Eu me viro sozinho!
E você?
Você precisa dos outros? Você
valoriza o auxilio do próximo? A auto suficiência gera em todo ser humano um
sentimento de onipotência que é falsa e pode levá-lo a crer que não precisa de
mais ninguém para fazer e acontecer. Nem mesmo de deus.
Li certa vez uma história de um
menino de três anos que caminhava ao lado de seu pai. Ele carregava um cantil
cheio de água mesmo contra a vontade do seu pai. Já cansado de tanto andar ele
lutava para não entregar os pontos, pois dissera ao pai que aquele cantil não
iria fazê-lo cansar mais rápido do que ele o carregaria até o destino final. Depois
de mais alguns metros de caminhada ele finalmente disse:
Papai me dá colo, por favor!
Então com um sorriso o pai colocou o
menino nos ombros e o carregou até o destino. No exato momento em que o garoto
foi colocado no chão ele exclamou:
Viu só papai eu consegui carregar o
cantil até aqui!
Talvez a sua primeira reação seja de
sorrir ao perceber a ingenuidade daquele garoto. Mas não é exatamente assim que
tantas vezes nos comportamos em relação ao nosso pai Celestial?
Na nossa auto suficiência
comportamo-nos como se controlássemos tudo em nossas vidas.
→ Você consegue viver sem que Deus o
permita?
→
Você seria capaz de
pensar e sentir alguma emoção se Deus não lhe dessa essa capacidade?
→ Você
decide quando nasce e quando morre?
→
Você é capaz de
decidir ter ou não ter câncer?
Fazemos planos, mas a resposta final
vem de Deus diz a Bíblia. È claro que em sociedade organizada podemos nos
precaver e planejar algumas coisas, mas que ironia pensarmos que carregamos o
cantil durante toda a vigem sozinhos.
Eu convido você a elevar seus
pensamentos a Deus e agradecer pela sus vida, pelas oportunidades e
particularmente por ele amar tanto a você que chegou a dar seu único filho,
Jesus Cristo, para que crendo nele você não precisasse carregar o cantil da
vida sozinho.
Entreguem todas às suas preocupações
a Deus, pois, ele cuida de vocês.
Que Deus o eterno pai esteja
abençoando a todos em graça e misericórdia em todos os momentos. E que possamos
sentir o peso certo de nosso cantil, para então sabermos quem o leva.
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