DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO
sexta-feira, 2 de outubro de 2020
DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO
quarta-feira, 23 de setembro de 2020
A FÉ PRÁTICA
A
Fé Prática
Texto base: Tiago 1:19-27;2:14-25
Vivemos num tempo em que há uma
grande distância entre o dizer e o fazer,pregar e praticar,falar e dar
exemplo.Que Deus nos ajude a viver na prática de sua palavra.
Fé prática na vida pessoal
1.Prontos para ouvir(v.19b)
A bíblia da mais valor a quem
sabe ouvir do que a quem sabe falar.Ela manda o filho ouvir a instrução do pai
(Pv 1:8),ouvir as palavras do sábio (Pv 22:17) e diz que ´melhor a repreensão
dos sábios do que a canção dos tolos (Ec 7:5).
É importante também saber ouvir a
palavra de Deus (Jô 8:47).Ouvir não é escutar, mas ouvir tem relação com
atenção, obediência e prática.Quem assim o faz é considerado prudente (Mt 7:24)
e sábio (Pv 8:33).
2.Tardios para falar (v.19c)
O ditado popular afirma:”Quem muito
fala,muito erra”.E a bíblia assevera solenemente:’...o homem de entendimento
cala-se.” (Pv 17:28).E mais:”Até o tolo,quando se cala será reputado por sábio”
(Pv 17:28)
3.Tardio em irar-se (v.19c)
A ira traz muitos males e perdas.A bíblia, no seu
realismo sábio,ensina:”Irai-vos e não pequeis,não se ponha o sol sobre a vossa
ira.” (Ef 4:26).Jesus, no templo, virou mesas e expulsou cambistas, mas não
pecou.Moisés,ao ver a idolatria do povo com o bezerro de ouro, quebrou as
tábuas da lei e puniu os idólatras, mas não pecou.
4.Rejeitando toda imundícia
(v.21)
Aqui imundícia é sinônimo de
pecado,iniqüidade, pensamentos maus, mentiras, adultérios etc.Devemos
evitar as portas por onde essa imundícia
entra na nossa vida, como TV, más companhias e leituras não construtivas, e
atentar para o que diz Sl 101:3.
5.Recebendo a palavra com
mansidão (v.21)
É comum ouvirmos falar de
tristeza, ira ou mesmo mudança de igreja por causa de uma palavra dita ou
pregada que não agradou.Devemos receber a palavra com mansidão, ainda que seja
uma exortação que não queríamos ouvir.
6.Atentando para a lei perfeita
da liberdade (v. 25)
Paulo nos exorta a não usarmos a
liberdade em Cristo para dar ocasião à carne (Gl 5:13).É assim que devemos
cumprir a vontade de Deus, com liberdade para fazer o que lhe agrada, e não o
que agrada a homens ou a nos mesmos.
7. Sendo fazedor da obra de Deus
(v.25)
É a prática da palavra como
testemunho, seja no lar, no trato com os pais,irmãos ou vizinhos, seja na
igreja no trato com os irmãos- é indispensável lembrar que Deus sonda os
corações.Portanto, “cara de santo” e atitudes hipócritas não movem o coração de
Deus. Sendo assim, é bom que guardemos o nosso pé ao entrarmos na casa do
Senhor (Ec 5:1).
Fé prática na vida social
A prática da Palavra na vida
pessoal certamente modificará a vida social.Mas Tiago ressalta alguns pontos,
como fé e obras e religião pura.
1.Fé e obras
A fé sem obras pode salvar? Tiago
faz uma pergunta incisiva (2:14).Após exemplificar o caso de um irmão ou irmã
necessitados e despedidos sem ter suas necessidades satisfeitas, Tiago afirma
categoricamente que a fé, se não tiver obras, é morta em si mesma.”Ele desafia
alguém a mostrar a fé sem obras e garante que pode mostrar a fé pelas obras.
Após citar o exemplo de Abraão, Tiago ensina que a fé coopera com as obras e
que pelas obras temos nossa fé aperfeiçoada,moldada pelo Senhor”.
2.Religião pura
Dentre outros pontos, o autor diz
que a religião pura é visitar órfãos e viúvas, que representam, também, todos
os necessitados, os famintos, os carentes físicos e emocionais. A igreja que
quer praticar a religião pura precisa cuidar do corpo tanto quanto da alma e do
espírito.Jesus pregou a maior mensagem, mas multiplicou o pão duas vezes,
alimentando os famintos.Além disso,a ordem que ele deu aos discípulos foi
“...dai-lhe vos de comer.” (Mt 14:16).
Conclusão
A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO
A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO
A PARÁBOLA DO BOM SAMARITANO
O QUE DEUS PREPAROU PARA OS QUE O AMAM
O QUE DEUS PREPAROU PARA OS QUE O AMAM
AINDA TEM MAIS DO QUE DEUS PREPAROU PARA OS QUE O AMAM
DELE POR ELE E PARA ELE SÃO TODAS AS COISAS
DELE POR ELE E PARA ELE SÃO TODAS AS COISAS
DELE POR ELE E PARA ELE SÃO TODAS AS COISAS
quinta-feira, 17 de setembro de 2020
COMPRADOS POR PREÇO
COMPRADOS POR PREÇO
Na época em que havia escravidão nos Estados Unidos, certo
homem chegou a uma rua movimentada onde estava ocorrendo
um leilão de escravos. Parou por uns instantes na periferia do grupo
e ficou assistindo à cena. Viu cada escravo ser levado a um
palanque, com braços e pernas amarrados por cordas, como se fosse
animal.
Exibidos perante a multidão ruidosa, eles eram leiloados um
a um. Alguns dos presentes examinavam a “mercadoria”, pegando
nas mulheres de forma desrespeitosa, e estudando os braços musculosos
dos homens.
Depois aquele senhor se pôs a estudar atentamente os outros
escravos que, ali perto, aguardavam sua vez de serem negociados.
Seus olhos se detiveram sobre uma jovem que se achava mais ao
fundo. A moça tinha no olhar uma expressão de medo; parecia
apavorada. O homem pensou um pouco, e em seguida saiu.
Regressou daí a alguns minutos, exatamente no momento em que
leiloeiro começava a pedir lances para a jovem que ele observara antes.
Assim que o leiloeiro solicitou lances para a jovem, aquele senhor
ofereceu o dobro de todos os outros preços pagos naquele
dia. Por alguns instantes, reinou profundo silêncio no local. Em
seguida, o leiloeiro bateu o martelo e disse:
“Vendida para o cavalheiro.”
O homem dirigiu-se ao palanque, abrindo caminho entre a
multidão. Parou ao pé da escadinha e ficou aguardando a moça que
descia para ser entregue a seu novo dono. O oficial entregou-lhe
a ponta da corda a que a escrava se achava amarrada, e ele a pegou
sem dizer palavra.
Até então a jovem mantivera os olhos baixos.
Mas de repente, ergueu a cabeça e cuspiu-lhe no rosto.
Sem dizer nada, o homem pegou um lenço e limpou-o.
A seguir, sorriu para a jovem e disse-lhe:
– Siga-me.
Relutante, ela se pôs a acompanhá-lo, Saindo do meio da multidão,
ele encaminhou-se para a mesa onde eram ultimados os aspectos
legais da transação. Sempre que um escravo era liberto,
recebia um documento denominado “carta de alforria”.
O homem pagou o preço da compra da escrava e assinou os
papéis necessários. Assim que o negócio foi concluído, ele se virou
para a jovem e estendeu-lhe os documentos. Grandemente admirada,
ela fitou-o sem saber o que pensar. Em seu olhar, estampava-se uma indagação:
“O que o senhor está fazendo?”
E o homem respondeu a pergunta que ela fazia com os olhos.
–Tome, disse ele; pegue esses documentos. Eu a comprei
para libertá-la. E enquanto você estiver de posse desses papéis,
ninguém poderá escravizá-la.
A moça olhava-o diretamente no rosto. O que estava acontecendo?
Houve um profundo silêncio. Afinal, falando lentamente a jovem indagou:
– O senhor me comprou para libertar-me? O senhor me comprou para
libertar-me?
E ficou repetindo e repetindo a frase. Por fim, a
verdade
começou a penetrar em sua mente
– O senhor me comprou para
libertar-me?
Seria possível que um desconhecido lhe estivesse concedendo
liberdade e que nunca mais ela viesse a ser escrava de
homem? Assim que a moça compreendeu o significado dos
documentos que tinha em mãos, pôs-se a chorar e caiu de joelhos
aos pés do cavalheiro
Em meio a lágrimas de alegria e gratidão, disse:
– O senhor me comprou para libertar-me?... De hoje em diante,
irei servi-lo para sempre.
Nós todos nos achávamos escravizados ao pecado. Mas quando
o Senhor Jesus derramou seu sangue na cruz do Calvário, estava
pagando o preço de nossa libertação. É a esse fato que a Bíblia
chama de redenção.
“No qual temos a redenção,
pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça.” (Ef 1.7,)
Era a isso
que Paulo se referia quando afirmou:
“Porque fostes comprados por
preço, agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” (1 Co 6.20.)
A morte de Jesus não foi um acidente. Ele verteu seu sangue deliberadamente.
Tomou a decisão consciente de morrer em nosso lugar, derramando seu
precioso sangue em nosso favor. Ele afirmou o seguinte a respeito de si mesmo;
“Tal como o Filho do homem,
que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por
muitos.” (Mt 20.28.)
Para que foi que Cristo nos redimiu? “Para que o corpo do pecado seja
destruído, e não sirvamos o pecado como escravos,” (Rm 6.6.) E essa
é a razão por que podemos estar “mortos para o pecado, mas vivos
para Deus em Cristo Jesus” (Rm 6.11).
Portanto vamos alegrar-nos não somente pelos erros de que fomos
remidos, mas também pela vida para que fomos
remidos. Fomos
libertos da escravidão ao pecado e a Satanás. E fomos remidos
para viver libertos do pecado e para ter uma nova vida em Cristo
(2 Co 3.17,18).
Quem já foi remido pelo sangue de Jesus pode dizer o seguinte:
Estou crucificado com Cristo
- logo já não sou eu quem vive mas Cristo vive em mim; e esse viver que agora
tenho na carne, vivo pela fé no filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” (Gl 2.19,20.)
A FAMÍLIA CRISTÃ
A
importancia da familia no ministério
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Texto
base: Ec. 4.9-12; I Tm. 5.8 |
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