sábado, 29 de fevereiro de 2020

BRINCADEIRA É COISA SÉRIA




BRINCADEIRA É COISA SÉRIA

Base bíblica: Pv 26: 18 – 19

“Como o louco que atira brasas e flechas mortais, assim é o homem que engana o seu próximo e diz: ‘Eu estava só brincando!’”

Ao cristão, é permitido brincar, divertir-se, dar boas gargalhadas?
Não apenas permitido, mas incentivado, como sinal de vida saudável. A Bíblia é, sem dúvida, um livro sério, mas não sem uma equilibrada e bela dose de bom humor.

1.    Deus tem humor!

Você é capaz de lembrar situações engraçadas narradas nas escrituras? Eis algumas:

·         Deus fazendo com que a mula, surrada pelo profeta, falasse ao vidente ganancioso – e ele ainda respondesse (Nm 22:28-30).
·         A notícia entregue pelo anjo ao casal de velhinhos, que teriam um filho – o “ridículo” da situação só poderia dar numa risada fugida pelo canto da boca – sabe quando a gente não consegue segurar uma gargalhada num ambiente em que isso não é, exatamente, apropriado? Imagine sua vovozinha grávida... A família iria se divertir um bocado (Gn 18:1-15).
·         A Igreja orando pela libertação do apóstolo Pedro (prisioneiro de Herodes), e ele, milagrosamente liberto por anjos, aparece na porta da casa onde a reunião aconteceu. A empregada, de tão assustada e alegre, corre à reunião, sem dar-lhe acesso. Ninguém acredita, dizem ser um fantasma. Não fora a insistência da mulher, teriam passado a noite suplicando a libertação daquele que já estava à porta. Esta é o que podemos chamar de “fé incrédula” (At 12: 1-19).

Posso ainda citar mais algumas, como por exemplo:

·         Zaqueu (Lc 19: 1-4);
·         Ou quando Davi (1Sm 24:3), escondido do rei Saul em uma caverna teve que agüentar a sua entrada na mesma caverna, não para achá-lo, mas para satisfazer suas necessidades fisiológicas. Que situação constrangedora...!

2.    Princípios para uma brincadeira saudável:

·         Não confundir divertir com desmoralizar;
·         Não confundir divertir com ferir;
·         Não confundir divertir com mentir;
·         Não confundir divertir com dissimular.

O que não é brincar, implicando em imaturidade:

·         Brincar ofendendo o outro, não é brincadeira, é preconceito.
·         Brincar com o que é santo, não é brincadeira, é desrespeito.
·         Brincar ferindo outro (moral, emocional, espiritual ou fisicamente), não é brincadeira, é agressão.
·         Existe aquele que faz do brincar um estilo de vida. É aquele que só ri das tristezas ou vergonhas do outro. É aquele que “apronta” e ri às custas dos outros, que ofende achando que é diversão, que está tão alienado que acha tudo normal, acha tudo apenas "“uma brincadeirinha”. Brincar é uma coisa. Ser perverso, maldoso, ímpio é outra. Este está confundindo brincadeira com maldade (Pv 4: 14-17).

Vamos analisar algumas “brincadeirinhas”:

1.    “Trote” em escolas e universidades (vocês lembram do jovem oriental que morreu afogado na piscina da USP, em São Paulo?).
2.    As “brincadeiras” de acampamento – passar pasta de dente nas pessoas enquanto dormem (chamado “batismo” para os novatos); jogar alguém na piscina ou lago, desprevenido; atirar bombinha nos quartos; concurso dos “mais-mais” (o mais gordo, o mais feio, o mais antipático, o mais chato...).
3.    Puxa a cueca ou baixar o calção de algum rapaz... Pior ainda se for com meninas...

Precisamos pensar um pouco sério sobre “brincadeira”.
Infelizmente, há pessoas que:
·         Não conseguem “divertir-se com” (rir com) – preferem “rir de...
·         Não sabem brincar sem ofender.
·         Para se livrar das conseqüências, dissimulam, ao invés de se confessarem e se converterem!
Algumas pessoas não sabem se divertir de modo saudável e cristão, visto que não conseguem dar boas risadas sem afetar a dignidade e a moral de seus amigos. Usam brincadeiras que tocam freqüentemente na ferida aberta do preconceito, destacando deficiências, atropelando temas e situações sérias e, não poucas vezes, reduzindo a nada coisas santas e sagradas.

O desafio é que sejamos alegres, bem humorados e felizes, mas dentro dos padrões de Deus. Que sejamos bênção para as pessoas, de tal modo que até o nosso brincar seja para agradar ao Senhor.

A Ele a honra, a glória e o poder, para todo o sempre!

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

PASTORES TIRANOS, TIRANOS DO BEM


PASTORES TIRANOS, TIRANOS DO BEM!

"Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o SENHOR."
C.S. Lewis disse: “De todas as tiranias, aquelas exercidas sinceramente para “o bem” de suas vítimas podem ser as mais opressivas. Seria melhor viver sob barões ladrões do que sob “onipotentes” metidos à moralidade. A crueldade do barão pode, por vezes, adormecer, e a sua cobiça pode em algum momento ser saciada; mas aqueles que atormentam-nos para “o nosso próprio bem” vão nos atormentar sem fim, pois fazem isso com a aprovação da própria consciência.”
É certo que nem toda a ditadura nasce de boas intenções, mas a maioria sim. Todo tirano quer transformar o mundo em “um novo mundo”, transformar o homem em “um novo homem”. Todo líder totalitário é salvador, libertador e transformador.
Cuidado com o pastor que quer determinar até sobre quem você irá casar, seu horário de trabalho, com quem você conversa, e sobre tudo que você faz .
Todo homem com complexo de salvador, transformador, seja político ou pastor, certamente será um pequeno ou grande opressor.
Um fenômeno que tenho observado ultimamente nas igrejas evangélicas é que existem pastores e líderes religiosos que tem uma verdadeira obsessão para que sejam obedecidos cegamente.
Alegam, frequentemente, serem representantes de Deus, existem alguns que usam Deus como castigador: “Quem não me obedece eu entrego nas mãos de Deus”.
Para fazerem com que sejam obedecidos utilizam guerras psicológicas e empregam doutrinas de autoritarismo até que provocam uma espécie de “lavagem cerebral” em seus ouvintes. Estes tipos de pastores frequentemente se negam a ser questionados quanto às suas condutas pessoais e impõem aos outros estritas regras morais a sua revelia.
Se mostram agressivos quanto são desobedecidos e falam mais com a emoção do que com a razão. Ainda para nossa infelicidade muitos destes líderes são encontrados em pequenas igrejas e em grandes catedrais também.
Para melhor ser entendido vou fazer lhes mostrar através de algumas perguntas e respostas como identificar se seu líder, seu Pastor é um tirano.
1 Que tipo de pessoa é um Pastor autoritário, em outras palavras: como podemos reconhecer?
Bem, se queremos reconhecer e identificar os pastores tiranos temos que aprender a seguinte lição: Não nos guiemos pela aparência externa, pois pode tratar-se de qualquer pessoa (você só vai saber quando o poder estiver com ela), mas especialmente aqueles que parecem ser muito bons por fora, sorridentes, brincalhões.
A característica inconfundível dos pastores tiranos, independente de denominação, é que exercem forte controle sobre sua membresia para tirar proveito pessoal. Em outras palavras, eles tem uma mentalidade que tende a dominar e manipular a consciência das pessoas para obter algo de seu interesse delas.
Qual é o perfil dos tiranos disfarçados de Pastores?
Há um perfil definido para reconhecer estes “pastores”. A fim de controlar as pessoas eles usam vários truques, isso mesmo truques. O principal é o de oferecer e negar cargos de liderança e confiança a fim de controlar as pessoas por seus brios, seus desejos de liderar e de estar a frente de outros.
Para isso manipulam a consciência, as expectativas, as necessidades e em especial usam a Bíblia, através de suas particulares interpretações, a fim de deturpar e dar a orientação errada. Manipulam os sentimentos, as emoções e o respeito da membresia. Este espírito ou mentalidade de controle não é um pequeno defeito de caráter ou algo que se herda ou que se adquire por contagio ou acidente. Com certeza é consequência de uma vida de egocentrismo perverso.
A Bíblia nos mostra exemplos desta obsessão por controlar as pessoas através da vida de líderes como o rei Saul e Jeroboão. Saul, um dirigente do povo de Israel, tinha completa obsessão de ser sempre o mais importante (1Samuel 15 v.12, 30 e 1Samuel 18 vv. 6-8).
Tinha tanto medo de perder sua posição que vivia em uma constante preocupação. Isso o levou a implantar um opressivo sistema de governo sobre o povo de Deus para vigiar que ninguém fosse chegar a ser tão popular como ele (1Samuel 18 vv. 9-12, 19 v.1, 20 vv. 30-33; 22 vv.17-18).
Jeroboão, por sua vez, criou um sistema religioso para controlar as multidões e continuar tendo uma posição cômoda e próspera de um rei. Sua tirania levou a exercer um autoritarismo tão forte que ele agrediu e perseguiu gente justa e inocente (2 Crônicas 13 vv. 8-9). Este tipo de controle autoritário é egoísmo em sua máxima expressão.
São homens querendo se fazer como Deus, ao exigir obediência absoluta. Ouvi um testemunho absurdo de uma irmã em que o Pastor a colocou as seguintes opções: Ou você rege o grupo feminino de louvor ou você trabalha, as duas coisas você não pode fazer. Em contraste com tudo isto vemos que Jesus Cristo, sendo o filho de Deus, não teve um espírito de controle; nem quando alguns de seus discípulos se foram, não os perseguiu, nem os ameaçou.
Nem tão pouco montou uma campanha de difamação a fim de os oprimir e fazê-los voltar ao redil. E mais, ainda perguntou a Pedro e aos outros que ficaram, se eles também queriam ir. Desde então muitos de seus discípulos voltaram atrás e já não andaram com ele. Disse então Jesus Cristo aos doze: “Quereis vós também retirar-vos?” (João 6 vv. 66-67).
Jesus Cristo tão pouco atuava como tirano, nem manipulava os sentimentos das pessoas para extarir benefícios pessoais (dinheiro, conforto e fama). Não usava os púlpitos para lembrar a cada oportunidade que ele era a autoridade. Ele não tinha esta necessidade pois os discípulos já sabiam disso. A autoridade de Jesus Cristo vinha do servir, do amor desinteressado, da unção que havia sobre a sua vida (Mateus 20 vv. 25-28; João 15 vv. 12-13).
Ainda que Jesus Cristo instruísse, corrigisse e mantivesse uma disciplina entre os discípulos, sempre ensinos que as escrituras e o Pai eram e são a autoridade espiritual máxima (Mateus 16 v.23). è fácil ver porque os pastores tiranos ou líderes autoritários tem que estar “doutrinando” quase até o ponto da exaustão nos púlpitos dizendo que tem seus membros que estarem sujeitos a eles pois são ungidos de Deus, são os anjos da igreja.
Isso prova que não tem nenhuma autoridade espiritual e é isso que se nota.
Que razões pode ter um líder espiritual para querer controlar as pessoas?
São muitas as razões, mas todas se resumem em uma só: satisfazer algum desejo egoísta. A perseguição aos “rebeldes” tem duas finalidades uma psicológica e outra pragmática. Por um lado “satanizar” os rebeldes, o pastor tirano intenta aliviar o peso da consciência tratando de pensar de alguma maneira os rebeldes eram maus aos olhos do Senhor e por isso sofreram e que eram joio e Deus os arrancou, pois estavam impedindo o crescimento da obra. A perseguição aos rebeldes visa intimidar aqueles que já estão hipnotizados e assim seguem com suas reputações intactas e continuam a explorar outros impunemente.
O Novo Testamento, em 3 João VV. 9-11, nos narra a história de um líder da igreja, chamado Diótrofes, um sujeito que expulsava os membros que não se submetiam aos seus caprichos. Ele também difamava os que se opunham às suas maldades diante da igreja. Por que agia assim? O apóstolo João disse no versículo 9 que Diótrofes gostava de “ter o primeiro lugar” na igreja. Seu pecado motivacional era a vaidade. Também existem pastores que o orgulho os movem a querem controlar os outros. Querem ser considerados “exitosos” pela sociedade e isso implica em terem uma congregação muito grande, mesmo que digam em alta voz: “ Não importa que sejamos poucos, importa que Deus está conosco”, somente da boca para fora.
Se por alguma razão uma pessoa ou família decide se rebelar contra ele e sair da igreja para outra, isso por si só já significa menos gente e o que é pior pode esta pessoa ou família ser exemplo para outros e provocar uma rebelião.Por isso as rédeas curtas. Afinal menos gente, menos êxito.
Resta reconhecermos e escaparmos destes pastores tiranos.
Não estou lançando para o alto carapuças, nem distribuindo sapatos de cristal, mas espero que os pastores que lerem e se enquadrarem neste perfil mudem em nome de Jesus Cristo e lembrem-se que o Senhor é o nosso Pastor e que o rebanho é dele, só nos é dado o "dever" de cuidar para ele. Além disso, espero que este texto seja muito útil a todos. Que o amor de Deus que excede todo o nosso entendimento seja derramado sobre a sua vida e de sua família em nome de Jesus Cristo. Amém.
postado por Paulo Cezar Gomes de Souza

terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

APRENDENDO A ESCUTAR DEUS



APRENDENDO A ESCUTAR DEUS 

Escutar a Deus é uma experiência de primeira mão. Quando ele pede sua atenção, Deus não quer que você envie um substituto; ele quer você. Ele o convida a tirar férias no esplendor dele. Ele o convida a sentir o toque da mão dele. Ele o convida a festejar à mesa dele. Ele quer passar tempo com você. E com um pouco de treinamento, seu tempo com Deus pode ser o ponto alto do seu dia.
Equipados com as ferramentas certas, nós podemos aprender a escutar a Deus. Quais são essas ferramentas? Aqui estão as que eu achei úteis.
Uma hora do dia e um lugar constantes
Escolha um horário na sua agenda e um canto de seu mundo, e reserve-os para Deus. Para alguns pode ser melhor fazer isto pela manhã. “já de manhã a minha oração chega à tua presença” (Sl. 88:13 NVI).
Outros preferem à noite e concordam com a oração de Davi, “Suba à tua presença a minha oração, como incenso, e seja o erguer de minhas mãos como oferenda vespertina.” (Sl. 141:2 ARA).
Outros preferem muitos encontros durante o dia. Aparentemente o autor de Salmo 55 sentia isto. Ele escreveu, “À tarde, pela manhã e ao meio-dia choro angustiado, e ele ouve a minha voz.” (v. 17 NVI)
Alguns sentam debaixo de uma árvore, outros na cozinha. Talvez sua viagem ao trabalho ou sua hora de almoço seriam apropriados. Busque um tempo e lugar que pareçam certos para você.
Quanto tempo você deve separar? O quanto você precisar. Dê mais valor à qualidade do que à quantidade de tempo.
Seu tempo com Deus deve durar o suficiente para você dizer o que você quer e para Deus dizer o que ele quer. Isso nos leva a uma segunda ferramenta que você precisa - uma Bíblia aberta.
Uma Bíblia aberta
Deus fala conosco pela Palavra dele. O primeiro passo para ler a Bíblia é pedir a Deus para ele lhe ajudar a entender a Palavra. “Mas o Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, lhes ensinará todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que eu lhes disse.” (João 14:26 NVI).
Antes de ler a Bíblia, ore. Não vá para a Escritura procurando suas próprias idéias; vá procurar as de Deus.
Leia a Bíblia em oração. Também, leia a Bíblia com cuidado. Jesus nos falou, "Procure, e você achará" (Mat. 7:7). Deus recomenda aqueles que meditam na Palavra “dia e noite” (Sl. 1:2).
A Bíblia não é um jornal a ser lido superficialmente, mas uma mina onde procuramos seu tesouro. “se procurar a sabedoria como se procura a prata e buscá-la como quem busca um tesouro escondido, então você entenderá o que é temer o Senhor e achará o conhecimento de Deus.” (Prov. 2:4-5 NVI).
Eis um ponto prático. Estude a Bíblia um pouco de cada vez. Deus parece enviar mensagens como ele fez com o maná: numa porção suficiente para cada dia. Ele provê “preceito sobre preceito, preceito e mais preceito; regra sobre regra, regra e mais regra; um pouco aqui, um pouco ali.” (Isa. 28:10 ARA).
Escolha profundidade ao invés de quantidade. Leia até que um versículo lhe “toque”, então pare e medite nisto. Copie o versículo numa folha de papel, ou escreva em seu diário, e reflita nele várias vezes.
Na manhã em que eu escrevi isto, por exemplo, meu tempo em meditação foi em Mateus 18. Eu li apenas quatro versículos quando vi, “quem se faz humilde como esta criança, este é o maior no Reino dos céus.”
 Eu não precisei ir adiante. Eu copiei as palavras em meu diário e as ponderei de tempo em tempo durante o dia. Várias vezes eu perguntei a Deus, “Como eu posso ser mais como uma criança?” Até o final do dia, me lembrei de minha tendência de me apressar, e de ficar preocupado.
Eu aprenderei o que Deus pretende que eu aprenda? Se eu escutar, sim!
Não fique desanimado se sua leitura render uma colheita pequena. Há dias em que uma porção menor é tudo que nós precisamos. Uma menina novinha voltou do primeiro dia na escola. A mãe dela perguntou, “Você aprendeu alguma coisa?” “Acho que não”, a menina respondeu. “Eu tenho que voltar amanhã e no dia seguinte, e no dia seguinte ...”
Tal é o caso com a aprendizagem. E tal é o caso com o estudo da Bíblia. O entender vem aos poucos, durante uma vida toda.
Um coração atento

Há uma terceira ferramenta para ter um tempo produtivo com Deus. Nós precisamos não só de um tempo constante e uma Bíblia aberta, nós também precisamos de um coração atento. Não esqueça da advertência de Tiago: “O evangelho é a lei perfeita que dá liberdade às pessoas. Se alguém examina bem essa lei e não a esquece, mas a põe em prática, Deus vai abençoar tudo o que essa pessoa fizer.” (Tiago 1:25 NTLH).
Nós sabemos que estamos escutando a Deus quando aquilo que nós lemos na Bíblia for o que outros vêem em nossas vidas.
Paulo chamou seus leitores a porem em prática o que eles tinham aprendido dele. “O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso praticai; e o Deus da paz será convosco.” (Filipenses 4:9 ARA).
Eu quero encorajar você a fazer o mesmo. Passe tempo escutando a Deus até que você receba sua lição para o dia – e então, pratique-a.
de Max Lucado 

OBEDIÊNCIA




OBEDIÊNCIA

(O abecedário do cristão é: o-be-de-cer, já dizia alguns pastores)

"E o Senhor te porá por cabeça, e não por cauda; e só estarás por cima, e
não por baixo; SE OBEDECERDES aos mandamentos do Senhor teu Deus,
que eu hoje te ordeno, para os guardar e cumprir".
(Deuteronômio 28:13)


     Hoje em dia você só ouve crente falar que Deus quer ele como
cabeça!!! É incrível. Tudo quanto é crente tem esse versículo de memória,
mas só a primeira frase. A segunda parte, em que o Senhor adverte que é
"se obedecerdes" aos mandamentos, aí ele engasga. 

Esse versículo se tornou chavão de cantores, candidatos, e outros que tentam "vender seu peixe" a todo custo no meio gospel. Mas o mais importante no versículo de Deuteronômio 28:13, é a parte em que o Senhor alerta que se formos obedientes a Ele, se andarmos conforme os seus mandamentos, se fizermos a sua vontade, aí sim, Ele terá prazer em que sejamos cabeça, e não calda. 

Ser cabeça não significa somente ser do ministério da igreja. Ser cabeça
não está restrito aos que estão em destaque na sociedade. Ser cabeça não é
ser um pastor ditador na igreja, parecendo um Hitler evangélico. Ser
cabeça não é ser um marido que só sabe dar ordens a esposa, tratando-a
como se fosse uma escrava. Ser cabeça é ser um vencedor com Cristo. É
saber que você é um servo do Deus altíssimo, e o que você precisar você
pode contar com Ele. É ter amor, porque Deus é amor. (1 João 4:8).

     Tudo o que o homem cria precisa de aperfeiçoamento. É incrível como
as coisas que o homem inventa, hoje é um fenômeno, uma descoberta
revolucionária! E, com o tempo, cai no ridículo. Torna-se ultrapassado
pelas mais recentes novidades. A tv preto e branco, o toca-discos de
vinil, o calhambeque a manivela, o primeiro telefone, etc. Enfim, coisas
que foram um marco em sua época, e que hoje não queremos nem de graça!
Porém, tudo o que Deus criou, criou perfeito. Não precisa de
aperfeiçoamento. O sol que brilha hoje para nós é o mesmo que ardeu na
cabeça de Adão, Moisés, Noé, Jesus, Paulo...É o mesmo. O sol obedece a
Deus até hoje. O sol é obediente. O homem sofre, porque desobedece a Deus.

     O homem desobediente sofre porque Deus não pode trabalhar na vida
dele enquanto ele tiver as idéias dele, as concepções dele. Pedro tinha
complexo de superioridade. Vemos na bíblia que Pedro sempre foi
espontâneo. Ele manifestava idéias ora boas, ora ruins. Num dado momento
ele diz que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e é chamado de
bem-aventurado por Jesus.

 E logo depois ele dá um vacilo, e Jesus o repreende: "Para trás de mim, Satanás..."  (Mt. 16:16 e 16:23). 

O Senhor precisou trabalhar no coração de Pedro, mostrando que ele não era nada, profetizando que este o iria negar três vezes. E não deu outra! Pedro
chorou amargamente. Naquele momento Pedro encontra-se consigo mesmo, e
reconhece o nada que o ser humano é sem Deus. "Sem mim, nada podeis
fazer". (João 15:5). Toda vez que o ser humano chora, ele se renova, e uma
nova alegria encontra espaço em seu coração. "O choro pode durar uma
noite, mas a alegria vem pela manhã".  (Sl. 30:5).

     Você coloca Deus como peça central na sua vida, mas há momentos em
que ele parece fazer silêncio. Mas essa não é a realidade. Nos momentos de
maior humilhação é que conseguimos arrancar de Deus o que queremos. "Então
veio ela e, adorando-o, disse: Senhor, socorre-me. Ele, porém, respondeu:
Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos. Ao que ela
disse: Sim, Senhor, mas até os cachorrinhos comem das migalhas que caem da
mesa dos seus donos. Então respondeu Jesus, e disse-lhe: ó mulher, grande
é a tua fé! seja-te feito como queres. E desde aquela hora sua filha ficou
sã". (Mt. 15:26, 27).

     O grande segredo de vencer é que quando você trabalha para Deus, Ele
trabalha na sua vida, e o diabo não encontra espaço. Quando você obedece a
Deus, Ele automaticamente, passa a ser o seu advogado, o seu médico, o seu
juiz, o seu fiador, o seu amigo, o seu Deus!!! Deus abriu o mar vermelho
diante de Moisés. E Moisés escapou de faraó com o povo. Mas se nesse
momento você não consegue ver o mar dos seus problemas se abrir na sua
frente, lembre-se que Jesus andou por cima das águas, e Ele faz você andar
por sobre as águas junto com Ele!!!

     Que Deus te abençoe rica e poderosamente em nome de Jesus!!! Amém!!!


Denis de Oliveira.









quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

ARREPENDIMENTO COLETIVO


ARREPENDIMENTO COLETIVO
Na passagem de 1 Samuel, diz que depois da casa de Israel ter suspirado pelo Senhor durante vinte anos, "falou Samuel a toda a casa de Israel..." (1 Samuel 7.3).
Observemos o caráter coletivo do que estava acontecendo. Renovação e despertamento individuais nunca substituirão avivamento e arrependimento coletivos. Somos um povo de aliança; somos um povo que forma um só corpo; somos um povo que pertence a Deus e uns aos outros.
Vemos isto em toda a Bíblia, inclusive no Pentecostes. O Pentecostes não aconteceu apenas a indivíduos. Veio para toda a igreja. A congregação se reuniu com um coração e uma alma. É assim que Deus age.
Por isto Samuel falou a toda a casa de Israel. E a passagem continua mostrando como Samuel ordenou que o povo voltasse ao Senhor, deixasse todos os outros deuses, e se arrependesse como um só povo diante de Deus.
Diz também que os filisteus subiram para lutar contra Israel, e que Israel ficou com medo. É uma boa idéia, quando os filisteus se reúnem contra nós, que declaremos juntos: "Temos pecado".
Não digamos que Brasília está em pecado, nem que Hollywood está em pecado com seus muitos filmes, ou que os homossexuais estão pecando. O povo de Deus precisa clamar em uníssono: "Nós temos pecado contra Deus!"
Deixe a santa presença de Deus mostrar o que o tem ofendido tanto. Fique lá até que Deus fale.
Não diga simplesmente: "Deus quer que confessemos que pecamos. Não sabemos onde erramos, mas é a coisa 'evangélica' para se fazer, então vamos chegar e orar: 'Senhor, pecamos contra ti'."
Deus diz: "Agora comece a enumerar seus pecados".
"Senhor, não sei se cometi algum pecado."
"Bem", ele diz, "então fique aqui até que eu lhe diga o que fez. E quando eu terminar, você saberá que pecou e saberá a relação entre a condição da sua terra e o pecado do povo de Deus."
Pois a condição da nação depende diretamente do relacionamento do povo de Deus com Deus.
Foi isto que aconteceu no dia 11 de setembro de 2001. A minha convicção é que Deus estava dizendo ao seu povo: "Vocês pecaram, e estou começando a retirar minha cerca de proteção sobre sua terra".
Mas os únicos que não entenderam esta mensagem foram justamente os cristãos.
Achamos que o problema não está conosco, entretanto o pecado corre solto no nosso meio. As igrejas estão cheias de divórcio, relacionamentos quebrados, engano, infidelidade na liderança - e muitas outras coisas.
E quando algo acontece, perguntamos como os anciãos de Israel: "Por que Deus permitiu que isto acontecesse?"
Deus responde: "Vocês estão fazendo a pergunta certa, mas não permanecem na minha presença até receber a resposta. Foram vocês que pecaram."
Então, Samuel levantou-se depois do povo ficar vinte anos suspirando por Deus, e disse-lhes: "Se quiserem voltar a Deus - não à atividade, mas a um relacionamento - e se corresponderem a Deus com todo seu coração, e o servirem, ele cuidará dos filisteus."
"Então, disseram os filhos de Israel a Samuel: Não cesses de clamar ao Senhor, nosso Deus, por nós, para que nos livre da mão dos filisteus. Tomou, pois, Samuel um cordeiro que ainda mamava e o sacrificou em holocausto ao Senhor; clamou Samuel ao Senhor por Israel, e o Senhor lhe respondeu" (1 Sm 7.8,9).
Observe a seqüência. Muitos querem clamar a Deus por um avivamento, mas não querem fazer o pré-requisito. Não queremos oferecer um sacrifício pelo pecado a Deus em nosso próprio favor antes de começar a clamar em oração.
É necessário ter um coração limpo e uma vida limpa. Você conhece a passagem: "Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo" (Tg 5.16). E Samuel era uma pessoa justa, por causa da importância que deu à sua própria purificação.
Tinha algo em jogo aqui? Sim, a sobrevivência do povo de Deus estava em jogo! E dependia de uma pessoa. Graças a Deus, que o povo havia observado a Samuel, e sabia que seu relacionamento com Deus era confiável.
Quero lhe perguntar uma coisa: No meio de uma crise séria, seu histórico no meio do povo é tal que você seria a primeira pessoa a quem procurariam por causa do seu relacionamento com Deus?
Viriam, não para você conduzir uma reunião, mas para clamar a Deus para sua sobrevivência?
Samuel ofereceu um holocausto, clamou a Deus, e este lhe respondeu. Toda a sobrevivência do povo de Deus dependia daquela oração.
O Problema dos Inimigos
Enquanto Samuel oferecia o holocausto, os filisteus chegaram para armar a batalha contra Israel. A Bíblia diz: "Os filisteus chegaram à peleja contra Israel; mas trovejou o Senhor aquele dia com grande estampido sobre os filisteus e os aterrou de tal modo, que foram derrotados diante dos filhos de Israel" (1 Sm 7.10).
Deus tem milhares de meios de resolver o problema dos inimigos. Ele sabe exatamente o que fazer para derrotá-los. Mas ele precisa de alguém para orar eficazmente, para que quando o inimigo vier, ele possa realmente agir para derrotá-lo.
"Saindo de Mispa os homens de Israel, perseguiram os filisteus e os derrotaram até abaixo de Bete-Car" (v. 11).
Depois disto talvez alguns tenham contado vantagem: "Veja só o que fizemos!" Nunca haverá uma vitória verdadeira em que possamos dizer: "Veja o que fizemos".
Primeiro haverá um clamor de vinte anos, sentindo falta de Deus. Não sabemos por que Deus parece não estar ouvindo.
Depois Deus levanta alguém. Sabemos pela sua vida e pelo seu histórico que é alguém que conhece a Deus. Deus ouve seu clamor, e imediatamente resolve o problema do inimigo.
Sempre tentamos resolver primeiro o que fazer com o inimigo. Mas Deus sabe o que fazer sobre isto. Não levaria uma semana para Deus derrotar todos os inimigos do seu povo. Mas antes ele precisa levar o povo a um relacionamento consigo mesmo, de tal forma que quando derrotar os inimigos, toda a glória possa ser dada a ele.
Precisamos de um Samuel
Precisamos de líderes que saibam o que fazer quando o povo de Deus confessar: "Nós pecamos!" Precisamos de alguém que saiba como conduzir o povo de Deus ao arrependimento coletivo, e que o faça de tal forma que seja reconhecido por Deus e pelos homens.
Depois que os filhos de Israel perseguiram os filisteus, Samuel tomou uma pedra, "e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o Senhor. Assim, os filisteus foram abatidos e nunca mais vieram ao território de Israel, porquanto foi a mão do Senhor contra eles todos os dias de Samuel" (vv. 12,13).
Algumas pessoas dizem: "Precisamos pedir a Deus que nos envie um profeta". Mas o profeta é sempre o último recurso de Deus antes do juízo.
Ele usa vários meios para trazer seu povo de volta a um relacionamento consigo mesmo. Seu último recurso é enviar o profeta. Se não ouvirem o profeta, está tudo acabado para aquele povo.
Se quiser pedir que Deus mande um profeta, é melhor preparar-se para se arrepender.
O profeta será destemido. Virá da presença de Deus e trará uma palavra para seu povo. Naquele momento saberão o que é estar diante de um Deus santo. Verão seu pecado, e precisarão de alguém para conduzi-los para longe do pecado.
Tenho ouvido muitos pastores, quando se encontram frente a frente com a santidade de Deus, dizerem: "Não poderia pregar isto na minha igreja. Seria expulso!"
E eu digo: "Por que você acha que Deus o colocou ali?"
Estamos muito mais preocupados com as opiniões dos homens do que com a Palavra de Deus.
O povo de Deus não terá chance alguma se não houver pastores que crêem em Deus e não têm medo de ninguém a não ser do próprio Deus.
E que o conhecem o suficiente para saber que Deus não está brincando com suas palavras.
Deus falaria às igrejas hoje o mesmo que disse a igreja de Éfeso: "Suas atividades religiosas são maravilhosas, mas tenho algo contra vocês. Deixaram seu primeiro amor. Lembrem de onde caíram, arrependam-se e voltem, ou estará tudo acabado. Removerei seu candeeiro."
Ele pode fazer isto com uma denominação, com um ministério, com uma igreja, com uma família, com um pastor, com qualquer pessoa!
Foi por isto que o profeta Samuel clamou a Deus: "Oh Deus, oh Deus, o Senhor pode perdoar os seus pecados?" E clamou ao povo: "Vocês precisam voltar para Deus". Ele pediu para reunir todo o povo. Todos precisavam ouvir, todos precisavam se arrepender.
Precisamos hoje nos arrepender coletivamente, como um corpo, diante de Deus. Não é suficiente três membros do conselho se arrependerem; todo o conselho precisa se arrepender. Não é suficiente um membro da equipe, um professor da Escola Dominical, se acertar diante de Deus.
É necessário que todo o grupo, toda a igreja, se reúna diante de Deus e clame a ele sob a direção da Palavra de Deus e de servos fiéis, dizendo: "Pecamos! Vocês podem orar por nós para que Deus nos perdoe, volte a estar conosco, e derrote os inimigos que vierem contra nós?"
O Que Devemos Fazer?
Durante todo meu ministério tenho feito isto. Quando não via a presença manifesta de Deus agindo na nossa igreja, eu ia diante dele e depois diante da igreja e dizia: "Pecamos. É por isto que Deus não está se manifestando a nós".
Quando nos arrependíamos, Deus começava a fazer grandes obras entre nós. Como pastor, de três em três meses eu ficava sozinho com Deus e perguntava onde as portas do inferno estavam caindo diante da igreja.
Quando ele edifica a igreja, podemos ver evidência das portas do inferno sendo derrubadas. Se isto não está acontecendo, ou Deus não edificou a igreja, ou estamos muito longe dele, e a primeira ordem do dia é voltar a ele de todo nosso coração, e fazê-lo coletivamente. E era isto que fazíamos.
O que acontece quando Deus vem frente a frente com um pastor, e este pastor sou eu? Senti como Samuel. "Oh Deus, se tu não ouvires minha oração, teu povo não sobreviverá.
Não podem sobreviver no seu pecado e ser abençoados.
O que posso trazer da tua Palavra que os façam voltar a ti, amar-te em santidade, e servir a ti somente com todo seu coração?"
Semana após semana Deus trabalhava na minha vida, pois eu não tinha direito de compartilhar com o povo o que não estava se encarnando na minha própria vida. Houve tempos em que me sentia arrasado.
Deus ainda tem me dado esta palavra para seu povo. "Voltem a Deus com todo seu coração. Não digam que está tudo bem quando não há evidência da manifesta presença de Deus em sua vida, em sua família, ou em sua igreja."
Fico a perguntar a mim mesmo: "Será que sei o que está em teu coração, ó Deus? Ou será que estou apenas repetindo clichês que estão em moda no meio do povo cristão?"
Não há palavra autêntica que não venha diretamente do coração de Deus. Você saberá quando sua mensagem vier do coração de Deus. Você será o primeiro a saber. E nunca mais será o mesmo.
É impossível trazer uma mensagem de Deus e continuar o mesmo. A mudança precisa acontecer em sua vida, e depois a verá acontecer com o povo de Deus.
escrito por Henry Blackaby

TRÊS DOLÁRES DE DEUS


TRÊS DOLÁRES DE DEUS 

Conta-se que um crente chegou para o pastor da sua igreja e disse: “pastor, eu gostaria de comprar três dólares de Deus. Apenas três dólares – o suficiente para me dar um sono tranqüilo à noite, mas que não me faça perturbar com a má sorte dos negros; que seja suficiente para me fazer dormir, mas que não me faça sofrer com os miseráveis nas favelas. 

Eu quero só três dólares de Deus – que me dê arrepios, mas que não me transforme; que me dê cura divina, e não, cura interior. Eu quero três dólares de Deus – que me dê o calor de um ventre e de um útero, mas que não me faça nascer de novo. Três dólares de Deus, por favor, em saquinhos de papel -  que me garanta o pão de cada dia, mas que não me deixe inquieto com as crianças que não têm o que comer. 

Pastor, três dólares basta - o suficiente para proteger a minha casa e os meus bens, mas que não me deixe perplexo com a situação dos que dormem debaixo dos viadutos. Um quilo basta – suficiente para me abrir as portas do céu, mas que não me exija abrir os olhos para ver a maldade do meu coração, e abrir os ouvidos para o clamor daqueles desesperados me estendem a mão. Pastor, me dê três dólares de Deus”.

Esta estória acima retrata com cores bem vivas a realidade do cristianismo que a maioria de nós tem vivido – um cristianismo sem compromisso, um cristianismo interesseiro – de consumo, no qual reduzimos Deus à categoria das ampolas de morfina, dos analgésicos, e o que o que é pior – dos utilitários. Não queremos Deus – queremos apenas aquilo que de “bom” Ele pode proporcionar. 

Não O procuramos por aquilo que Ele é, mas por aquilo que Ele pode nos dar. Não o buscamos porque O desejemos, mas porque O reconhecemos como imprescindível para alcançarmos os nossos planos pessoais. Na hora da crise, uns se agarram às drogas, às bebidas, aos psicotrópicos; nós recorremos aos nossos suficientes e seguros "três dólares de Deus". Afinal, queremos de Deus apenas o suficiente para “ficar de bem com a vida”.

Queremos um cristianismo – um cristianismo que nos levante, nos deixe pra cima, “com um alto astral”, mas que não nos fale de sacrifício, de renúncia, de perdas. Queremos, sim, um cristianismo, mas um cristianismo indolor, sem sofrimento – um cristianismo sem cicatrizes – que não nos deixe marcas. 

Queremos, sim, um cristianismo que nos tire do inferno, mas que não nos tire de nosso conforto e de nossa comodidade; que fale de amor, mas que não nos faça ver as realidades chocantes das favelas e das ruas das grandes cidades.

Como é triste esse tipo de cristianismo que tem surgido em nossa geração. Um cristianismo de doses homeopáticas, dos “três dólares de Deus” – quantidade que nos serve e que nos é suficiente para os problemas do dia a dia.  De verdade nós precisamos voltar urgentemente ao verdadeiro cristianismo. 

Ao cristianismo da graça, mas que não é barata e nem prostituída por nosso descompromisso com a verdade; que salva do inferno, mas que também liberta dos grilhões do pecado; que nos dá paz, mas não nos deixa tranqüilamente indiferentes aos paradoxos e contradições sociais do mundo em que vivemos; que nos fala do céu, mas não nos aliena da nossa responsabilidade de transformarmos essa terra num mundo melhor.

José Kleber Fernandes Calixto


VOCÊ JÁ NASCEU DE NOVO?


Você já nasceu de novo?

Jesus disse:
Necessário é nascer de novo para herdar a vida eterna!
Se você perguntasse aos seus amigos o que fazer para ter a salvação para a vida eterna, provavelmente receberia tantas respostas quantos forem seus amigos. Talvez alguém sugerisse que se deve obedecer e seguir uma religião, qualquer que seja ela, afirmando que, o importante mesmo, é que todas as religiões leva ao nosso Deus; outro diria que é necessário guardar os Dez Mandamentos; outros, que é preciso orar, ou fazer contribuições à igreja, dar esmolas aos pobres, ou simplesmente que se deve “agir da melhor maneira possível” sendo bom.
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie. Ef 2.8-9

Porém, quando se trata de algo importante como a vida eterna e o céu, você necessita de muito mais que simples opiniões de amigos ou praticar a ajuda às instituições de caridade. Você necessita da verdade!

Lemos na Bíblia que
“quem não nascer de novo”, não pode ver o reino de Deus, ou seja, não pode conquistar a salvação. Foi o próprio Jesus que disse: "Necessário é nascer de novo."

Nascer de novo? Isto talvez soe estranho aos seus ouvidos. O que quer dizer esta expressão?

A expressão “nascer de novo”, do grego anothenm, significa nascer do alto, nascer de cima, ou seja, nascer por obra e graça do Espírito Santo - nascimento espiritual, sem o qual não podemos ser considerados filhos de Deus.

A Palavra de Deus trata da salvação com realismo. Ela nos ensina que ninguém pode ser salvo mediante boas obras nem, inclusive, pela prática de atos religiosos. A Bíblia revela a nossa verdadeira condição:
Não há um justo, nem um sequer. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, ... Rm 3.10, 23

Com esse novo nascimento nós somos justificados perante Deus e o Espírito Santo passa habitar no corpo da pessoa justificada (que nasceu de novo) e passa transformar a vida da pessoa, que alcançará a regeneração e santificação. Como dissemos, o Espírito Santo passa habitar no corpo da pessoa que nasceu de novo e, segundo a Bíblia, a pessoa que não tem o Espírito Santo esse tal não é de Deus
(Rm 8.9). Podemos concluir, então, que aquele que não é de Deus por não ter alcançado o novo nascimento, está morto nos seus próprios pecados.
Quem comete o pecado é do diabo, porque o diabo peca desde o princípio. 1Jo 3.8a

Podemos dizer que o ato de nascer de novo nos proporciona a justificação que, perante Deus, somos reconhecido como Seu filho e uma pessoa digna de salvação. Mas, o que significa a justificação?

Segundo a Bíblia o termo justificação refere-se ao ato mediante o qual, com base na obra infinitamente justa e satisfatória de Cristo, na cruz, Deus declara os pecadores condenados, livres de toda culpa do pecado e de suas conseqüências eternas (inferno), declarando-os plenamente justos aos Seus olhos. Então, justificação é um ato livre da graça de Deus pelo qual ele perdoa todos os nossos pecados e nos aceita como justos somente por ser imputada a justiça de Cristo, que qualquer pessoa recebe pela fé.
Como podemos notar, a justificação é recebida pela fé. Mas não pode ser a fé intelectual. Esse tipo de fé não dá a salvação para ninguém. Podemos definir a fé intelectual como aquela que faz a pessoa que a tem, não duvidar da existência de Deus, mas continuar no pecado, sem arrependimento e sem reconhecer, de coração, que Cristo é seu Salvador. Para salvação esta fé não basta. Vejamos o motivo: a fé nunca é a base ou causa da justificação, e sim o canal ou o meio pelo qual a graça de Deus pode imputar a própria justiça de Cristo ao pecador que crê. Quando cremos que Cristo é tudo e o aceitamos como nosso único e suficiente Salvador, Deus passa a creditar em nosso favor, assim, somos absolvidos.

Logo, Deus pode anunciar com justiça a nossa absolvição e esse pronunciamento é chamado “justificação”.

A nossa justificação originou-se pela ressurreição de Jesus
(Rm 4.25). Se Jesus não tivesse ressuscitado não haveria justificação, nem salvação.

A ressurreição de Jesus aconteceu como prova de que Deus aceitara o sacrifício de Seu Filho.

A pessoa que não tem Cristo como Salvador ela está morta para Deus pelos seus pecados. A Bíblia diz que todos somos pecadores, diz também que são mentirosos aqueles que afirmam não ter pecado. O que implica para nós termos pecados é que eles nos separa de Deus, isto é, estamos mortos espiritualmente e só Jesus pode nos vivificar. A palavra morte no grego é thanatos que quer dizer separação.
O pecado nos separa de Deus: Mas as vossas iniqüidades fazem DIVISÃO entre vós e o vosso Deus, e os vossos pecados ENCOBREM o seu rosto de vós, para que vos não ouça. Is 59.2

Mas Jesus ... nos VIVIFICOU, estando nós mortos em ofensas e pecados, Ef 2.1

O diagnóstico bíblico para o nosso estado é muito claro. Por natureza, somos descritos como mortos em delitos e pecados; como separados da vida de Deus
(Ef 2.1, Ef 4.18). Assim como um corpo sem vida física está morto, assim também qualquer pessoa separada da vida de Deus está espiritualmente morta.

Separados de Deus, mortos nos nossos delitos e pecados, não temos nenhuma esperança da salvação. Para alcançarmos a salvação necessitamos:
a) Ser liberto do castigo do pecado;
b) Nascer de novo;
c) Ter uma vida limpa do pecado;
d) Ter comunhão com Deus.

Se você recebe o Filho de Deus como seu Salvador, tem a vida eterna agora mesmo. Segundo a Bíblia, esteja certo de que Jesus Cristo pagou por você todo o castigo do pecado. Você pode nascer de novo na família de Deus, sabendo que um dia viverá para sempre com o seu Senhor.
... Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. 1Jo 5.11-12

(Lc 18.18-30) Lá na Judéia, além do Jordão, Jesus olhou com amor para um jovem rico. Viu seus conflitos internos, suas lutas, suas angústias. Viu sua desesperada situação: perdido, mesmo cumprindo todos os mandamentos. Perdido, obedecendo a todas as normas.

Sabe qual é o seu problema, filho? Disse Jesus. Apenas um: você não me ama. Em seu coração não há lugar para mim, em seu coração só há lugar para o dinheiro. Você está disposto a guardar mandamentos, mas você não me ama, e enquanto não me amar eu não aceito nada de você. Não adianta cumprir normas, obedecer regulamentos; se você não me ama nada disso tem sentido e você continuará vazio na alma. Vamos fazer uma coisa: você vai para casa, tira do coração o amor às coisas desse mundo (bens materiais que ele possuía a ponto de poder distribuir aos pobres), coloca-me como centro de sua vida, então venha e siga-me.

A Bíblia diz que o jovem, contrariado com esta palavra, retirou-se triste. Estava mais pronto a guardar mandamentos do que amar o Senhor Jesus. Por quê? Talvez é mais fácil aparentar ser bom do que entregar o coração a Deus.

É possível que você esteja pensando: Felizmente eu não tenho riquezas. Pode ser. Mas, às vezes, não precisamos ter riquezas para destronar Jesus do coração. Seria possível eu amar um artista de televisão, amar um esporte, um parente, um namorado, os estudos, ou até mesmo um animal de estimação do que amar a Jesus.

Devemos receber Jesus da forma que Deus espera que recebamos. Não podemos
tê-lo, no pensamento, como um homem bom, que veio ao mundo, ensinou o amor e morreu injustamente com sofrimentos na cruz do calvário. Dessa forma o temos quando Ele (Jesus) é lembrado através de um pedaço de madeira, esculpido numa cruz e fixado na parede de uns dos cômodos da casa ou de um estabelecimento comercial. Não podemos ter Jesus como um amuleto - um crucifixo numa correntinha de pescoço. Na verdade Ele é muito maior do que isto porque Ele está vivo. Muita gente esqueceu disso. Sabe o que Jesus deseja? Ele deseja que deixemos o crucifixo e passemos a tê-lO no coração.

Talvez você esteja pensando: Eu creio na Bíblia, creio que Jesus veio para dar a salvação para todos que aceitá-lo como único e suficiente Salvador, mas só estarei preocupado em alcançar a minha salvação somente depois de desfrutar o máximo dessa vida. O problema é que você não sabe o dia da sua morte. Poderá ser num dia que você não estará esperando e no momento que você está longe da salvação.
Não presumas do dia de amanhã, porque não sabes o que produzirá o dia. Pv 27.1

Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece. Tg 4.14

Talvez você não acredita que Deus vai deixar alguém ir para o inferno sofrer. Eu te digo: Você não conhece a justiça de Deus e Sua ira vindoura para aqueles que não são dEle - os que não tiveram o novo nascimento. Vejamos este exemplo: aqui na Terra, a justiça humana isola da sociedade o indivíduo culpado de crimes e outros delitos. Na prisão ele padece a pena de seus crimes, além do isolamento da sociedade. Pergunto: Havemos de crer ou esperar que a justiça divina seja inferior? A resposta é não! Mas, no entanto, o Diabo põe na mente de muita gente a firme convicção de que Deus é pai de todos, um pai amoroso, que o inferno não existe, que o inferno é aqui mesmo neste mundo, que não lançará a alma de ninguém no inferno, e, assim, no fim, tudo dará certo: Deus dará um "jeitinho" para todos. Leitor, se você crê nisso, você está enganado. Analise esta questão: Jesus foi enviado por Deus e, antes mesmo dEle nascer, Deus já havia determinado que Ele ia morrer por nós pecadores. Pergunto: Se não corremos o risco de irmos para o inferno, qual foi o sentido da vinda de Jesus e a sua morte por todo o mundo?

Em
Romanos11.22 a Palavra de Deus relata sobre a bondade e severidade de Deus. Mas temos dificuldade em reconciliar a misericórdia de Deus com a Sua ira. Nossas mentes são limitadas e não podem compreender como tais opostos aparentes existem lado a lado no caráter de um Ser perfeito. Algumas pessoas, arbitrariamente, rejeitam um lado e se apegam a outro. Porém, a Bíblia afirma que ambos são verdadeiros e mostra que escolhemos o que recairá sobre nós. Se caímos, seremos condenados. Se escolhemos a salvação em Jesus Cristo pela bondade de Deus, seremos recompensados com a vida eterna sem entrarmos em condenação.

Ninguém vai para o inferno porque Deus manda, mas sim porque rejeitamos a salvação por Ele oferecida. Trata-se apenas de uma decisão pessoal de cada um de nós.
O inferno existe declara a Palavra de Deus. Jesus também falou sobre o inferno. Um lugar de castigo para a alma do homem que não alcançar a salvação. Nós devemos tomar cuidado porque as religiões/seitas que não divulgam o verdadeiro evangelho, costumam orientar seus fiéis que o inferno é invenção da mente do homem. É mais fácil viver com o entendimento de que não há uma punição divina e eterna porque, pensando dessa maneira, não precisamos de Jesus. Teremos Ele como eu já relatei anteriormente: como um homem bom, que veio ao mundo, ensinou o amor e morreu injustamente. É o que o Diabo ensina nas religiões/seitas. Crendo dessa maneira passamos, automaticamente, a desconsiderar Jesus como nosso Salvador e passamos a acreditar que para Deus basta sermos bons e praticar as boas obras, ou seja, a nossa aceitação por Deus seria por mérito pessoal, dependendo exclusivamente de cada um. Olha como o Diabo é astuto: passando esses entendimentos às pessoas, elas passam achar que a questão de salvação é entre o homem e Deus Pai e, consequentemente, passam a descartar Jesus, o único Salvador e Mediador entre Deus e os homens. Passam a ignorar, inconscientemente, que é preciso aceitar Jesus como Salvador e, por agir dessa maneira, acabam não tendo Deus na sua vida e muito menos o novo nascimento exigido por Jesus para se herdar a vida eterna.

Talvez você diga que já é evangélica. Eu te alerto: Aquelas pessoas que não nasceram de novo pelo Espírito Santo, mas simplesmente vão a igreja pela forma e pela cerimônia religiosa, não serão salvas. Essas pessoas são, como eu costumo dizer, “simpatizantes do evangelho”. Por essa razão Jesus disse:
Aquele que não nascer da água e do Espírito não pode entrar no Reino de Deus. (Jo 3.5)

Talvez você não conseguiria amar alguém que não está vendo. Mas eu digo que você conhecerá Jesus por fé e pela Bíblia. Ele viveu a vida mais peculiarmente bela que já se conheceu. Ele foi o homem mais bondoso, mais terno, mais gentil, mais paciente, mais compassivo que já existiu. Amava pessoas. Detestava vê-las aflitas. Gostava de perdoar. Deleitava-se em ajudar. Operava milagres estupendos para alimentar gente faminta. Aliviando os que sofriam, esquecia-se de comer. Multidões cansadas, vencidas pelas dores, de coração aflito, vinham a Ele e encontravam cura e alívio. Dele, e de mais ninguém foi dito, que, se todas as Suas obras de bondade fossem escritas, o mundo todo não poderia conter os livros que se escrevessem
(Jo 21.25). Jesus foi este tipo de homem. E Deus é este tipo de Pessoa.

Depois Ele morreu numa cruz, para tirar o pecado do mundo, para tornar-se o Redentor e Salvador do homem.

Depois, ainda, ressurgiu dos mortos e agora vive. Não é apenas uma personalidade histórica, porém, uma Pessoa viva. Ele é o fato mais importante da História e a força mais vital no mundo de hoje.

Agora permita-me que eu pergunte: Você já nasceu de novo? Se a resposta for não, então VOCÊ ESTÁ MORTO. Como já relatei acima a palavra morte no grego é thanatos que quer dizer separação. Suponha que há um caixão com um homem morto à nossa frente. Ele está morto fisicamente; você espiritualmente. Ele está separado desse mundo, você de Deus. Pode até pensar: Eu não me sinto morto. Digo que seus sentimentos nada tem a ver com isso. Você não precisa sentir-se morto para estar morto. O cadáver está “no caixão” e você “em seus pecados”. Você é pecador por natureza. Todos pecamos. É tão natural a você pecar, como para o peixe nadar. Você é um pecador culpado diante de Deus. Você diz: Eu não tenho maus costumes. Mas eu lhe digo: Nem o defunto. Não há nada de errado com ele, exceto uma coisa: está morto. Isto é sério!

Você vive uma vida de moral limpa? Nada de errado, exceto: você está morto, perdido! Sua condição perante Deus é mais séria do que você imagina.

Fale ao morto a respeito de um jantar, ou de uma pescaria. Ele não responderá. Está morto, ou separado dos prazeres e divertimentos dessa vida. Se alguém falasse a respeito de um estudo bíblico ou oração, de você não haveria resposta. Você está separado das alegrias e bênçãos da vida cristã como o cadáver das coisas deste mundo. Ele não tem vontade de comer. Você não tem apetite para a Bíblia. Ele não pode ter prazer nas coisas desta vida física. Você não pode gostar das coisas da vida espiritual. O único que pode dar vida ao morto é o Senhor Jesus. Nem igreja, nem religião pode dar vida espiritual. Só Jesus. O homem morto não pode ressuscitar-se. Nem pode você dar a vida espiritual a si próprio.

Podemos batizar o morto no caixão, mas isso não lhe dará vida. Do mesmo modo você pode unir-se a uma igreja, ser batizado, mas, a menos que você tenha sido vivificado, permanece morto. Pense nisso! Talvez tenha sido religioso toda a vida. Não é religião que precisa. É VIDA - VIDA ETERNA - ESSA VIDA ESTÁ EM JESUS.
Aquele que crê no Filho tem a vida eterna, mas aquele que não crê no Filho não verá a vida, mas a ira de Deus sobre ele permanece. Jo 3.36

A razão pela qual leva muitas pessoas a não retornarem a ter comunhão com Deus ou não aceitarem a Jesus pela primeira vez como Salvador é porque ficaram presas pelo poder dos demônios. É o Diabo que cega o entendimento das pessoas para não aceitarem a Palavra da salvação - o evangelho deixado por Jesus.
Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto, nos quais o deus deste século (Satanás) cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus. 2Co 4.3-4

As pessoas estão famintas; querem a libertação do pecado; anseiam pela vida eterna, mas muitas delas são incapazes de romper os laços que as prendem. Muitas chegam a dizer: Não posso tornar-me um cristão. Quero, mas algo me prende.

O verdadeiro cristão crê que Deus não quer o homem preso por coisa alguma. Simplesmente não deixa que coisa alguma o domine.

Para aqueles que aceitam a Jesus como Salvador, a morte é uma passagem, uma entrada na vida eterna. A morte física não pode deter esta vida. Ela é apenas passageira e Jesus é o caminho para a eternidade. Entregamos a nossa vida a Ele, com fé, e passamos ter a certeza que nossa alma não irá para o inferno.

A maioria do povo há de pensar, seriamente, como há de ser quando o fim chegar. Não adianta sorrir, desdenhosamente, passar adiante deste assunto, ESSE DIA HÁ DE VIR. E que acontecerá então. A Bíblia dá a resposta. É resposta inequívoca. Há um Deus. Há um céu. Há um inferno. Há um Salvador. Haverá um dia de Juízo. Feliz do homem que, enquanto vivo, fizer suas pazes com Jesus e se preparar para esse epílogo. Se o fim não vier durante a vida da pessoa, ele virá depois da sua morte um dia. O importante é morrer salvo. Morrer em Cristo Jesus ou, se em vida, estar em plena comunhão com Ele aguardando a Sua segunda vinda para nos resgatar.

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO  A cruz do Calvário é o lugar onde podemos descarregar todas as nossa ansiedades e preocupações, t...