terça-feira, 3 de agosto de 2021

DESMASCARANDO AS MENTIRAS DAS TREVAS


 

DESMASCARANDO AS MENTIRAS DAS TREVAS

Ao ocorrer alguma circunstância difícil, algum incidente na família ou alguma dificuldade, o inimigo aproveita o momento para instalar na mente de alguns dos pequenos uma ideia ou um pensamento mentiroso.
A pessoa não tem consciência de que essa ideia provém do diabo; em geral a atribui a si própria. No entanto, há duas fontes geradoras de pensamentos: Deus, que emite a verdade, e Satanás, que emite mentiras.
Muitos acham que Deus está aborrecido com eles, que sempre estão mal diante do Senhor, sempre em falta, sempre em pecado. Acreditam que Deus nunca os ouvirá porque são maus ou porque não agem corretamente.
Sobre essas pessoas recai um espírito de acusação, de condenação. O que se apodera delas não são apenas pensamentos mentirosos, mas também negativos. As mentiras produzem sentimentos que contrariam os preceitos de Deus.
Desde o tempo de Adão, todos guardamos complexos de inferioridade, porque não somos o que deveríamos ser. Nem você, nem eu.
Deixamo-nos invadir por muitos sentimentos impróprios de inferioridade, de culpa, de timidez, de rejeição, de fracasso. Também rancores, amargura, ciúme, inveja, dúvida e coisas semelhantes.
Aquele que abriga um complexo de inferioridade, em vez de agir de modo mais humilde, geralmente procede com vaidade. Pretende demonstrar quão bom é escondendo seu mal. A pretensão, a vaidade, é uma forma de compensar os complexos.
Quem mantém fortalezas tem dificuldade de confessar seus pecados. Quem se sente livre interiormente, abre seu coração e confessa suas falhas. Sabe que é esse o caminho da limpeza e da saúde.
As fortalezas interiores são uma sólida construção formada por argumentos falsos, sentimentos negativos e vaidade. Elas produzem tal desordem interior que desequilibra e arruína a personalidade, altera a conduta e leva à angústia e à depressão.

A HERANÇA PODE SER SUA

 


A HERANÇA PODE SER SUA

Conta-se que certo rei, sem filhos, ao fazer uma caçada, deparou-se com uma criança órfã de pai, que morava num casebre.
Percebeu, de imediato, tratar-se de um garoto muito inteligente. E, sem que o menino o soubesse, o monarca solicitou à pobre mãe que lhe permitisse educá-lo.
Ignorando quem era o seu benfeitor, o garoto começou a estudar nas melhores escolas.
Aos 21 anos, já advogado foi levado ao palácio e apresentado ao rei, que o declarou seu herdeiro e sucessor do trono.
Aquele jovem jamais imaginara que um dia seria o substituto daquele que o encontrara faminto e descalço em plena floresta. Ele havia sido adotado como filho do rei.
Você talvez esteja pensando como seria feliz se tivesse tido a sorte desse garoto.
Provavelmente, também esteja pensando em ganhar sozinho o grande prêmio, e realizar todos os seus desejos.
Se este sonho, porém, se tornasse realidade, depois do primeiro momento de euforia, viria a frustração e a certeza de que tudo no mundo é ilusão.
Mas a herança que Deus lhe oferece não é terrena nem perecível, mas eterna e celestial.
Trata-se da salvação que lhe foi concedida por Jesus. Ele derramou o seu sangue na cruz do Calvário para garantir-lhe o direito de ser filho de Deus.
E, num futuro bem próximo, o Salvador lhe dirá “Vinde, benditos de meu Pai, possui por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25:34).
O apóstolo Paulo declara: “E se somos filhos, somos logo herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo” (Rm 8:17). Isto significa que toda a riqueza celestial será dividida entre Jesus, o Filho amado de Deus, e todos os que o aceitam como Salvador.
Você deseja ser realmente feliz?
Aceite a Jesus como Salvador, e torne-se um herdeiro de todas as riquezas que Jesus lhe conquistou: a salvação de sua alma, a paz, a confiança, libertação completa.
“ESTA É A MAIS VALIOSA DAS HERANÇAS!”

EIS QUE VENHO EM BREVE!


 

EIS QUE VENHO EM BREVE!

Eis que venho em breve! A minha recompensa está comigo, e eu retribuirei a cada um de acordo com o que fez. (Apocalipse 22.12)
Uma das características impressionantes de Apocalipse 22 é que ele é pontuado três vezes pelo brado de Jesus:“Eis que venho em breve” (v. 7, 12 e 20). Como devemos interpretar essa afirmação?
Significa que o retorno de Cristo aconteceria quase imediatamente e que ele estava enganado?
Essa é uma visão bastante difundida, mas não é uma conclusão plausível por várias razões.
Primeiro, Jesus disse que ele não sabia o dia de sua vinda (Mc 13.32); somente o Pai sabia.
Portanto, é improvável que agora ele estivesse se pronunciando sobre aquilo que ele afirmara não saber. Ele não era ignorante acerca de sua própria ignorância.
Segundo, Jesus e os apóstolos conclamaram seus seguidores em outros lugares a casar e ter filhos, a ganhar seu sustento e a levar o evangelho aos confins da terra.
Essas instruções não são compatíveis com a crença em uma parúsia iminente.
Terceiro, Jesus predisse a destruição de Jerusalém dentro do período de vida de seus contemporâneos, e às vezes é difícil discernir se ele estava se referindo à destruição da cidade ou ao fim dos tempos.
Quarto, o apocalipse é um gênero particular, com suas próprias convenções literárias.
Por exemplo, ele expressa aquilo que acontecerá repentinamente em termos daquilo que acontecerá em breve. Era assim também nas profecias do Antigo Testamento.
ENTÃO, COMO ENTENDER O ADVÉRBIO BREVE?
É preciso lembrar que, com os grandes eventos do nascimento, morte, ressurreição e exaltação de Cristo, se inaugurou um novo tempo e no calendário escatológico de Deus não há nada antes da parúsia. A parúsia é o próximo evento na agenda.
Charles Cranfield escreveu que foi e ainda é válido afirmar “que a parúsia está prestes a acontecer”. Assim, os discípulos cristãos são caracterizados pela fé, pela esperança e pelo amor.
A fé significa aguardar o já da conquista de Cristo.
A esperança diz respeito à espera pelo ainda não da salvação.
E o amor marca a nossa vida agora, nesse ínterim.
Logo, breve pode ser cronologicamente inexato, mas é teologicamente correto.
“...Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai. Olhai, vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo. É como se um homem, partindo para fora da terra, deixasse a sua casa, e desse autoridade aos seus servos, e a cada um a sua obra, e mandasse ao porteiro que vigiasse. Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o senhor da casa; se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã, Para que, vindo de improviso, não vos ache dormindo. E as coisas que vos digo, digo-as a todos: Vigiai. (Marcos 13.28-37 )
Retirado de A Biblia Toda o Ano Todo [John Stott].

quinta-feira, 22 de julho de 2021

O LADRÃO DA NOITE

 O LADRÃO DA NOITE

Caro residente: Eu lhe escrevo para avisar que pretendo invadir a sua casa e furtar tudo que tiver de valor na sua residência. Se quiser, pode me esperar entre 2 e 3 horas da madrugada no dia 15 do próximo mês.
Atenciosamente, Ladrão de Noite
Quantas cartas parecidas com essa você já recebeu? Provavelmente o mesmo número que já foram entregues na minha casa: zero!
Bem sabemos que ladrões dependem do elemento de surpresa no seu trabalho e, por este motivo, não enviam avisos prévios das suas intenções.
Jesus e as pessoas que ele escolheu para proclamar a sua mensagem usaram, várias vezes, a figura do ladrão de noite para ensinar a importância de estarmos sempre preparados para nosso encontro com o Criador e Juiz de todos.
Em uma conversa com seus apóstolos em Jerusalém, poucos dias antes de sua morte, Jesus falou da importância de se preparar para o julgamento de Deus.
Primeiro, ele falou da rebeldia da principal cidade dos judeus: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes! Eis que a vossa casa vos ficará deserta” (Mateus 23:37-38).
Ele continuou seu ensinamento descrevendo diversos sinais que aconteceriam antes deste castigo: terremotos, guerras, fomes, o surgimento de falsos profetas, perseguições etc. (Mateus 24:1-33).
Jesus disse que aquela mensagem se referia à mesma geração
(Mateus 24:34).
Depois de falar sobre o castigo de Jerusalém, Jesus introduziu uma série de parábolas sobre a importância de todos se prepararem para outro dia de julgamento.
Diferente do dia identificado por sinais, aquele dia viria sem aviso. Jesus disse: “Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor.
Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa”
(Mateus 24:42-43).
Os apóstolos de Jesus empregaram a mesma figura para alertar os fiéis sobre a importância de estarem sempre preparados para a vinda do Senhor.
Paulo escreveu: “pois vós mesmos estais inteirados com precisão de que o Dia do Senhor vem como ladrão de noite” (1 Tessalonicenses 5:2).
Pedro reforçou o mesmo ensinamento: “Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor” (2 Pedro 3:10).
Hoje, há muitos que confundem e distorcem o ensinamento bíblico, usando textos isolados e misturando ideias para defender suas especulações sobre os últimos dias.
Preocupam-se com manchetes de jornais e teorias de conspirações de governos e religiosos. Apontam para passagens bíblicas para explicar desastres naturais e atos de terrorismo.
Soam alarmes sobre o uso de tecnologia no comércio. Alguns até ousam marcar datas para intervenções divinas nos assuntos dos homens!
O efeito de tais especulações é negativo e perigoso. Ao invés de usar as Escrituras como guia para se prepararem para o julgamento, procuram nas Escrituras uma maneira de predizer a data e hora da vinda do ladrão!
Jesus não pediu para ficar atentos às manchetes dos jornais, tentando interpretar sinais. Ele usou a figura do ladrão para nos ensinar a importância de estarmos preparados a qualquer hora, pois ninguém sabe quando será chamado para encontrar o Juiz de todos.
Ele disse: “Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor, quando vier, os encontre vigilantes. . . . Sabei, porém, isto: se o pai de família soubesse a que hora havia de vir o ladrão, [vigiaria e] não deixaria arrombar a sua casa. Ficai também vós apercebidos, porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá” (Lucas 12:37-40).
Paulo disse: “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (2 Coríntios 5:10).
Ninguém sabe a hora que virá o Juiz, mas todos nós podemos ter certeza de que virá!
– escrito por Dennis Allan

O PRINCIPAL ALVO DA VIDA CRISTÃ

 O PRINCIPAL ALVO DA VIDA CRISTÃ

"Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem irá por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim"
(Isaías 6:8)
O culto da igreja no domingo não é o principal alvo da nossa vida cristã aqui na terra.
Louvor dominical e pessoal são importantes, mas são apenas uma parte da nossa missão.
Estamos aqui para glorificar a Deus com os nossos lábios e as nossas vidas, com nossos corações e nossas obras.
O mundo ao nosso redor está envolvido nas armadilhas do inimigo, como ovelhas desgarradas estão caminhando direto para a perdição !!!
Deus quer que ouçamos o Seu chamado e que O adoremos não somente na igreja, mas que saiamos para o mundo dando testemunho do que Cristo fez em nossas vidas !!!
Pai querido, obrigado pelas experiências que o Senhor tem me dado. Obrigado pelas habilidades que o Senhor colocou em mim quando me formou no ventre da minha mãe.
Obrigado pelo Seu Santo Espírito que está sobre mim. Obrigado pelo Seu amor derramado em meu coração.
Agora, querido Pai, por favor, ajuda-me a anunciar estas grandes coisas que o Senhor tem feito por mim, ajuda-me a levar o Seu evangelho, para aquelas pessoas que ainda não foram alcançadas pelo Seu amor.

O ACASO NÃO EXISTE

  O ACASO NÃO EXISTE  "E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamad...