAR ?
- Integrar a cada um mediante:
• O amor e a comunhão dos membros de todo o grupo;
• O companheirismo estreito de dois ou três condiscípulos;
• O relacionamento com seu discipulador.
- Formar a cada um:
˜ Pelo AMBIENTE de fé, gozo, santidade, amor, oração, serviço, etc.
˜ Pelo EXEMPLO de vida e obra.
˜ Pelo ensino da Palavra de Deus. O propósito do ensino é que conheçam a Palavra, vivam-na e saibam ENSINAR a outros.
- Enviar a cada um:
˜ Criando CONSCIÊNCIA de que são obreiros;
˜ Criando CIRCUNSTÂNCIA (levá-los conosco a fazer a obra, dar tarefas);
˜ Delegando responsabilidade.
-> NÍVEIS DE FUNCIONAMENTO E ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO
- Discípulo novo (filhinhos) 1 Jo 2:12-14
- Discípulo fiel (jovem)
- Discipulador (pai)
- Responsável pelo grupo
Na estrutura da congregação segue:
- Diáconos
- Pastores-mestres
- Apóstolos, profetas e evangelistas
É importante que em cada grupo caseiro o responsável ou responsáveis formem com os discipuladores o núcleo do grupo para levar juntos a carga e o desenvolvimento dos discípulos.
-> EXERCÍCIO DE AUTORIDADE
- Sobre a vida e a conduta dos irmãos devemos distinguir:
1. Mandatos do Senhor - obediência comprometida
2. Conselho pastoral - obediência voluntária (Hb 13:17)
3. Conselho pessoal ou sugestão - obediência opcional
4. Opiniões - liberdade de consciência - Rm 14:1-6
- Sobre a área funcional da igreja:
Os pastores estão em função de governo e a eles devemos sujeição e obediência. (1 Tm 5:17).
-> ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE UM GRUPO CASEIRO
- Quantos discípulos verdadeiros existem no grupo, segundo Lucas 14:26-33?
- Quantos estão sendo discipulados?
- Quantos sabem fazer discípulos? Isto é, sabem pregar com clareza o Evangelho do Reino, guiar aos novos pela Porta e DISCIPULÁ-LOS?
- Quantos estão ocupados nessa obra?
- O que se está fazendo para melhorar a situação?
D) - DINÂMICA PARA A MULTIPLICAÇÃO
É responsabilidade de cada grupo preparar a todos os seus integrantes e envolvê-los na ação evangelizadora.
Há muitas formas de evangelizar. A partir do grupo caseiro sugerimos quatro maneiras: www.odiscipulo.com Ingredientes indispensáveis Jorge Himitián - Jundiaí, Nov/89 ------------- Pág 11
1. Sair na rua para testificar aos transeuntes com todo o grupo. Isto libera e aviva os irmãos.
2. Tomar várias ruas de um bairro e visitar casa por casa.
3. Fazer reuniões evangelísticas em casa de discípulos novos, convidando vizinhos, amigos e parentes.
4. Criar empreitadas: cada membro do grupo elabora um lista de umas vinte ou
trinta pessoas inconversas ou afastadas, pelas quais se propõe a orar e visitar, e depois de um determinado tempo levar a Palavra.
-> EXTENSÃO A OUTRAS REGIÕES
Dois ou três grupos caseiros se unem para abrir uma nova frente de trabalho em bairros distantes ou uma localidade vizinha. (Mc 1:28; Lc 8:1)
Ide e fazei discípulos de todas as nações .... eu te constituí como luz para os gentios ...vós sois a luz do mundo ...
COMO EU FAÇO A OBRA DE DEUS (PARTE 2)
COMO EU FAÇO A OBRA DE DEUS (PARTE 2)
C) - A BASE DE NOSSOS RELACIONAMENTOS:
A base de nossas relações tanto com irmãos mais experientes, como com iguais, como ainda com os mais novos deve ter como base a atitude do Senhor Jesus descrita em Filipenses 2:2-8.
“... completai o meu gozo, para que tenhais o mesmo modo de pensar, tendo o mesmo amor, o mesmo ânimo, pensando a mesma coisa; nada façais por contenda ou por vanglória, mas com humildade cada um considere os outros superiores a si mesmo; não olhe cada um somente para o que é seu, mas cada qual também para o que é dos outros. Tende em vós aquele sentimento que houve também em Cristo Jesus, o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz”.
• Atitude de unidade - v. 2 = ser um com o irmão
• Atitude de sujeição - v. 7 = Jesus se sujeitou ao Pai mesmo sendo igual.
• Atitude de servo, não de senhor - v. 7
• Atitude de humildade - v. 3,8
• Atitude de amor sacrificial e não de egoísmo - v. 4,8
Somente com base no ESPÍRITO DE CRISTO em nós é possível construir relacionamentos para chegar à verdadeira unidade do corpo.
4 - ESTRATÉGIA
Em Ef. 4:7-16 está apresentada a estratégia de Deus para a edificação da VISÃO:
• Aqui a figura dominante é a igreja como CORPO, sua dimensão funcional.
• Cristo é a CABEÇA e cada filho de Deus é um MEMBRO ou uma parte do corpo.
• OBJETIVO DA CABEÇA: a edificação do Corpo. Esse objetivo inclui as três características de qualidade, unidade e quantidade.
• PLANO DA CABEÇA: usar, para edificação do Corpo, a TODOS os membros.
A) - FUNÇÃO DA CABEÇAwww.odiscipulo.com Ingredientes indispensáveis Jorge Himitián - Jundiaí, Nov/89 ------------- Pág 6
1 - Governar o corpo - cada membro;
2 - Dar vida ao corpo - a cada membro até enchê-lo todo (Ef 1:23; 3:19; 4:10);
3 - Dar crescimento ao corpo - a cada membro (Ef 4:15-16);
4 - Dar dons - dotar de graça (habilidade) a cada membro p/ sua função (Ef 4:7-8).
5 - Constituir a uns como apóstolos, outros como profetas, a outros como evangelistas, outros como pastores e mestres (A. P. E. P-M). Tudo isso é função da CABEÇA e não nossa função.
B) - FUNÇÃO DOS APÓSTOLOS, PROFETAS, EVANGELISTAS, PASTORES E MESTRES
- O objetivo desses quatro ministérios é o mesmo que o de Cristo: a edificação do corpo.
- O plano deles é o mesmo que o de Cristo: usar a todos os membros do corpo
- A função deles está indicada no verso 12: “...a fim de APERFEIÇOAR AOS SANTOS para a obra do ministério, PARA a edificação do corpo de Cristo...” - Soc. Bíblica 1960; “...Capacitar aos santos...” - Bíblia das Américas;
“...Equipar aos santos...” - New American Version;
“...Reto ordenamento dos santos...” - Bíblia de Jerusalém;
No grego se diz “...para KATARTISMOS DOS SANTOS...”.
KATARTIZO, segundo o dicionário grego-espanhol significa: consertar, ordenar, aparelhar, guarnecer, equipar, prover de, preparar, formar um todo, governar, dirigir, restaurar, reparar, colocar em seu lugar.
KATARTISMOS é um substantivo, por isso a antiga versão Reina e Valera traduz: “...para perfeição dos santos...”, e vem do verbo AKATARTIZÖ.
As passagens no N T onde se usa este verbo têm sido traduzidas de diversas maneiras e nos dão uma compreensão mais ampla de seu rico significado (Versão 1960 S B) :
• Mt. 4:21 - remendavam suas redes - consertavam, limpavam, preparavam suas redes e a deixavam prontas para serem usadas no dia seguinte (Mc. 1:19);
• Mt. 21:16 - aperfeiçoaste o louvor;
• Lc. 6:40 - o que for aperfeiçoado será como seu mestre;
• Rm. 9:22 - vasos preparados para ira;
• 1 Co 1:10 - perfeitamente unidos;
• 2 Co 13:11 - aperfeiçoa-os;
• Gl 6:1 - restaurai-o;
• 1 Ts 3:10 - completemos o que falta de vossa fé;
• Hb 10:5 - me preparaste corpo;
• Hb 11:3 - foi constituído o universo ( formar um todo ordenado e harmônico);
• Hb 13:21 - os faça aptos para toda boa obra (os capacite);
• 1 Pd 5:10 - aperfeiçoa-os.
No grego clássico do primeiro século, segundo Barclay, katartismos, ou seu verbo katartizö, tem dois significados:
1 - Ajustar, por em ordem, restaurar. Exemplo:
1.1 - Pacificar uma cidade que está desgarrada ou em facção.
1.2 - Colocar um membro deslocado em seu lugar.
1.3 - Desenvolver certas partes do corpo mediante exercício (treinamento)
2 - Equipar um homem ou habilitar para um propósito determinado. Exemplo:
2.1 - Habilitação, equipamento de um barco, deixá-lo pronto para zarpar.
2.2 - Equipar, armar e formar um exército e prepará-lo para que entre em ação.
RESUMINDO:
-> para a obra do ministério
-> para edificação do corpo
- Aperfeiçoar, formar, reparar, restaurar os santos;
- Preparar, capacitar, treinar, equipar os santos;
- Ordenar, relacionar, colocar cada membro no seu lugar, formar um todo organizado, organizar os santos. Para que entrem em ação e desempenhem seu ministério na edificação do corpo de Cristo, de modo que na estratégia de Deus toda a Igreja é um seminário, cada irmão é um seminarista e os A.P.E.P-M têm como função primordial aperfeiçoar, capacitar, treinar, relacionar os santos, para que cada um cumpra seu ministério na edificação do corpo.
C) - FUNÇÃO DOS MEMBROS DO CORPO (Ef 4)
- Cada membro é importante e tem uma função;
- Cada membro tem recebido de Cristo um dom - v. 7;
- Cada membro é um obreiro do Senhor - v. 13;
- Cada membro tem o ministério de trabalhar na edificação do corpo (Ganhar, discipular, relacionar);
- Cada membro deve ser formado no corpo com relações firmes para desempenhar seu ministério.
> OBJETIVO DE TODOS OS MEMBROS: v. 13
1 - Chegar à unidade da fé.
2 - Chegar à medida da estatura de Cristo.
> O PROGRAMA DE CRISTO PARA TODOS OS MEMBROS: v. 15
1 – Crescer em tudo em Cristo.
(Em qualidade, em unidade e quantidade)
> O PROCESSO DE CRESCIMENTO: v. 15
1 – Seguindo a verdade em amor. www.odiscipulo.com Ingredientes indispensáveis Jorge Himitián - Jundiaí, Nov/89 ------------- Pág 8
> AS CONDIÇÕES PARA O CRESCIMENTO:
1- Sujeição à Cabeça, aos A.P.E.P-M e ao corpo
2- Funcionamento de cada membro - v.16
“...Cristo, de quem todo corpo (estando bem ajustado e unido pela coesão que as conjunturas provêm) conforme o funcionamento adequado de cada um produz o crescimento do corpo para sua própria edificação “ (Ef 4:16 Bíblia das Américas)
5 - AÇÃO
O ingrediente decisivo para realizar a obra é a ação. Se não há uma ação, não há obra. A visão, a oração, os relacionamentos e a estratégia são para que caminhemos para a ação. “...Jesus começou a fazer e a ensinar ...” (At 1:1).
A) - FUNDAMENTO E MODELO PARA A AÇÃO: JESUS CRISTO
Da ação do ministério terreno de Cristo nasce o modelo de nossa atuação. Cristo não somente é o nosso modelo quanto à qualidade de vida, como também no seu OPERAR PARA DEUS.
Hoje a ação do Corpo de Cristo, a Igreja, deve corresponder à ação de Jesus quando esteve com o seu corpo aqui na terra.
Jesus tinha o ministério de apóstolo, profeta, evangelista, pastor-mestre e diácono (servidor).
Ele orava, jejuava, pregava, expulsava demônios, fazia milagres, ajudava aos pobres, alimentava os famintos, abençoava e amava às crianças, era amigo dos pecadores, perdoava os pecados, consolava os que sofriam, repreendia aos hipócritas, percorria cidades e povoados, evangelizava as multidões, evangelizava os indivíduos, entrava nos lares.
Seu ministério era múltiplo em meio às muitas necessidades da humanidade. Mas em toda essa intensiva ação, o aspecto central de seu ministério era DISCIPULAR a doze homens. A esses chamou e a eles se dedicou, formou, capacitou, equipou, treinou, (katartismos), e enviou para que fizessem o que ele mesmo fez.
Seu método formativo era duplo: o EXEMPLO de sua ação e a INSTRUÇÃO. Sarando, ele ensinava a sarar; pregando, ele ensinava a pregar; etc. E depois lhes ensinava e instruía à parte. Os discípulos eram formados VENDO a Jesus e OUVINDO os seus ensinamentos.
Hoje as circunstâncias são outras, mas as necessidades são as mesmas. O Corpo de Cristo na atualidade, mediante todos os seus membros, deve realizar o mesmo ministério multi-facetado que Cristo realizou. Para isso o Senhor reparte suas graças e dons a todos os membros do Corpo, facultando-lhes a ação. Mas, igual a Cristo, o CENTRO do ministério dos santos deve ser o FAZER DISCÍPULOS, pois isto é fundamental para a edificação do Corpo de Cristo.
B) - A SÍNTESE DA AÇÃO: MATEUS 28:18-20
Há três verbos que sintetizam a ação que a igreja deve desenvolver desde o Pentecostes até a www.odiscipulo.com Ingredientes indispensáveis Jorge Himitián - Jundiaí, Nov/89 ------------- Pág 9
segunda vinda de Cristo:
- PREGAR - (a todos)
- BATIZAR - (aos que crêem)
- ENSINAR - (aos que se batizam)
Estas três palavras resumem a expressão “...FAZER DISCÍPULOS...”
--> A ponta de lança da ação é a evangelização (quantidade). O que segue é o DISCIPULADO que produzirá a qualidade e a unidade dos discípulos.
--> Para ensinar é necessário um PROGRAMA DEFINIDO DE ENSINAMENTO. “...ensinando-lhes que guardem todas as coisas que vos tenho mandado...” Exemplo: Porta, Caminho e Meta.
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