A ESPERANÇA DOS TESSALONICENSES

A ESPERANÇA DOS TESSALONICENSES

O EVANGELHO CHEGA A TESSALÔNICA

“Também agradecemos a Deus sem cessar, pois, ao receberem de nossa parte a Palavra de Deus, vocês a aceitaram não como palavra de homens, mas segundo verdadeiramente é, como Palavra de Deus, que atua com eficácia em vocês, os que creem” (1 Tessalonicenses 2:13).
 A certeza das promessas de Deus deve estar apoiada na confiança nas Sagradas Escrituras.
Um Deus bondoso, muitas vezes, oferece sinais vivos, para assegurar aos cristãos que eles estão justificados diante dEle. 

Mas nossa confiança em Deus será alicerçada ainda mais solidamente quando estiver fundamentada no claro ensino de Sua Palavra. Nesta lição veremos que o cumprimento da profecia proveu firme segurança para os novos cristãos em Tessalônica.

Os pregadores pagam um preço
 
Por que será que os filipenses reagiram de modo tão negativo ao evangelho? 


Atos 16:9-40
O evangelho é a boa notícia das ações poderosas de Deus em Cristo que levam ao perdão, aceitação e transformação (Romanos 1:16, 17). 


Por meio do pecado, o mundo inteiro foi condenado; por intermédio da morte e ressurreição de Jesus, todo o mundo recebeu uma nova oportunidade de ter a vida eterna que Deus originalmente desejou para toda a humanidade. 

A poderosa obra de Deus foi realizada por nós sendo nós ainda pecadores (Romanos 5:8). 

Essa obra de redenção foi efetuada fora de nós, por Jesus, e a ela nada podemos acrescentar. No entanto, o evangelho se torna real em nossa vida unicamente quando aceitamos não apenas sua condenação de nossos pecados, mas o divino perdão desses pecados por meio de Jesus.

Sendo que o evangelho é uma notícia tão boa, e é gratuito, por que alguém iria resistir-lhe ou lutar contra ele? A resposta é simples: aceitar o evangelho exige que deixemos de confiar em nós mesmos e nas coisas materiais, como dinheiro, poder e atração sexual. 

Essas coisas são boas quando submetidas à vontade e aos caminhos de Deus. Mas quando as pessoas se apegam a essas questões triviais que substituem a segurança do evangelho, sua mensagem e os que a proclamam se tornam uma ameaça.

Leia 1 Tessalonicenses 2: 1, 2. Paulo e Silas entraram em Tessalônica sofrendo, carregando no corpo as feridas e hematomas resultantes da violenta surra que receberam e da prisão em Filipos (At 16:22-24). 

Porém, sinais do grande poder de Deus (At 16:26, 30, 36) os haviam encorajado. 

Eles entraram ousadamente na sinagoga de Tessalônica, apesar da dor que sentiam, e falaram novamente do Messias que havia mudado a vida deles e os enviara em uma missão de pregar as boas-novas em lugares em que não tinham sido ouvidas antes.
Se não formos cuidadosos, que coisas do mundo podem nos afastar do Senhor? 

Por que é tão importante manter a cruz e seu significado sempre no centro de nossos pensamentos, especialmente quando a atração do mundo parece mais forte?

PERDOE E O RESTO DEIXE IR

PERDOE E O RESTO DEIXE IR

Todos nós já fomos magoados por outras pessoa, em algum momento ou outro — mau trato, confiança quebrada, coração partido…

E enquanto essa dor, essa aflição é devastadora, por vezes ela persiste por muito tempo. Podemos revivê-la ciclicamente e temos de nos esforçar para deixar que esses tempos difíceis possam ir.

Causa de tantos desequilíbrios emocionais, essas dores não só nos fazem sentirmos infelizes, elas tem repercussão em outras áreas da nossa vida e arruínam nossos relacionamentos, a perda de emprego, conflitos com nossos familiares, e muitas outras coisas mais. 

Tantas vezes ficamos relutantes em abrir de novo os nossos corações, levar o nosso olhar para outras realidades que venham a se apresentar depois. Tantas vezes ficamos presos em ciclos de raiva e de dor, até perdermos a perspectiva de quanto a Vida é bela e digna de ser vivida.

Precisamos aprender a deixar ir. Precisamos ser capazes de perdoar, para que possamos seguir em frente e sermos felizes.

O Perdão pode mudar sua a vida.

Perdão não significa apagar o passado, ou esquecer o que aconteceu. Nem fará tão pouco que o outro mude o seu comportamento — você não pode controlar isso. Tudo o que isso significa é que você quer esquecer a raiva e a dor e mudar para um rumo melhor.

Não é fácil. Mas você pode aprender a fazê-lo.

Se você está preso á sua dor, constantemente a reviver o passado e não permite o “deixar ir” da sua dor, nem abraça o sentimento do perdão, leia alguns dos conceitos que aqui seguem, e que poderão, espero eu, o ajudar.

1. Empenhe-se no “ deixar ir”. Você não vai fazê-lo em um segundo, ou talvez nem mesmo em um dia. Pode levar tempo para superar algo. Então comprometa-se à mudança, porque reconhece que a dor está a magoá-lo.

2. Reflicta sobre os prós e os contras. Quais os problemas que essa dor provoca em mim? Esta mágoa afecta o meu relacionamento com outras pessoas? Isso prejudica o meu trabalho ou o relacionamento com meus familiares? Parei de seguir em busca dos meus sonhos, deixei de procurar tornar me numa pessoa melhor? 

Fechei-me para o Mundo, e agora só me sinto infeliz? Estou á deriva, perdido e sem fé? Tudo isto de repente se tornou real. É o caos. Então, há que perceber que é preciso mudar. Pense agora nos benefícios do perdão — como ele o vai libertar, trazê-lo de novo para a superfície, livre do passado e dessa dor, a sua vida melhorará de certeza.

3. O poder de escolha é sempre nosso. Você não controla as acções dos outros e nem sequer deveria tentar, mas pode controlar os seus pensamentos e consequentemente as suas acções, Escolha parar de reviver o passado, extinga essa dor e opte por seguir em frente. Todos temos esse poder. Você só precisa aprender a exercê-lo.

“Pode-se tirar tudo de um homem excepto uma coisa: a última das liberdades humanas – escolher a própria atitude em qualquer circunstância, escolher o próprio caminho”. *Em busca de um sentido* – Viktor Frankl

4. Autorize a sua empatia. Tente isto: Ponha-se no lugar da outra pessoa. Tente entender por que a pessoa fez o que fez. Comece a partir do pressuposto de que essa pessoa não é uma má pessoa, mas só fez algo errado. O que poderia ela ter pensado? O que poderia ter acontecido com ela no passado, para que ela tenha feito o que fez? Quais foram as circunstâncias que a levaram a tomar acção? E o que terá sentido depois disso? Como estará a se sentir agora? Ok, não estou procurando justificar que o que ela fez está certo, mas tão-somente tentando encontrar algum ponto de empatia.

5. Entenda a sua responsabilidade. Tente descobrir como pode ter sido parcialmente responsável pelo que aconteceu. O que teria mudado ou feito de modo diferente para impedir que tivesse acontecido essa sua vivência dramática? Quais os erros que identificou, e não voltará a cometer, de forma a impedir que algo semelhante possa acontecer no futuro? Isto não é dizer que está puxando a sí todas as culpas, ou a assumir a responsabilidade da outra pessoa, mas para perceber que não somos vítimas, mas sim participantes na vida.

6. Concentre-se no presente. Agora que já reflectiu sobre o passado, perceba que o passado já era. Isso não está acontecendo mais, excepto em sua mente. Em vez disso, traga o seu foco de volta para o momento presente. O que é que está a fazer agora? Que alegria pode encontrar no que está acontecendo agora? Vá de novo ao encontro da felicidade e pare de reviver o passado. Caso inadvertidamente comece a reviver esse passado, sereno, reconheça o sentimento desse momento, e dê “o salto” de volta para o momento presente.

7. Permita a Paz a entrar em sua vida. Quando se concentrar no presente, tente se focar na sua respiração. Imagine que cada expiração que está saindo é a dor e o passado que estão se afastando, libertando a sua mente e o seu corpo. Imagina cada inspiração é Paz e Harmonia, entrando em si e preenchendo-o. Liberte a sua dor, liberte o seu passado. Deixe o sentimento de Paz entrar em sua vida. Siga em frente, pensando não mais no passado, mas na Paz do momento presente.

8. Sinta compaixão. Finalmente, perdoe a pessoa e perceba que esse seu perdão é o que lhe permitirá voltar a ser feliz e seguir em frente. Sinta empatia com a pessoa e deseje-lhe felicidade. Deixe fluir amor para as pessoas e para a vida em geral. Abra o seu coração. Pode levar tempo, mas caso se encontre encalhado em lamaçal, reflicta sobre alguns dos pontos acima, e navegue de novo com velas içadas bem ao alto, impelidas por outros ventos, em direcção a outros atractivos portos da Vida.

A ESSÊNCIA DA VIDA

A ESSÊNCIA DA VIDA

Não interessa saber suas posses, o sustento da sua vida ou seu estatuto social.

Interessa sim, saber o que aspira para a sua vida. Se ousa sonhar travar as mais duras batalhas para realizar os ardentes desejos do seu coração.

Não interessa saber sua idade.

Interessa sim, saber se para a sua jornada em busca do Amor e realização dos seus sonhos, no trilho das aventuras da vida, aceitaria o risco de ser considerada louca.

Não interessam as estrelas que se estampam á meia noite num céu infinito de brilho metálico azul-escuro.

Interessa sim, saber se tocou no centro do seu próprio sofrimento. Se as traições vividas lhe abriram o coração ou porventura ele se fanou, e agora permanece fechado, por temor de inesperadas tempestades. 

Interessa sim, saber se consegue conviver com a dor, a sua ou a minha. 

Interessa sim, saber se almeja viver com alegria, a sua ou a minha.

Se se atreve a dançar de novo invadida por êxtase em todo o seu corpo, sem receios ou frialdade, sem resguardo das convenções humanas.

Não interessa saber se é verdade a história que está contando.

Interessa sim, saber se está disposta a levar desencanto a alguém, por querer continuar seguir fiel a si mesma.

Interessa sim, saber se pode ver beleza, mesmo nos seus dias mais sombrios, e se goza conectar-se á fonte da sua alma, na presença dessa beleza.

Interessa sim, saber se pode viver com o fracasso, e ainda assim, ir á beira do mar e gritar: “Sim“, para o disco prateado da lua.

Não interessa saber onde mora, ou as riquezas materiais que possui.

Interessa sim, saber se depois de noite da tristeza e do desespero, consegue se erguer  e com um arregaçar de mangas, sorrir de novo para a vida.

Não interessa saber o seu passado ou como chegou até aqui.

Interessa sim, saber se pode ficar no centro do fogo comigo, sem vacilar.

Não interessa saber o que estudou, onde, ou com quem.

Interessa sim, saber o que a sustenta interiormente, quando tudo o mais desmorona. Interessa sim, saber se se sente sozinha consigo mesma, e verdadeiramente gosta da companhia do seu tempo vazio. 

“A alma inteira nunca está concentrada, a não ser no êxtase“.

                    (Hugo Hofmannsthal)

A ESCOLHA É SUA... DEUS NOS DEIXA DECIDIR

A ESCOLHA É SUA... DEUS NOS DEIXA DECIDIR 

Ezequiel 18:23: Desejaria eu, de qualquer maneira, a morte do ímpio? diz o Senhor DEUS; Não desejo antes que se converta dos seus caminhos, e viva?

Muitas vezes confundimos a vontade de Deus com a permissão de Deus.

O livre-arbítrio nos foi entregue por Deus, pois fomos criados á sua imagem e semelhança, mas isso acarreta tomar nossas próprias decisões e suas conseqüências, ou seja: a vontade do homem.

Deus não controla a vontade do homem -não que não tenha esse poder- mas se assim fosse não existiria o livre-arbítrio.

Deus permite que tenhamos controle sobre nossas escolhas e nossas ações, mas mesmo assim pelo seu amor e sua misericórdia por nós nos deixa um aviso:

Cuidado pois suas escolhas e suas ações podem levar você á morte ou á vida. Você Escolhe.

Obs.: Na Bíblia Sagrada a morte não se refere apenas á morte física, mas muitas vezes a uma morte ainda pior: a morte espiritual, o “cair” da alma no inferno.

Mas Deus não deseja sua morte.

Ezequiel18:23
Desejaria eu, de qualquer maneira, a morte do ímpio? diz o Senhor DEUS; Não desejo antes que se converta dos seus caminhos, e viva?

Deus não Se alegra que você morra, antes Seu desejo é que você viva... Deus aguarda a sua escolha, espera e deseja que você escolha viver.

Mas que escolha é essa? Que escolha me dará a vida?

Ezequiel18:21
Mas se o ímpio se converter de todos os pecados que cometeu, e guardar todos os meus estatutos, e proceder com retidão e justiça, certamente viverá; não morrerá.

Deus fala para você agora:

Eu te amo tanto que enviei Jesus Cristo morrer na cruz para que você possa escolher se arrepender de seus pecados e se converter, abandonar sua vida de pecador, sair da morte.

Eu te amo tanto que apesar de todas suas transgressões, de todos seus pecados, se você escolher se arrepender, deixar sua vida de pecado e morte e converter seu coração eu te darei a vida.

Deus dá a possibilidade de você fazer sua escolha:
Continuar no pecado e na morte, caminhar para o inferno... ou então se arrepender, se converter, entregar sua vida nas mãos de Jesus Cristo e deixar que ele encaminhe você para a Vida.

Atos 3:19
Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor,

***

A PORTA ESTREITA

Entrai pela porta estreita

Mateus 7:13-14

Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que
 conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é 
a porta, e  apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.

Nesta passagem Jesus fala da salvação da alma, da vida eterna, da vida após
 a morte.

Temos que entender que a porta estreita é a que leva ao céu, uma vida eterna 
ao  lado de Deus e que a porta larga é a porta que leva ao inferno.

Nós mesmos por vezes “criamos” portas e caminhos, ou optamos por seguir 
caminhos  “criados” por outros pois nos parece que esses caminhos e essas 
portas são o melhor  para nós... mas será verdade?

 Mas o que fazemos no nosso subconsciente é tentar fazer da porta larga a porta 
estreita, é tentar alargar a porta estreita.

Exemplos disso são as varias religiões, seitas, e pensamentos que surgem nos 
apresentando uma porta larga como sendo a porta estreita, e para nós é mais
comodo aceitar estes leões com peles de cordeiros. Para nós é mais fácil aceitar
que não teremos consequências após a morte pelo que fazemos em vida. 

É mais cómodo… e conveniente para nossos desejos.

Alguns dizem que nós reencarnamos e voltamos a reencarnar até atingir a perfeição, 
então eu me pergunto: se reencarnamos e reencarnamos porque cada dia há mais 
pessoas no planeta? Um reencarna em dois?! Então nunca chegamos à perfeição?!

Outras, por exemplo o catolicismo, nos mostram o purgatório, um lugar após 
a morte onde pagaríamos nossos pecados antes de ir para o céu, ou seja: “posso 
fazer o que for em vida, quando morrer vou para o purgatório, passo ali uns tempos 
e depois vou ter com Deus”… que bom, mas então onde fica o Inferno aqui? 

Deixa de existir? Então Jesus é mentiroso? Então Jesus veio chamar os
pecadores ao arrependimento, porque? Não seria necessário, temos o purgatório!

Mas a verdade é só uma: só existem duas portas e dois caminhos: 
O Céu ou o Inferno.

-Podemos com nossas bocas negar a existência de Deus, da vida após a morte. 
Mas no nosso intimo, no nosso interior a “marca” do Criador (Deus) está lá, bem 
no fundo do nosso coração sabemos que Deus existe.-

Então qual é a porta estreita? Qual é o caminho apertado que leva á vida?     

João 10:9

Eu sou a porta(Jesus); se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará,
 e sairá, e achará pastagens.

João 14:6

Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, 
senão por mim.

Esta é a única Verdade: Jesus Cristo é a porta, Jesus Cristo é o caminho.

Mateus 7:21

Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele 
que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus

Mateus 7:24-27

Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, 
assemelhá-lo-ei  ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha;
E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela
casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha.
E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei 
ao homem  insensato, que edificou a sua casa sobre a areia;
E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela
casa,  e caiu, e foi grande a sua queda

João 14:23-24

Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará a minha palavra, 
e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada.
Quem não me ama não guarda as minhas palavras; ora, a palavra que ouvistes 
não é minha, mas do Pai que me enviou.

É MELHOR ABRIR A PORTA

É melhor abrir a porta...

Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto.

Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala, que tinha um grupo de arqueiros em um canto e uma imensa porta de ferro no outro. Na porta de ferro estavam penduradas muitas caveiras cobertas de sangue.

Nesta sala, o rei dava aos prisioneiros duas opções:

– Vocês podem escolher morrer flechados por meus arqueiros ou passar por aquela porta.

Todos os que por ali passaram escolheram ser mortos pelos arqueiros.

Ao término da guerra, um soldado, que por muito tempo servira o rei, disse-lhe:

– Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
– Diga, soldado.
– O que havia por trás da assustadora porta?
– Vá e veja.

A princípio, ele ficou com muito medo, mas, confiando no rei, ele a empurrou vagarosamente, e percebeu que, à medida que o fazia, raios de sol iam adentrando e clareando o ambiente até iluminar todo o recinto.

A porta levava para fora da masmorra rumo à liberdade.
O soldado, admirado, apenas olha o seu rei, que diz:

– Eu dava a eles a escolha, mas preferiam morrer a arriscar abrir esta porta.

Pois é, quantas e quantas vezes deixamos de abrir uma porta ou entrar por outra, tudo por medo de arriscarmos?

Hoje, no mundo, muitas pessoas ainda não encontraram a liberdade exatamente por este motivo: medo. 

Medo de não dar certo, medo do que os outros vão pensar, medo de errar, enfim. E, com isso, permanecem estagnadas, paradas no tempo e mergulhadas nos seus problemas.

Devemos ser diferentes, mas, muitas vezes, agimos exatamente igual.

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AS EMOÇÕES

AS EMOÇÕES

“Em verdade, em verdade Eu vos digo que chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará; vós ficareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria” (João 16:20).

LEIA:  2Sm 13; Gl 5:22; Cl 3:12-14; Lc 19:41-44; Jo 16:20-24

As emoções são uma parte vital da personalidade humana. Elas podem ser poderosos motivadores, tanto para o bem como para o mal. E, dependendo das emoções, elas nos deixam felizes, tristes, temerosos ou alegres.

As emoções “positivas” podem trazer um sentimento de satisfação e bem-estar; as “negativas” tendem a provocar dor e angústia. Embora as primeiras possam promover saúde mental, uma exposição prolongada às emoções “negativas” pode provocar problemas comportamentais e relacionais. 

Assim, as emoções podem desempenhar uma parte importante em nosso bem-estar global.

Deus quer que desfrutemos os efeitos de emoções positivas. No entanto, por causa do pecado, frequentemente enfrentamos os efeitos adversos de experiências emocionais negativas. 

Os personagens bíblicos também não estavam imunes às oscilações emocionais. Alguns tiveram sucesso em obter controle sobre elas; outros perderam o controle, permitiram que as emoções negativas os levassem a ações erradas.

A relação entre emoções e comportamento não é clara nem direta. Às vezes, emoções dolorosas podem nos levar aos joelhos a fim de buscar a Deus como a mais poderosa fonte de ajuda e apoio. 

Em outras ocasiões, as lutas podem fazer com que as pessoas desistam completamente da fé.

Portanto, é importante aprender mais sobre nossas emoções e como afetam nossa vida.