sexta-feira, 25 de outubro de 2019

A ARTE DE PERMANECER CASADOS


A ARTE DE PERMANECER CASADOS
O Senhor destruirá das tendas de Jacó o homem que fizer isto, o que vela, e o que responde, e o que apresenta uma oferta ao Senhor dos Exércitos. Ainda fazeis isto outra vez, cobrindo o altar do Senhor de lágrimas, com choro e com gemidos; de sorte que ele não olha mais para a oferta, nem a aceitará com prazer da vossa mão. E dizeis: Por quê? Porque o Senhor foi testemunha entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira, e a mulher da tua aliança. E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade. Porque o Senhor, o Deus de Israel diz que odeia o repúdio, e aquele que encobre a violência com a sua roupa, diz o Senhor dos Exércitos; portanto guardai-vos em vosso espírito, e não sejais desleais.
“…Portanto, cuidai de vós mesmos, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade”. (Malaquias 2.15)
Ao ler e meditar nesta mensagem, você se dedicará de modo sábio e cristão à manutenção de um casamento saudável. A lição de hoje trata de alguns princípios sobre a manutenção do casamento:
1. Casamentos são realizados com a previsão de durarem a vida toda.
2. Os casamentos não duram a vida toda naturalmente, sem algum esforço e cuidado.
3. Devemos descobrir e tomar atitudes claras e eficazes para que o casamento seja durável.
O estudo da lição não tem a intenção de acusar ou trazer um peso ainda maior aos que experimentaram o divórcio.
O fato é que mesmo as pessoas que passaram por divórcio entendem que o casamento é feito para durar toda a vida.
Também não teremos segredos garantidos e fáceis para as pessoas permanecerem casadas, mas alguns princípios que tenham fundamento na palavra de Deus, e que poderão ajudar na construção de casamentos mais saudáveis e mais duráveis.
Quando alguém assume um grande compromisso, geralmente, espera que logo acabe. Do outro lado, quando alguém aceita um compromisso de longa duração, espera que o valor do compromisso esteja diluído de tal maneira que se torne bastante pequeno, aceitável.
No casamento, as duas dimensões estão presentes: trata-se de um compromisso intenso e, ao mesmo tempo, um compromisso extenso, para toda a vida.
Nossa lição evitará o trabalho de defesa da durabilidade do casamento, e se dedicará a oferecer orientações básicas que ajudem as pessoas “na arte de permanecerem casadas”.
I. Casamentos duráveis demonstram presença equilibrada de amor e compromisso (Marcos 10.7-8)
Aqueles que são casados há muitos anos, geralmente, testemunham que “só o amor não sustenta uma relação”.
Aqueles que se separaram um dia demonstram na prática que “só o compromisso não sustenta uma relação”.
Ainda assim, ambos concordarão que uma relação duradoura depende tanto de amor como de compromisso – muito amor, e compromisso firme!
A maneira bíblica de descrever compromisso no casamento está na célebre frase proferida em Gênesis (2.24-25) e pelo próprio Senhor Jesus:
“Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe e unir-se-á a sua mulher, e, com sua mulher, serão os dois uma só carne” (Marcos 10.7-8).
Duas expressões são especialmente contundentes ao ensinarem a intensidade do compromisso: “unir-se” e “uma só carne”.
Segundo os estudiosos, “unir-se” tem o significado de um elo forte que não será jamais quebrado, envolvendo duas características: lealdade inabalável e amor ativo, permanente, que não desiste.
Do outro lado, tornar-se uma só carne (que inclui relação sexual e todas as dimensões adicionais afetivas e físicas) significa uma natureza de união tão forte que seria impossível desunir (separar, cortar, dividir) sem que marcas profundas sejam manifestas.
Para se ter uma ideia da natureza desse modelo de união, a Bíblia o chama de mistério e declara ser essa a representação mais completa do relacionamento entre Cristo e Sua igreja (Efésios 5.31-32).
Um compromisso de tamanha magnitude e com tamanhas implicações não é assumido com facilidade. Por isso, alguns chegam a temer o casamento.
A base do comprometimento tem que ser o amor, pois ele expulsa o medo
(1 João 4.18 NVI).
Desse modo, enquanto o compromisso dá sustentação para o sentimento de amor, o amor torna possível a manutenção do compromisso.
II. Casamentos duráveis pedem manutenção sistemática
A atitude própria de todas as pessoas que adquirem um bem durável é programar-se para o natural cuidado de sua manutenção.
Assim fazemos quando adquirimos uma casa, um carro ou mesmo algum eletrodoméstico
Na verdade, até mesmo a garantia da maioria dos bens depende de sua manutenção adequada.
O mesmo acontece quando se deseja construir um casamento durável. Sem manutenção adequada, os casamentos se tornam vulneráveis e frágeis.
Entre as diversas formas de se cuidar da manutenção de um casamento, duas serão destacadas aqui.
1. Disposição e capacidade de lidar com conflitos
Podemos evitar muitos dos conflitos que surgem no casamento bastando para isso uma atitude mais cuidadosa por parte de cada um de nós.
A disposição para aceitar as diferenças, por exemplo, diminui de modo decisivo o potencial de um casal para se envolver em conflito – homens são diferentes de mulheres (que bom!), pessoas criadas na família “A” são diferentes de pessoas criadas na família “B”, e assim por diante.
Nossas diferenças se manifestam na maneira como reagimos aos problemas, na escala de valores da família, no gosto por alimentos, ambientes, humor e de tantas outras maneiras.
Há casais que não conseguem conviver porque um dos cônjuges deseja mudar o outro e fazê-lo ser exatamente igual a ele.
Há casos em que a disposição para “implicar” com o outro e com a maneira de ele ser e perceber as coisas acaba por tornar insustentável a vida comum.
O texto de 1 Pedro 3.1-7 (NVI) oferece exemplo de postura favorável para lidarmos com as diferenças quando orienta as mulheres cristãs a tratarem até mesmo com um marido que não obedece à Palavra:
“Do mesmo modo, mulheres, sujeite-se cada uma a seu marido, a fim de que, se ele não obedece à palavra, seja ganho sem palavras, pelo procedimento de sua mulher, observando a conduta honesta e respeitosa de vocês” (v.1-2).
O ensino alcança diversas áreas da vida familiar, e orienta também os homens a serem sábios no convívio com a própria esposa… “e tratem-nas com honra, como parte mais frágil e coerdeiras do dom da graça da vida…” (v.7).
2. Habilidade de lidar com mudanças necessárias e inevitáveis
Além das questões que podem ser vistas como “diferenças”, o casamento inclui enganos, erros e pecados por parte dos membros da família. O fato é que somos pecadores!
A maneira como lidamos com os nossos próprios erros e com os erros do cônjuge será fundamental para definir a continuidade saudável do casamento.
Isso significa aprender a pedir perdão (embora os exemplos bíblicos sejam tantos, temos a tendência de achar que é humilhante pedir perdão, e acabamos optando por atitudes prejudiciais ao casamento, como negar, “deixar o tempo passar”, ficar irritado quando confrontado, culpar o outro, etc.), ter capacidade para entrar em acordo com o outro e disposição para perdoar.
A Bíblia nos ensina que devemos ser “uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou”
(Efésios 4.32).
Do outro lado, se existe um lugar em que deve ser aplicado o ensinamento de Jesus a Pedro segundo o qual devemos perdoar nossos irmãos até “setenta vezes sete”, esse lugar é no casamento.
A atitude de perdão, segundo a Bíblia, é antecedida por uma cuidadosa advertência contra os pecados relacionais que nos dividem e fazem nascer conflito.
Em Efésios 4.25-31, somos exortados a ser cuidadosos para “não mentir uns aos outros (v.25), não nos entregar à raiva de uns para com os outros (v.26-27), não roubar uns dos outros (v.28), não dizer palavras que machuquem uns aos outros (v.29), e viver (inclusive em casa) de maneira que permaneça “Longe de vós, toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia” (v.31).
III. Casamentos duráveis recebem investimentos constantes
Um casamento saudável não se sustenta “naturalmente”, sem investimento.
1. De natureza física
Resumidamente, o investimento no casamento inclui o cuidado com o corpo (higiene, saúde, aparência…) e o uso de todas as potencialidades do corpo, incluindo as expressões físicas de carinho (de caráter sexual ou não).
2. De natureza emocional
Podemos investir no casamento também por meio do uso adequado das emoções, especialmente quando oferecemos ao outro a segurança de que é importante, especial, alvo de amor. O livro de Cantares tem sido usado como um verdadeiro manual de investimento físico e emocional no casamento.
3. De natureza espiritual
Felizes são os casais que oram um pelo outro e juntos, que leem a Bíblia e cultuam juntos e que, especialmente, são capazes de aplicar os ensinamentos da palavra de Deus nas atitudes diárias e em todas as dimensões do relacionamento conjugal (veja Tg 1.22).
A Bíblia trata bastante desse tipo de relacionamento de cumplicidade e proximidade.
Eclesiastes 4.9-12 registra que “Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho.”
Porque se caírem, um levanta o companheiro; ai, porém, do que estiver só; pois, caindo, não haverá quem o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?”
Provérbios 31 apresenta uma mulher chamada de virtuosa e diz que a vida em família é muito agradável, entre outras razões, porque o marido confia na mulher (v.11), e “ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida” (v.12).
1 Coríntios 13 lembra-nos ainda que, havendo amor, há paciência nos momentos de sofrimento, confiança, e disposição para esperar e suportar as eventuais lutas da vida (v.7).
Vale a pena observar alguns conselhos apresentados pelo Dr. Ed Wheat no livro O Amor que não se Apaga.
a. Nada é tão essencial qual a saúde de seu casamento e o desenvolvimento de união entre vocês.
b. Concentrar-se no conhecimento mútuo e em construir um relacionamento íntimo agrada ao Senhor.
c. É necessário tempos juntos para lançar adequadamente os alicerces do casamento.
d. É essencial que o marido aprenda a satisfazer às necessidades da esposa.
e. O conhecimento do cônjuge é necessário a fim de ver segundo os padrões bíblicos. Você deve conhecê-lo em profundidade se quiser amá-lo, compreendê-lo e encorajá lo.
f. Os cônjunges devem ser companheiros de equipe unidos para servirem a Deus eficazmente. Para vocês se tornarem uma equipe, é preciso tempo e colaboração numa atmosfera tão livre de distrações quanto é possível.
g. De acordo com a sabedoria de Criador, o primeiro ano é crucial em todo casamento, devendo ser vivido com cuidado e prudência.
Conclusão
Nesta mensagem estudamos sobre a arte de permanecer casados – um casamento durável, para a vida toda.
Dois lembretes são importantes. Primeiro, que a vida é curta, e devemos gozá-la com discernimento e alegria, sempre que possível, na companhia da pessoa com quem nos casamos.
Segundo, que não basta ter um casamento duradouro. É preciso viver bem, com alegria e felicidade.
Mais do que aparências e convenções sociais, é preciso construir relacionamento saudável e feliz, de modo que permanecer casados seja um privilégio, uma alegria, e não um dever enfadonho e sofrido.

SERVIÇO OU SER VISTO?


SERVIÇO OU SER VISTO?
Nos tempos de Jesus era preciso advertir as pessoas para que não usassem as coisas de Deus para se sobressair (Mateus 6:1-6).
Já era assim na antiguidade. Hoje devemos tomar cuidado com esse assunto, pois estamos inseridos em uma época em que há uma grande pressão por querer aparecer, principalmente com o acesso as redes sociais.
Existe uma competição para mostrar quem é mais feliz, quem tem mais amigos, quem tem mais bens materiais, entre outras coisas. Há mais preocupação com a aparência do que com a realidade, há orgulho.
Mesmo entre cristãos existem muitos com maior desejo de agradar aos homens do que a Deus. Não podemos deixar-nos ser influenciados dessa maneira. Existe o conflito: “serviço ou ser visto?“.
Essa é uma expressão que ouvimos algumas vezes e que gostaríamos de comentar aqui, mostrando alguns princípios para que possamos não mais querer aparecer, mas querer que Ele apareça acima de tudo!

O PERIGO DO ORGULHO

Guardai-vos de exercer a vossa justiça diante dos homens, com o fim de serdes vistos por eles; doutra sorte, não tereis galardão junto de vosso Pai celeste. Quando, pois, deres esmola, não toques trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas, nas sinagogas e nas ruas, para serem glorificados pelos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, ao dares a esmola, ignore a tua mão esquerda o que faz a tua mão direita; para que a tua esmola fique em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará.

E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. (Mt 6:1-6)
Nessa passagem Jesus condena a exposição desnecessária em que alguém usa as boas obras que devem ser feitas para servir a Deus com o objetivo de ganhar elogios e louvor para si. Com a exposição há o risco do orgulho, a exaltação do ego tão condenada na Palavra.
Não temos motivos para nos orgulhar, somos menos do que nada (Is 41:24), nossa suficiência vem de Deus, não de nós mesmos (2 Co 3:5), tudo o que temos foi porque um dia recebemos (1 Co 4:7).
Além disso, Deus é o único que deve ser exaltado nesse universo (Is 42:8; Ne 9:6; Ap 15:4). Por isso, devemos conhecer claramente o que está em nosso coração, para que não pensemos de nós mesmos além do que convém (Rm 12:3). Agindo assim, também poderemos…

NÃO BUSCAR NADA PARA NÓS MESMOS

É muito natural, diria eu, que as pessoas esperem que talvez seu serviço cristão lhes dê uma oportunidade de demonstrar seus talentos. Verdadeiramente querem servir ao Senhor, mas também querem que os demais saibam que estão servindo ao Senhor. Elas querem ter reputação entre os santos.
Este é um terreno muito perigoso: buscar reputação entre os santos. Já é ruim o bastante procurar reputação no mundo, mas é pior procurar reputação entre o povo de Deus. Nosso Senhor desistiu de Sua reputação, e devemos fazer isso também. Meister Eckhart certa ocasião pregou um sermão sobre a purificação que Cristo fez no templo. Disse ele: “Ora, nada havia de errado com aqueles homens que vendiam e compravam ali. Nada havia de errado em trocar dinheiro ali; aquilo tinha de ser feito. O pecado deles se resumia no fato de fazerem isso para ter lucro. Eles ganhavam certa porcentagem ao servirem ao Senhor”. E então Eckhart fez a aplicação: “Quem quer que sirva por uma comissão, por um pouquinho de glória que possa tirar desse serviço, é um comerciante, e deve ser expulso do templo”(…)
Se você está servindo ao Senhor e, quase sem perceber – talvez inconscientemente mesmo -, espera obter uma pequena comissão de cinco por cento, cuidado! Isso irá espantar o poder de Deus de seu espírito. Você precisa determinar que nunca irá aceitar qualquer glória, mas cuidar para que Deus a receba toda.
(A. W. Tozer – Cinco votos para obter poder espiritual)
Nosso serviço na igreja deve ser feito de acordo com a motivação correta. Uma motivação pura: apenas agradar ao Senhor, resultado do amor de Cristo que nos constrange (2 Co 5:14).
Não se pode acrescentar outras coisas, nem mesmo buscar coisas para si mesmo. O Senhor conhece nossos corações e sabe quais são nossas reais motivações. Ele deseja que vivamos e sirvamos com Sua…

HUMILDADE

Que o nome de George Whitefield seja esquecido e apagado, na medida em que o nome do Senhor Jesus seja conhecido.
(George Whitefield)
O nome de George Whitefield não foi esquecido, pois o Senhor quis que seu testemunho fosse lembrado assim. Esse deve ser nosso sentimento: querer que apenas o Senhor seja lembrado e exaltado pelas coisas que fazemos, não buscando exaltação para nós mesmos.
Como filhos de Deus devemos negar a nós mesmos e buscar que Ele cresça em nós, seguindo o princípio: “é necessário que Ele cresça e que eu diminua” (Jo 3:30).
É claro que há dificuldades nesse caminho e podem aparecer perguntas como:

MAS E QUANDO ALGUÉM É ELOGIADO E RECONHECIDO PELO QUE FEZ E EU NÃO?

O espírito Daquele que lavou os pés dos discípulos faz com que nos seja, de fato, uma alegria sermos os menores, sermos servos uns dos outros. O homem humilde não sente ciúmes ou inveja. Ele pode louvar a Deus quando outros são preferidos e abençoados antes de ele ser. Ele pode suportar ouvir outros sendo louvados e ele sendo esquecido, pois na presença de Deus ele aprendeu a dizer como Paulo: “Nada sou” (2 Co 2.11). Ele recebeu o espírito de Jesus — que não se agradou a Si mesmo e não buscou Sua própria honra — como o espírito de sua vida.
(Andrew Murray – Humildade, A Beleza da Santidade)
A humildade de Jesus não busca competir com outros. Aliás, é uma alegria sermos libertos desse tipo de pressão. João 21:19-22 nos mostra uma importante lição.
Quando Jesus disse a Pedro para que lhe seguisse e Pedro perguntou sobre João: “e quanto a este?”, Jesus respondeu: “se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me”. Apenas sejamos fiéis naquilo que o Senhor nos chamou, Jesus não aprova comparações.
O que deve importar para nós é a obra de Deus acontecendo, independentemente dos instrumentos usados por Ele serem reconhecidos pelos homens ou não. É claro que existem…

EXCEÇÕES PARA APARECER

Os únicos casos em que pode ser bom alguém servir aparecendo é para exemplo e encorajamento (1 Co 11:1), para dar testemunho e para estar acessível à comunhão. Ser visto servindo pode encorajar pessoas, como irmãos mais novos, pode ser uma maneira de pregar o evangelho, e pode ser útil caso alguém queira ter comunhão com a pessoa que está servindo. Mas devemos tomar muito cuidado com a ideia de aparecer, pois essa não deve ser nossa preferência. Porém…

ISSO NÃO DEVE NOS DESENCORAJAR A SERVIR

Não devemos ficar desanimados em servir por medo do orgulho, ele é realmente muito perigoso. Se buscarmos ter um coração puro diante do Senhor no serviço a Ele, quando os sentimentos de orgulho vierem ao nosso coração poderemos rejeitá-los. Desse modo, o Senhor mesmo nos recompensará! Aleluia pela oportunidade que nos foi dada de servi-Lo!!
Há outro ítem que tenta nos desanimar: sermos acusados pelo inimigo. Ele nos acusa de dia e de noite por nossas fraquezas, falhas, dificuldades diárias, pecados passados (que já foram confessados e perdoados pelo Senhor), por mentiras terríveis de que não somos importantes para o Senhor e sopra tal pensamento em nós: “Servir para quê? Não sou digno… Outros são melhores e mais capazes!”. Por isso, é preciso sempre lembrar que o que nos possibilita servir não é nossa capacidade, nossa força, nossa simpatia, nossas habilidades, mas a graça do Senhor!
Ele se importa em qual é o nosso coração ao servi-Lo, não com o que podemos ou não fazer por nossos esforços próprios. Se você se entregar ao Senhor ao servir, reconhecendo que nada pode sozinho, Ele poderá te usar da maneira que O agrada. Você se sente fraco? A graça do Senhor te basta! Sente-se incapaz? A graça do Senhor te basta!
Há uma estrofe no hino 334 (do “Hinário” publicado pela Editora Árvore da Vida) que nos mostra que a graça do Senhor deve ser nossa satisfação e encorajamento no serviço:
A graça me basta em doenças,
Sustendo e fazendo-me são;
Me basta ao virem tristezas
Quais vagas ao meu coração.
A graça nos basta ao servi-Lo,
Nos livra do ego aqui
E leva a dizer aos aflitos:
A graça, pois, basta a ti.
Nossa satisfação e contentamento a cada dia é a graça de Jesus!
Conhecendo nossa importância no serviço ao Senhor, mas sabendo da necessidade de não dar brecha para o orgulho, devemos prosseguir encorajados no viver de servir. Porém, ainda nos deparamos com a pergunta:

COMO VENCER A VONTADE DE QUERER APARECER?

Já vimos que o Senhor nos concedeu graça. Graça para recebermos a Sua vida e andarmos como Ele andou (1 Jo 2:6). Por isso, as virtudes que Ele tem, nós podemos ter.
E o Senhor Jesus foi alguém que teve uma extraordinária capacidade de se manter em silêncio diante de situações que fariam qualquer outra pessoa falar. Essa capacidade pode ser nossa:
Uma vida de silêncio esperando até trinta anos de idade antes de entrar em seu ministério de forma pública e que fazer seu caminho como um cordeiro para a cruz; uma vida de silêncio sobre a glória inefável com Seu Pai e sofrimento indizível pelas mãos dos homens; de suave silêncio quanto a sua bênção sobre outros [(Mc 12:16)] e sobre o caminho de Judas, o traidor. Esse é o padrão para todos os que seguem os seus passos (…)
(Jessie Penn Lewis)
É apenas pela vida de Cristo em nós que temos a capacidade para nos manter discretos quanto a nossos feitos. Não há como encontrar essa humildade e paciência em nós mesmos. Graças a Deus, Ele nos concedeu tudo o que precisamos para apresentar a Ele um serviço adequado e agradável (2 Pe 1:3). Essa provisão é Seu Espírito em nós. Vivamos então nesse Espírito!
Ó Cristo ungido, Cordeiro de Deus, apenas Tu podes viver essa vida de silenciosa auto-anulação em um mundo de auto-afirmação e amor próprio. Viva essa vida em mim.
(Jessie Penn Lewis)

APRENDI A VIVER CONTENTE EM TODA E QUALQUER SITUAÇÃO


APRENDI A VIVER CONTENTE EM TODA E QUALQUER SITUAÇÃO

Aprendi a viver contente em toda e qualquer situação. Tanto sei estar humilhado como também ser honrado; de tudo e em todas as circunstâncias, já tenho experiência, tanto de fartura como de fome; assim de abundância como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece”. (Filipenses 4.11-13)
Paulo estava preso e pesava sobre a sua cabeça uma sentença de morte. Estava passando necessidades (talvez, até fome).
Ainda assim, declara estar CONTENTE! Como isso é possível? Qual era o seu segredo? Como viver contente em toda e qualquer situação? Como podemos conseguir este estado de espírito?
Vamos analisar esta sua declaração.
1. APRENDI A VIVER contente
  • A primeira lição que podemos tirar é que este estado de espírito não vem por acaso; é o resultado de um longo aprendizado.
  • Enquanto a maioria das pessoas aprendem a se tornarem “fechadas”, desconfiadas e entristecidas com as amargas experiências da vida, o Apóstolo Paulo, com estas mesmas experiências, comuns a todos nós, aprendeu o segredo do viver contente.
  • Ele considerava cada experiência, boa ou ruim, uma excelente oportunidade para aprender a viver.
Será que é isto que nos falta, uma “atitude de aluno na vida”, uma atitude positiva, diante das dificuldades e dos sofrimentos?
2. (Aprendi a viver) CONTENTE
  • Dando uma olhadinha mais profunda no texto bíblico, descobrimos que a palavra traduzida como “contente” neste texto bíblico é a palavra grega autarkes ou autokratés, de onde vieram também as nossas palavras Autarquia e Autocrata.
  • Autarquia significa: Governo autônomo. Administração autônoma que procede sem interferência do poder central; autonomia.
  • Autocrata significa: Soberano absoluto e independente.
  • O que será que o Apóstolo Paulo queria dizer, ao usar esta palavra? Será que ele estava rindo à toa em meio às tempestades? Não! É claro que não, pois o sofrimento incomoda.
  • O que o Apóstolo Paulo estava dizendo é que é possível conservar a serenidade, o controle da situação, a autonomia, independentemente dos problemas que estamos passando. É como se dissesse: Aprendi a manter o controle…
Esta é a segunda lição que podemos tirar deste texto bíblico.
E quanto a nós, já aprendemos isto?
3. (Aprendi a viver contente) EM TODA E QUALQUER SITUAÇÃO
  • A terceira lição que podemos tirar deste texto é esta: É preciso aprender a manter a serenidade em toda e qualquer situação.
  • Na hora da humilhação ou da exaltação.
  • Na hora da fartura ou da fome.
  • Na hora da abundância ou da escassez.
  • A maioria de nós não sabe administrar nem uma situação nem outra. Quando estamos “por baixo”, xingamos, reclamamos, sofremos, enchemos o coração de ódio e mágoa. Quando estamos “por cima”, esbanjamos e humilhamos quem está “por baixo”.
  • Muitos não são honrados por Deus, porque não teriam o mínimo controle numa situação de fartura e abundância.
Isto aplica-se a nós?
4. TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE.
  • Provavelmente você já tenha ouvido este verso bíblico.
  • As aplicações mais comuns são essas: Tudo posso TER, FAZER, ADQUIRIR, CONQUISTAR, PROSPERAR naquele que me fortalece.
  • Bem, não é nada disto! O que o Apóstolo disse foi: Tudo posso ADMINISTRAR naquele que me fortalece.
Ele APRENDEU, porque Cristo o fortalecia.
A VIVER CONTENTE, porque Cristo o fortalecia.
EM TODA E QUALQUER SITUAÇÃO, porque Cristo o fortalecia.
Em nenhum momento o Apóstolo pretendeu nos ensinar alguma nova filosofia de vida ou uma oração mágica que forçasse as janelas do céu a se abrirem sobre nós.
Ele tão-somente estava relatando que chegou à maturidade da fé, que lhe dava o controle da situação – fosse ela qual fosse – porque Jesus Cristo o fortalecia.

CONCLUSÃO:

O cristão, como qualquer outro ser humano, passa por diversas experiências na vida, da fome à fartura; da humilhação à honra; da escassez à abundância, mas, é possível aprender a manter a serenidade em qualquer situação.
No entanto, a plenitude deste aprendizado só é possível para aqueles que buscam força em Jesus Cristo. Somente aqueles que estão ligados em Cristo e dispostos a aprender poderão um dia repetir com honestidade as palavras do Apóstolo:
APRENDI A VIVER CONTENTE EM TODA E QUALQUER SITUAÇÃO!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

O CÍRCULO DO ÓDIO



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

AMOR X ÓDIO - Círculo do Ódio

 

O diretor de uma empresa gritou com seu gerente porque estava irritadíssimo.
O gerente, chegando em casa, gritou com a esposa, acusando-a de gastar demais.

A esposa, nervosa, gritou com a empregada, que acabou deixando um prato cair no chão.
A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara enquanto limpava os cacos de vidro.
 
O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora que passava pela rua.
Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina.
 
Ela gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser aplicada.
 
O farmacêutico, ao chegar em casa, gritou com a esposa porque o jantar não estava do seu agrado.
Sua esposa afagou seus cabelos e o beijou, dizendo:
 
- Querido! Prometo que amanhã farei seu prato favorito. Você trabalha muito. Está cansado e precisa de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros límpidos e cheirosos para que durma tranqüilo. Amanhã você vai se sentir melhor.
 
Retirou-se e deixou-o sozinho com seus pensamentos.
 
Neste momento rompeu-se o Círculo do Ódio!
 
Esbarrou na tolerância, na doçura, no perdão e no amor.
 
Se você está no Círculo do ódio, lembre-se de que ele pode ser
quebrado.
 
Não mude sua natureza.
 
Se alguém te faz algum mal, apenas tome precauções.
 
Alguns perseguem a felicidade, outros a criam. 
 
***

O LUGAR SECRETO



O LUGAR SECRETO, O QUE VOCÊ TEM ESCONDIDO NELE ?

“Onde está o teu tesouro, lá também está teu coração.”(Mateus 6:21).

Existe um lugar em nossas vidas onde é depositado muito daquilo que “adquirimos” nesta terra. Existe um lugar onde está tudo arquivado e guardado, sejam coisas boas e ruíns

Quer boas aquisições ou más é neste lugar secreto onde digamos, “tudo vai”. 


Sem a menor intervenção de alguém, este lugar acaba sendo cada dia mais secreto, a ponto do próprio dono deste lugar não perceber o “quanto” este lugar se tornou escondido, nem os que estão a sua volta desconfiam deste lugar. 

Este lugar é desejado e disputado. Existe uma tremenda luta nas regiões celestes por este território, por este lugar exclusivo que só você tem.

ESTE LUGAR SECRETO ONDE TUDO FICA DEPOSITADO É O SEU CORAÇÃO.

Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida.(Provérbios 4.23)

E nesta luta existe uma disputa que muitas vezes não imaginamos. 

O Senhor querendo que o homem volte ao seu estado natural como no princípio(Hebreus 8:10) e o adversário querendo corrompê-la até o fim (Atos 5:3).

Uma das primeiras palavras que o Senhor ordenou a Moisés foi que o povo deveria amar Ele de “todo coração”, de toda a alma e de toda força (Deuteronomio 6:5). Deus anseia pela exclusividade de nosso coração, bem como devemos amá-lo de todo nosso coração.

Um dos objetivos de satanás é tirar o nosso coração de Deus, pois sabe que se o coração do cristão estiver unido em intimidade com o Senhor os esforços do inimigo serão frustrados. 

A palavra diz que o Senhor se afasta de um coração perverso e não o conhecerá (Salmos 101:4). 


Davi que escreveu isto, era um homem segundo o coração de Deus e amava o Senhor de coração (Salmos 18) a ponto de orar para que seu coração não se inclinasse para o mal (Salmos 141:4).

E ele mesmo testifica que estando com o coração em Deus, O Senhor nos reveste de autoridade e que com Ele desbaratamos exércitos, nós saltamos muralhas (Salmos 18:29) que o Senhor é que peleja por nós (Salmos 35) e que faz cair nossos inimigos (Salmos 27:2).

Porém, quando desviamos nosso coração de Deus e andemos conforme o “nosso coração”, andamos no curso contrário ao desejo de Deus. 

Quando não somos cristãos, nem pensamos que o Senhor nos obriga a estar com Ele. Mas quando realmente conhecemos nosso Pai e o propósito Dele em nossas vidas, sofismas como esse, caem por terra. 


O Senhor não nos obriga, mas nos dá uma indicação do “melhor” a seguir. (Deuteronomio 30:16-18).

Na verdade Ele nos dá duas opções, ou seja, Ele propõe essas opções (Deuteronomio 30:1) e nos dá a condição “se” antes de qualquer tomada de atitude. 

O grande problema é que como estamos mais propensos a “desobedecer”, achamos que Ele só nos dá a opção de segui-lo. 


O Senhor nos dá alternativas do que colocarmos no nosso “lugar secreto”, se jóias finas ou bijuterias falsas. Uma vez os filisteus resolveram colocar a “arca do Senhor” em Asdode (I Samuel 5:1) e acabaram sendo feridos de muitos males.

Como néscios (pessoas que não conhecem a Deus), infelizmente nos assemelhamos aos filisteus e colocamos algo de valor em lugares impróprios e muitas imundícias no nosso lugar secreto.

Os filisteus “roubaram” a arca do Senhor (Glória de Deus) e colocaram em lugares impróprios e acharam que iam sair impunes. Depois de muitos males deram-se contas que o lugar onde se deveria guardar a arca do Senhor era no lugar preparado pelo próprio Deus.

Já a casa de Israel desprezou a glória de Deus por ídolos e esse foi um dos motivos dos inimigos terem roubado a “arca”, que mesmo ela ter voltado a Israel, só após 20 anos é que serviram somente a Deus (I Samuel 7:2-4)

Muitas vezes “enchemos” nosso lugar secreto (o coração) de toda sorte de pecados e achamos que o Senhor não tem conhecimento disso. Israel só venceu aos inimigos quando de “fato” se renderam ao Senhor de todo o coração. (I Samuel 7:5-14).

O Senhor nos conhece e sonda nossos corações e sabe com que intenção faz as coisas, nada está oculto a Ele. (Salmos 139:1; Provérbios 21:2). 

Só obteremos vitória ante nossos inimigos quando nos rendermos com “inteireza de coração”(Is 38:3). 


Um exemplo disso foi o Rei Amazias que não agia com inteireza de coração, mas quando ouviu ao Senhor, obteve vitória(2 Cronicas 25:2; 5-13) apesar deste ser idólatra. (2 Cronicas 25:14).


 E como Amazias, nossa vida acaba tendo altos e baixos, porque nosso coração não se entregou totalmente ao Senhor.

CORAÇÕES QUE O SENHOR PROCURA

E o Senhor busca corações que seu Espírito possa habitar (Rm 8:11; Ef 3:17).
O Senhor procura um coração quebrantado e contrito (Sl 34:18; 61:1; 51;17; Is 57:15)
O Senhor procura um coração puro (Sl 24:4, Sl 51:10)
O Senhor procura um coração simples (At 2:46; Cl 3:22)
O Senhor procura um coração sincero( Ef 6:5; Hb 10:22)
O Senhor procura um coração que o adore em espírito e verdade (Jo 4:23)
O Senhor procura aqueles que o busquem de todo coração (Dt 4:29; Sl 119:2; Jr 29:13).

CORAÇÕES QUE O SENHOR RESISTE

O Senhor resiste a um coração duro (Jr 7:12 ;Ef 4:18; Sl 95:8; Hb 4:7)
O Senhor resiste um coração impenitente (Rm 2:5)
O Senhor resiste a um coração insensato (Sl 53:1;5)
O Senhor resiste a um coração mau (Gn 6:5; Ec 8:11; Mt 12:34; Lc 6:45-46)
O Senhor resiste a um coração enganoso (Jr 17:9-10)

Este lugar acaba sendo secreto para nós, mas esquecemos que para Deus nada está oculto. Cabe a nós colocarmos nesse lugar secreto aquilo que o Senhor tem depositado. O inimigo vai fazer de tudo pra que vos coloque no lugar secreto toda sorte de imundícia e dê mais valor as coisas pela qual ele foi expulso que foi soberba, exaltação e louvor próprio (Isaias 14:11-15)

Lembre-se que o propósito de Deus era que este lugar secreto fosse desde o princípio de exclusividade Dele.Porém cabe a nós a escolha certa.

O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau, do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala esta cheio o coração (Lucas 6:45)

O QUE DEVEMOS GUARDAR ?

Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida.(Provérbios 4.23)

PROMESSA DE DEUS

Dar-lhes eis um só coração, espírito novo porei dentro deles; tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei coração de carne para que andem os meus juízos, e os executem;eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus. (Ezequiel 11:19)


Anderson Cassio Oliveira

O AMOR

O Amor

“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porém o maior destes é o amor” (1 Coríntios 13:13).

Não deixa de ser natural que uma IMPORTANTE lição das Escrituras que trata dos conceitos-chave da fé cristã comece com o assunto do amor. 

É DIFÍCIL AMAR AS PESSOAS COMO ELAS SÃO - só amamos de verdade quando descobrimos que Jesus Cristo nos amou primeiro


No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor. Nós o amamos a ele porque ele nos amou primeiro. Se alguém diz: Eu amo a Deus, e odeia a seu irmão, é mentiroso. Pois quem não ama a seu irmão, ao qual viu, como pode amar a Deus, a quem não viu? E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também a seu irmão.   (1 João 4:18-21)
O apóstolo Paulo assinala que por mais que sejam importantes a fé, esperança e outros elementos do cristianismo, tudo começa com o amor. Sem amor, como ele disse, não somos “nada” (1Corintios 13:2).
Cerca de cinco sé­­culos antes do nascimento de Cristo, o filósofo grego Sófocles disse: 
“Uma palavra nos livra de todo o peso e dor da vida. Essa palavra é o amor.” 
Embora essas palavras sejam verdadeiras, esse sábio grego ainda ignorava a profundidade do amor que seria proclamado e exemplificado por JESUS CRISTO.
Deus é amor. Embora Deus seja muito mais, e haja feito muito mais, e ainda haverá de fazer – tudo é uma manifestação de Seu amor. 
Esse amor é confortante e, ao mesmo tempo, difícil de ser compreendido. 
O amor de Deus ultrapassa em muito o que normalmente se rotula como amor, que, às vezes, é meramente um sentimento superficial ou obsessão passageira, frequentemente misturada com egoísmo e cobiça. 
Deus não só tem amor ou mostra amor. Ele é o amor.
 O amor de Deus pela humanidade foi revelado de inúmeras formas, sendo a maior delas a cruz de CRISTO. 
Como Cristão seguidor de Jesus eu falo desse amor abertamente, porque respondemos ao Seu amor amando os outros como Cristo nos amou.
Sem amar a Deus e as outras pessoas nada seremos, a vida continuará a ser um existência sem sentido

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO

DESCARREGANDO A ANSIEDADE E A PREOCUPAÇÃO  A cruz do Calvário é o lugar onde podemos descarregar todas as nossa ansiedades e preocupações, t...